Beatriz Monfort...
Eu sou a Beatriz Monfort, sou uma mulher linda e muito sensual, eu estou nesse baile nem sei o porquê, mas assim que eu entrei um homem lindo ficou me olhando eu acho que ele é o dono da festa, ele veio ao meu encontro meu coração estava acelerado, havia poucas pessoas no salão, mas ainda assim ele veio pegou na minha mão, me olhou nos olhos e disse:
Antonie: boa noite senhorita.
Beatriz: boa noite tudo bem.
Antonie: sim e com a senhorita? Qual é seu nome?
E assim seguimos com uma conversa simples, até que ele me chamou para irmos até o bar, e ali pedi minha bebida e continuamos a conversa, o senhor Roy, é um poço de cavalheirismo e simpatia, eu estava muito feliz por estar ali conversando com um homem tão inteligente e bonito, e o melhor de tudo rico muito rico. O salão foi enchendo e uma máscara mais bonita que a outra, um vestindo mais lindo que o outro. Mas ali no bar eu comecei a passar m*l uma tontura a suar frio, minha carne começou a tremer precisava ir até o banheiro, tomar uma agua, lavar o rosto, a tontura estava cada vez mais forte, mas juntei minhas forças e consegui caminhar até o banheiro, tirei minha máscara me olhei o espeço e nem me reconhecia, aquele reflexo que estava no espelho não era eu, não poderia ser eu, mas se não é eu, então quem eu sou?
Francesca: você é eu, Beatriz.
Beatriz: isso esta errado, eu não te conheço, quem é você?
Francesca: eu sou Francesca Moliner, dona deste corpo e desta mente não adianta você aparecer que não vai conseguir nada, eu já consegui retirar duas, não será você que ficará.
Beatriz: você só pode estar ficando louca, eu sou Beatriz Monfort, linda a poderosa, jamais eu irei sair deste corpo lindo para dar lugar a uma v***a como você.
Francesca: isso é o que você pensa. Está aberto o jogo, quem pode mais.
Beatriz: ótimo. Mas já vai se preparando pois você vai sumir para nunca mais voltar.
Francesca: pensa que eu não sei que você quer pegar meu homem, o Antonie Roy é totalmente meu. Eu conheci primeiro e ele será meu primeiro.
Beatriz: ele gosta de mim, e é comigo que ele vai ficar.
Francesca: então vamos ver.
Sai do banheiro entendo o que estava acontecendo havia alguém dentro de mim, que queria tomar o que meu lugar, porem essa Francesca não é nada fácil, eu precisava entender quem são essas duas que ela já calou, com certeza deve ser a dona deste corpo. Mesmo porque eu tenho 31 anos e esse corpo deve ter no máximo uns 23 anos, mas essa Francesca, é forte e inteligente é uma mulher astuta, não é nenhuma menina tola, mas eu sou mais forte mais inteligente. Mas eu sou muito mais, bonita e inteligente, eu quero ver se ela vai conseguir ganhar de mim.
Berdinaze: onde você estava sua v***a, eu mandei você mandar a foto com a sua foto?
Beatriz: o senhor deve estar ficando louco de me puxar assim, quem pensa que é?
Berdinaze: quem eu penso que eu sou? Eu sou seu dono safada, eu mando em você.
Beatriz: você esta louco se pensa que manda em mim, eu sou dona do meu nariz, faço o que eu quero na minha vida.
Berdinaze: você está me desafiando Francesca?
Beatriz: você me chamou do que?
Quando eu pensei que ele iria responder, ele veio e me beijou um beijo avassalador, eu não sabia quem era esse homem, mas seja como fosse ele com certeza conhecia Francesca, e pelo jeito que ele falou eles deveriam ter alguma coisa. Ele intensificou o beijo, e me prensou na parede, passou a mão pelo meu seio e apertou gemi nos seus lábios, ele apertou com um pouco mais de força, eu sentia minha calcinha encharcar, ele desce a outra mão e aperta minha b***a, e sinto a boca dele descer para o meu pescoço e chupa-lo com força, ele se esfrega em mim e sinto como o p*u dele está duro, isso só pode ser loucura, mas estava gostoso, já fazia algum tempo que eu sabia o que era sentir desejo por alguém, ainda que eu não quisesse, não posso negar que era um beijo muito gostoso, na verdade tudo ali estava gostoso, porem eu não era Francesca e sim Beatriz, e pela forma que ele estava me tratando com certeza logo estaria nua, transando com ele naquele corredor. Juntei minha força e empurrei ele.
Beatriz: acho que o senhor está se confundindo, com licença.
Berdinaze: Francesca. Francesca onde pensa que vai sua v***a, filha da p**a?
Sai correndo daquele lugar, tentando arrumar minha roupa e me recompor, pois em menos de cinco minuto, estava com parte do meu seio do lado de fora, aquela não era eu. Eu não sou nenhuma v***a, como aquele homem achava que eu era, eu apenas queria ser feliz ter alguém para chamar de meu. Desci as escadas querendo chegar em casa o mais rápido possível, porém mais uma vez sou puxada e impedida e andar.
Antonie: oi onde vai assim tão rápido aconteceu alguma coisa?
Beatriz: desculpe senhor Roy, mas eu preciso ir.
Antonie: mas o que aconteceu? Você está chorando? Me diz o que aconteceu
Beatriz: acho melhor não, eu apenas quero sair desse lugar.
Antonie: venha comigo eu te levo para casa.
Beatriz: não precisa eu pego um taxi.
Antonie: magina, do jeito que você está não vou deixar você sair assim desta forma sem rumo e nervosa.
Beatriz: eu agradeço.
Ele tira o celular do bolso e quando eu me dou conta, para um carro lindo preto, ele abre a porta para mim, eu entro e em seguida ele entra, e senta do meu lado, passa o braço no meu ombro e eu deito a cabeça em seu ombro, eu nem o conhecia aquele homem que estava ali comigo, mas de alguma forma eu me sentia segura, protegida, as lagrimas continuava a descer do meu rosto e com isso ele me aperta ainda mais.
Antonie: anjo onde é sua casa?
Beatriz: eu não quero ir para minha casa, não quero ficar sozinha, estou com medo.
Antonie: quer ir para minha casa? Prometo que não vou abusar de você.
Beatriz: obrigada. Eu confio em você.
Antonie: obrigada.
Eu não sabia o que ele estava me agradecendo, mas ele beija o topo da minha cabeça, e começa a fazer carinho no meu rosto eu fecho os olhos e me permitir descansar um pouco, em muito tempo que eu não me sentia assim cuidada.