Salim
Conheci a garota nova em uma visita ao país Chileno com Mohamed que me induziu nas suas ideias de expandir para este país com sociedade com o tenente Júlio Albuquerque, olhei o folheto da proposto ele era um homem sério com uma excelente reputação para um homem ocidental, sua fortuna era de um trilhão e meio juntamente com o da sua esposa, no mundo dos negócios havia-se muitos homens de milhões mas ter um trilhão era muito difícil, descendente de portugueses logo me interessei por sua proposta nas extensão de hotéis. Não que fosse necessário aumentar minha fortuna, já tinha várias suficiente para até a sexta geração segundo os economistas do meu pais, já tinha sociedade nos Estados Unidos, Inglaterra, França, tudo bem por Mohamed ser o mais velho era um filho fora do casamento.
Seguir seus conselhos para não menospreza-lo, com esta ideia fomos para o Chile e lá era um pais completamente diferente do que pensávamos, pelo menos eu, o tenente Júlio era um homem bastante respeitado farda com várias medalhas, seu escritório cheio de fotografia da família, honras e méritos de um homem no caso dele expresso em medalhas, troféus, títulos. Na mesma tarde fechamos negócio ele era tão direto quanto eu, seus contratos não tinha enrolação nem pegadinhas atrás das clausulas.
Após a reunião fomos a umas das boates em seus prédios, ele nós mostrou como seu comércio funcionava bem, havia hotéis, casas de festas, restaurantes em seus imóveis, fazendas e entre outros. Mohamed muito festeiros me levou para uma casa dessas mulheres nuas e m*l vestidas. Muitas mulheres se jogavam em nós, o Mohamed mesmo casado saiu com duas delas, e eu fiquei ali no balcão bebendo a noite toda, beber é um pecado na minha terra, mas não eu sou religioso, um homem que vive entre o ocidente e o oriente não pode se limitar a esses costumes.
Estava satisfeito com seis submissas em casa, cada uma delas mais bonitas que a outra, francesa, uma chinesa, outra italiana, uma americana, inglesa e a última da Jordânia, satisfeito nunca estava, mas não me deitaria com nenhuma daquelas mulheres ocidentais nuas, todas elas são muito esnobe. Meu pai enlouquece quando rejeito um casamento pelas submissas, a verdade é que não nasci para viver preso a ninguém ainda mais nas leis de algum desconhecido, não sou o Mohamed que se amasiou fácil.
Enquanto bebia wisky forte no bar, vi algumas garotas dançando e bebendo algo uma delas me chamou a atenção, era muito bonita, bela, graciosa, mandei o garçom servir uma bebida para o grupo, mas a mais bonita rejeitou a minha oferta, ficou procurando com os olhos quem havia oferecido a bebida para elas no meio da multidão, até quando o garçom me mostrou, ergui o copo para ela como os homens faziam no ocidente ela veio feroz na minha direção, sorrir levemente erguendo apenas a sobrancelha, não queria sua companhia, queria agrada-la, mas se ela veio tudo bem.
Uma mulher é ainda mais bela quando está sendo agradada, mas aquela foi ao contrário. Jogou o líquido do copo em mim, fiquei fedendo a álcool. Ela girou nos calcanhares como o gênio em sua lâmpada mágica, voltou rindo para as amigas. Eu me senti humilhado, talvez não conhecesse os hábitos de todos os chilenos como falavam. Fui ao banheiro masculino para me limpar, e no corredor a encontrei de frente para mim nós estávamos frente a frente desta vez ela com outra roupa menos brilhante, apenas a blusa era brilhosa, menos espetaculosa, o cabelo n***o solto na altura dos quadris, a barriga lisa com alguns pelinhos a mostra, o umbigo fundo, a calça jeans escura colada ao corpo, senti como se fosse possível senti o tecido harmônico sobre sua pele, roçando naquele pele macia e cheirosa arrepiando uma vez ou outra, as alças finas sobre os ombros algo colante nos seus s***s preso a eles, o ar saindo e entrando em suas narinas indo para seus pulmões, o mudar de cada passada em direção a mim com o tênis branco, meu coração acelerou vendo meu movimento para mim até que senti seu ombro tocar no meu braço e quando tombamos um no outro, ela me tocou sobre o terno com cheiro de álcool e ali eu senti não sei como o calor em suas mãos, seu leve cheiro de baunilha abafado por outro cheiro doce e forte.
Nós olhamos rosto a rosto, as sobrancelhas grossas escuras, acompanhado de seus olhos pretos brilhantes, o nariz afilado empinado acompanhado de alguns pelos abaixo indo para a boca, a boca carnuda rosada o abrir e o fechar entrando o ar, ela falou algo sentindo o ar sair de dentro dela, apenas vi o bater dos lábios me olhando, os cílios ao abrir e fechar dos olhos subiram e desceram, ela continuou me olhando com cuidado visível aos olhos.
Sua expressão mudou quando sentiu o cheiro forte de álcool em seu nariz, ela continuou falando enquanto eu estava em êxtase lhe olhando até que vi pegar em meu casaco com cuidado, e eu hipnotizado por sua beleza o tirei sem saber o que estava fazendo. Ela sorriu devagar e eu fiquei ainda hipnotizado com seu sorriso bonito, sem querer olhei para sua blusa com ponta para a barriga logo vi seus s***s redondos e empinados dentro dela, deviam ser fabulosos imaginei minha boca neles.
Ela tirou meus pertences do bolso e entrou no banheiro, quando vi desaparecer dentro do banheiro e outras mulheres passar saindo da porta, foi que retornei a mim, estava arrepiado, encantado, e******o, a bebida deveria ser muito forte, imaginei ao sentir outros perfumes de mulheres saindo do banheiro, vinte minutos passaram e ela retornou do banheiro me entregou o terno novamente sorrindo, fiquei paralisado de novo. Ela saiu me deixando ali de pé até que uma das suas amigas saiu lhe puxando pelo lugar escuro, ainda tinha o cheiro dela no meu paletó quando o vesti, senti seu cheiro no meu nariz coloquei em meu corpo, ainda estava quente.
Ela era muito linda, mas lembrei que era um gênio r**m. Não sei como fui enfeitiçado talvez não tenha me reconhecido estava um pouco escuro. Voltei para a festa com o terno limpo novamente, e lá estava ela de novo com o vestido brilhando espetaculosa indo até o chão. Ás vezes me olhava e fazia careta até me deu o dedo do meio. Bem que me avisaram que esse povo eram piores. Fui embora da festa, Mohamed que pegasse um táxi ou voltasse para casa a pé, cheguei ao estacionamento a procura de Samar a gênio estava lá novamente, senti-me perseguido. Ela chorava e batia no volante com raiva, abriu o capô do carro começou a consertar algo. Entrei no carro fui embora para o hotel, meu irmão entendia a língua daquele povo eu não.
Cheguei ao hotel temi encontrar a gênia novamente em qualquer parte que fosse, nunca havia me sentido tão estranho em toda a minha vida, mas para meu alívio não encontrei mais fui para o quarto. E para meu alívio foi o dia em que a vi, na manhã seguinte quando acordei vi Mohamed chegar com uma imagem terrível. Tomei café, fiquei pensando no que me aconteceu por alguns dias aquela gênia foi aparecer logo para mim, uma semana passou rapidamente e do Chile o Mohamed inventou de ir para o Brasil, fazer negocio com o amigo do Júlio também um proprietário de fazendas Ricardo Samartini, o tenente Júlio que nós apresentou a seu amigo, que era mais desleixado que ele, dava para perceber por sua camisa amarrotada, o jeito despreocupado de pegar nas nossas mãos, a barba meio grisalha ele não era nem um pouco vaidoso, os olhos verdes atentos a nossa figura, o jeito de rir.
Quando entramos no escritório do sogro do Tenente Júlio, vi a foto enorme na parede de uma mulher mais escura muito parecida com a minha geniazinha, seus s***s estavam quase a mostra, o Mohamed me deu um cotovelada para fazer-me despertar, terra de mulher gostosa definitivamente era entre Brasil e Chile, quando olhei para a mesa um porta retrato da gênia ali sentada segurando um instrumento, outras dela pela extensão do escritório, suave, devassa, também tinha de outra garota e dois garotos, Mohamed falava tudo para mim, perguntei quem era a mulher no quadro e soube que era a esposa do Júlio. E a gênia parecida com ela filha do Ricardo, confuso demais temi que os dois dividissem a mesma mulher, no meu país era ao contrário, elas que nós dividiam em suas camas.
Instalados em um hotel em San Paulo, quando chegamos a recepção esbarrei sem querer numa moça de cabelos longos preto quando o Mohamed lhe pediu desculpas em sua língua, era ela, a odalisca novamente. Sair na frente não ia aguentar vê-la sem dar umas chicotadas nela, até escutava os chicotes estalarem, fiquei olhando os dois conversando eu não entendia nada do que eles falavam, meu irmão ficou logo encantado pela coisa r**m. Ela usava uma saia jeans grudada ao corpo, as coxas grossas de pele morena um pouco mais clara que as outras partes do corpo, as pernas retinhas nádegas fartas boas para receber bons tapas, uma blusa de gola que dava para ver seus p****s subindo e descendo com a entrada do ar em seus pulmões, os pelinhos dos braços, mordi os lábios avaliando seu corpo, ela não me notou, isso era realmente muito estranho, vi algumas vezes ela tocar seus lábios rosados enquanto falava algo mesmo sem entender o que ela falava, me excitava a sua voz. Até ouvir meu irmão dizer ao meu lado. - Se controla irmão, aqui não é suas submissas, as brasileiras são bravas mas muito boas de cama.
Eu ri, continuei a olhá-la, brava? Queria vê-la nua na minha cama, amarrada, sendo chicoteada, senti-me desafiado. Eles passaram a tarde inteira juntos conversando, ela nem mesmo me olhava. E ele nem me apresentou, me esqueceu no hotel sozinho. A noite soube que ela estava fazendo aniversário numa boate por perto ele ia, eu não, definitivamente não iria. Fiquei no quarto assistindo jogo engraçado, brasileiros são muito engraçados. Quando terminou o jogo, olhei para o quarto vazio, Mohamed já tinha ido para o aniversário brasileiro, eu também me arrumei queria saber onde era, liguei para o Samar quando sair do quarto encontrei novamente a geniazinha deliciosa usando um vestido de festa vermelho bastante vulgar, mostrando seu abdômen musculoso e seu s***s fartos, por algum instante suspeitei que era mais cheios antes, talvez fosse o vestido, ficamos cada um de lado, ela não parava de mexer no celular, apertei o botão do elevador descemos sem dizer nada um para o outro ela olhava para o telefone em suas mãos o cheiro diferente naquele momento, não era mais baunilha, era outro forte quase masculino.
Cheguei ao estacionamento ela foi para um carro branco, eu entrei no nosso carro e Samar me levou para a festa. Ela foi dirigindo um veículo na chegada nós olhamos ela franziu o cenho preocupada ao me ver, não sei o que pensou. Balancei a cabeça vendo entrar na festa, entrei em seguida na minha terra as pessoas recebem os convidados na entrada e lá não tinha isso, muitas luzes por todos os lados, música alta, gente passando de um lado para o outro, não encontrei o Mohamed e por cuidado Samar ficou comigo.
Até que vi a gênia má, subi ao palco com uma roupa muito diferente de antes, falou algo no idioma deles todos aplaudiram e eu também sem entender coisa alguma, usando um macacão fino bege claro o cabelo meio solto vi sentar numa cadeira abaixaram o som e ela começou a tocar algo num piano totalmente vidro, que estava no palco. Tocou e era lindo, não sei qual era a música, mas muito perfeito.
Quando pensei ter acabado ela retornou ao palco com um vestido vermelho colado ao corpo, queria tanto entender o que ela estava falando tanto no palco, mas o Samar não traduziu para mim, não podia fazer barulho, depois de tudo apareceu um rapaz num vídeo, era o mesmo da casa do Tenente Júlio. Comida, Luzes, bebida a vontade, mulheres dançando bastante, de longe vi o tenente e sua esposa também muito bonita com um macacão parecido ao da gênia mudava apenas a cor.
Era tanto mudar de roupa que ela trocou durante a festa que eu fiquei tonto apenas de ver aquilo, cansado fui para o estacionamento, na saída vimos o Mohamed com uma mulher loira na saída cabelo no meio das costas bastante peituda, me escondi entre as folhas, por um longo momento pensei que ele estivesse interessado na gênia maligna, mas ao invés disso, ele estava com a loira desconhecida.
Voltei a festa novamente, se ele não a queria o caminho estava livre pensei ao entrar na festa seguindo meus impulsos instantâneos, a encontrei na saída do banheiro feminino. A mulher escura que parecia com ela foi andando na frente, ordenei a Samar que a pegasse e para minha surpresa ele foi rápido, agiu colocando algo em seu nariz fazendo-a desmaiar depressa, desconfiei que ele já estava preparado para aquilo quando a vi carregando para o estacionamento, sair alguns minutos depois pela porta da frente da festa algumas pessoas passavam me observando, apenas cumprimentava com a cabeça como eles faziam o tempo inteiro.
Entrei no carro na frente, olhei em volta, Samar logo disse, - Esta no porta-malas.- Sorri com minha nova aquisição, a queria por uma noite para satisfazer meus desejos intensos carnais, mas ao chegar ao hotel foi difícil leva-la para o quarto por isso Samar conseguiu antecipar a viagem para casa o mais rápido que pode, deixei apenas um bilhete para meu irmão informando o quanto estava com saudades de casa e faminto por minhas mulheres que ele cuidasse dos negócios por mim.
Entrei no jato particular, ela estava deitada sobre a cama de lençol branco sua pele morena ressaia naqueles lençois, toquei seu rosto a pele suave e macia, cheirei o cabelo dela e logo o cheiro de baunilha vinham deles, passei o dedo nos seus lábios carnudos imaginando o momento em que ela estaria pedindo para que eu ficasse mais nela na sua língua, senti uma enorme vontade de beija-lá, quando abaixei ouvi um rosronar baixinho parecia cansada, toquei seus lábio com os meus, eram quentes e doces, minha boca salivou pela dela, por sua língua havia tempo que eu não beijava uma mulher, pelo menos sentia vontade de beija-la naquele momento e isso que eu fiz, mas ela continuou dormindo pesadamente, suas sobrancelhas grossas unidas parecia preocupada com algo.
Linda como ela nunca vi bastava saber se não fui enganado pelo meu irmão quando chegamos ao castelo ordenei que Samar e Ami lhe colocasse num quarto separado das outras e logo eles começaram a dividir o castelo em uma pequena parte para ela. Esperei que ela acordasse e para minha surpresa recebi uma ligação de Mohamed avisando que também estava vindo embora, o Senhor Júlio e o Senhor Ricardo não aceitou a nossa proposta, uma de suas filhas havia desaparecido e eles e suas esposas estavam sem cabeça para negócios.
Analisei a brasileira sair do quarto pelo menos pra dormir ela prestava cheguei a parte das submissas chateado, nenhuma delas me agradava eu queria ela, apenas ela, sede, necessidade de algo novo, fodi com todas elas, bati, mordi, amarrei não me sentir satisfeito. Na manhã seguinte, acordei cedo fui ao seu quarto, pelo que indicava ainda dormia, olhei para o relógio, Latifa entrou no quarto se dispondo a cuidar da minha mais nova submissa.
E eu deixei era mais fácil como minha irmã mais velha podia se comunicar com ela na sua língua era perfeito. Sair para trabalhar e lá todos queriam saber como era no ocidente e eu falei como era, mulheres espalhafatosas, bebidas, mulheres nuas, homens com homens, vi a maioria levar as mãos a cabeça chamando por Allah. Apenas omitir a parte em que trouxe uma para casa comigo e estava louquinho para submetê-la a mim. Quando retornei a casa ela já estava no calabouço, observei pela câmera, e lá estava ela linda, ainda na sua roupa ocidental. Exigir que mudasse suas roupas e Latifa fez perfeitamente como exigir, minha irmã não era boazinha e eu comecei a achar estranho.
Após uma semana viajei novamente fiquei um mês fora dessa vez o destino foi Dubai as horas não passava, o tempo não corria eu só queria desposar aquela mulher brasileira. Quando retornei, mandei que a retirasse do calabouço e a colocasse num quarto. E após muitos anos vi a minha irmã me tocar novamente após a morte de seu noivo. - Salim. - A escutei chamar meu nome, olhei para ela.- O que você quer Latifa?- Ela olhou para as mãos, depois para mim. - Ela ainda não está pronta, dê mais tempo para ela se acostumar.- Estranhei a minha irmã pedindo por uma submissa, mas iria atender seu pedido.
As vezes chegava do trabalho e as duas estavam no quarto conversando feito amigas, quando chegou o convite de casamento da Itziar com o Embraim, fiquei em dúvida da qual submissa escolher ela me ofereceu a brasileira, a gênia r**m. - Mordi o lábio inferior, sequência de sexo com as outras haviam enganado a minha sede dela, agora ouvindo sua proposta, ela veio a tona com todas as minhas necessidades.
Para satisfazer meus desejos fui para as submissas a noite, depois ia para cama com ela apenas para dormir seu cheiro era formidável, delicioso, uma cheiro de baunilha gostoso que invadia meu olfato. Duas noites fiquei viciado, mas tudo acabou quando uma delas me falou que tinha visto a Brasileira com o Ami no jardim, ele por cima dela e ela sorrindo gostando de tudo que ele fazia. Ela era minha, somente minha, perdi o controle, deixei o trabalho, sem nem mesmo conseguir trabalhar direito, cheguei em casa ela estava no piano.
Castiguei lhe por impulso a vi cair no chão sentir meu coração despedaçar naquele momento, logo os seguranças o trouxeram dei-lhe uma surra de p*u e o enxotei de casa com as pernas quebradas, ele que fosse para a mina trabalho duro, escavando ouro e pedras preciosas. Entrei no quarto dela seu cheiro estava por todo os lugares quarto as duas conversava em sua língua no banheiro cheirei sua camisola em cima da cama, eu a queria com urgência.
Latifa saiu do quarto me olhou eu sair dele as pressas, satisfiz minhas vontades com elas as minhas mulheres fiz gritar de prazer e dor apenas para fazê-la escutar do outro lado. Quando terminei já era tarde, tomei um banho, a vontade veio a tona para me deitar em seu quarto, mas eu fugi da gênia enfeitiçadora, fiquei com as minhas mulheres adoráveis, uma fez me massagem nós pés, enquanto a outra nos ombros e no cabelo, nas mãos, nas costas até de madrugada quando elas começaram a brigar entre si querendo mais atenção.
Cinco dias passaram e eu não a vi mais, não fui para casa não vejo nenhuma das mulheres minhas submissas, elas merecem castigo por brigarem na minha frente. Fiquei na casa do meu irmão, sabendo das notícias, uma de suas mulheres estava grávida quase nas horas de dar a luz. Enquanto as outras duas reclamavam, disputava a atenção dele, queria ouro para ir ao casamento, soube por ele que a família dela já havia revirando todo o ocidente e com ajuda de alguns políticos, estavam no oriente seu último destino era Dubai.
Quem eles pensavam que eram eu sou um sheik, ninguém iria ser mais que eu no meu país Mohamed sentiu o meu nervoso e logo me perguntou se eu sabia de algo relacionado a isso. Neguei para ele, é claro, não entregaria a minha mais nova submissa ainda mais sem desfruta-la e sem viciá-la em mim. Enquanto retornava para casa, escolhi a ruiva para ir ao casamento comigo. Mohamed conhecia a brasileira, logo descobriria que ela estava comigo, será que ele falaria? Fiquei intrigado, cancelei a inglesa voltei para a brasileira novamente, seria bom testar meu irmão, o quão ele era fiel a mim.
Quando cheguei no castelo, as mulheres estavam animadas brincando no jardim, entrei para ver minha nova aquisição e novamente a Latifa se comportou como uma serva diante a mim, olhei para ela furioso. Entrei na casa e ela estava lá tocando uma linda canção, sentei no sofá ajeitando a minha vestimenta desta vez não usava terno, fiquei ouvindo a música entrar nos meus ouvidos, o cheiro de flores não me deixou sentir o cheiro dela.
Fiquei a observando se remexendo na poltrona que estava sentada, pelo tempo em que estava comigo devia sentir a falta de sexo, se era realmente fogosa como meu irmão disse. Passei a língua nos lábios, vi Latifa me olhando do corredor, ela sabia o que eu fazia com as minhas submissas e que aquela era apenas mais uma dela. De repente ela falou alguma coisa e sem ouvir a resposta da Latifa ficou procurando, até que seus olhos negros encontraram os meus, ela recuou pra trás. Depois subiu as escadas rapidamente, fui atrás dela, quando cheguei ao topo vi a Latifa de pé na ponta da escada.
Entrei no quarto fechei a porta, a brasileira me olhou de cima a baixo estava sentada na janela, me aproximei dela e sem nenhuma resistência de sua parte lhe peguei no colo. Seu cheiro inebriante de baunilha entrou no meu nariz, eu a queria naquele momento, tinha sede meu deserto estava seco. A joguei na cama apenas ouvir um gemido escapar de seus lábios sedutores. Me enredei num aprofundado beijo com ela, seus lábios macios eram doces, me senti atravessando a eternidade com sua língua doce, suave quanto mais eu sentia na minha, mais sede eu sentir de toma-la.
Não beijava as minhas submissas, mas desde o hotel eu sentir uma enorme vontade de beijar a sua boca. A intensidade de seu beijo era inebriante, estava adorando aquele momento e quando pensei que tudo estava perfeito entre a gente e que ela iria ser minha. Senti uma dor intensa na minha genitália que vi estrelas saindo dos meus olhos. - gênia maligna.-
Gritei ouvindo sua risada sedenta saindo do seus lábios, os olhos brilhando, com uma dor intensa sentir o meu Salimzinho sofrer muito por aquela inimiga. Sair do quarto, encontrei a Latifa na porta rindo de tudo que havia acontecido. Quando me viu bateu palmas, fui para o meu quarto cheio de dores. Me joguei na cama, até a dor passar pensei em como castiga-la. Chamei Samar e Zafir para pegá-la, logo ela veio em suas mãos, cada um segurando em lado, ela me olhava como se fosse um homem como eu. Mandei levá-la para o calabouço novamente, quando retornei de lá ouvir as ameaças de Latifa, dizendo que cortaria os pulsos e que eu arderia no mármore do inferno , dei de ombros como os brasileiros faziam, será que no inferno que tinha mármore mesmo?
Voltei ao escritório, fiquei sentado, fumei três charutos, bebi whisky, quando uma das criadas apareceu na porta para mim dizer que a minha irmã, estava perguntando se podia levar o jantar para a número sete. Chamei os criados e pedi um resumo do que havia acontecido nos cinco dias em que estive fora. Soube que a Brasileira estava aprendendo a nossa língua, nossos costumes, que ela tocava piano as tardes, ajudava Latifa em algumas atividades, e que era uma mulher muito doce e tranquila. Depois soube que as duas só andavam juntas e que Latifa não saia mais da minha casa, achei estranha sua relação com uma mulher de outro país, principalmente tão imoral quanto o Brasil. Fui ao seu quarto depois de saber de tudo, peguei seu diário, notei que escrevia muitas coisas nele, chamei o Samar para ler para mim, era necessário aprender o português dela com máxima urgência.
Música, xingamentos a mim, música, xingamentos a mim, carta para a mãe, xingamentos a mim, xingamentos a mim, carta para o pai, xingamentos a mim, cartas para o tio, xingamentos a mim, cartas para os irmãos, xingamentos a mim, cartas, poesias, desenhos, xingamentos a mim. Ela xingava muito isso era evidente, mandei o Samar ler e reler as cartas para sua família, e nenhuma delas falava sobre sua localização e sobre mim, uma delas até me comoveu, mandei entregar para a mãe, o pai, e os irmãos, os tios era desnecessário o único homem que ela poderia ter em sua vida era somente a mim, apenas para a tia Camilla e Cleide.
Peguei as chaves do carro na escada encontrei-me com Latifa novamente que m*l falou comigo. Samar ainda estava no corredor, olhei para ele. - A noite quando ela estiver dormindo, pode tira-la de lá e levá-la para o quarto. - Latifa me olhou sorrindo parecia feliz. Sair de casa, quando retornei a casa parecia estar em festa dos dois lados, as submissas tocavam, dançavam a minha espera, e do outro a minha irmã e a sua nova amiga também, fiquei indeciso entre as duas partes, em uma pelo menos eu sabia o que estavam fazendo, na outra parte sentir curiosidade, fui naquela parte, entrei na sala o barulho vinha de cima, música mulçumana tocando subir as escadas rapidamente na porta dos pés na minha própria casa.
Olhei pela frexela da porta, logo vi Latifa toda animada dançando rebolando os quadris ensinando a brasileira dançar nossas músicas, o que ela está planejado? Pensei intrigado, casar ela sabia que eu não ia casar ainda mais com uma submissa, o que ela queria, não conseguir imaginar, mas via a lamparina do seu juízo acesa processando algo pra mim. Continuei olhando para dentro do quarto e vi a brasileira com a vestimenta de dança girando os quadris de um lado para o outro, mordendo o lábio inferior tentando acompanhar o som de fundo que vinha do rádio.
As duas riam muito uma da outra, principalmente a Latifa da Brasileira, ela era muito engraçada tentando equilibrar os quadris e as mãos a cima da cabeça. Fiquei observando por horas, até que uma das criadas chegou ao quarto ficou recuada na porta ao me ver ali de pé, sair rapidamente fiquei observando do meu quarto, Latifa veio até a porta pegou a bandeja levou até a brasileira e logo ela sentou e a minha irmã pegou uma escova para escovar seus cabelos longos negros.
O que ela está fazendo?- Me questionei novamente, notando que ela se comportava feito uma criada para a submissa. Voltei ao meu quarto fiquei tentando entender o raciocínio da Latifa que saiu do quarto dela tarde a noite, tomei banho passei no corredor a luz apagada, olhei pela fechadura parecia tranquila a onça. Entrei no quarto na ponta dos pés, era a primeira vez que me submetia a isso por uma mulher, sempre tive todas aos meus pés, gênia maligna, pensei ao vê-la dormindo na cama parecendo um anjinho, deitei devagar e logo entrei debaixo do edredom, o cheiro doce de baunilha dela exalava pelo quarto, cheirei seu cabelo preso numa trança.
Fui desfazendo a trança até vê-la se mexer na cama, puxei seu corpo magro para mim, ela parecia cansada ou dopada dormi abraçado ela. Quando acordei já estava manhã meu m****o duro precisava dela naquele momento. Sair da cama, a enrolei ela parecia tão inofensiva beijei sua testa e sair do quarto feliz, fui para o outro lado, a primeira submissa que vi agarrei levei para o calabouço, amarei pelos pulsos, levei ao alto amarrei sua pernas, acendi as luzes, fui puxando a corda até sentir seus membros estalarem, e ela se contorcer todinha na minha frente. Desci de vez, amarrei suas mãos nas costas bastante forte, coloquei sentada na cadeira ela me olhou e isso era ferir as regras, dei um tapa na cara, puxei pelo cabelo e empurrei meu m****o em sua boca, ela engoliu por inteiro enquanto eu sentia o prazer vindo da sua boca sentir um vento frio nas minhas costas, o cheiro da brasileira invadiu o calabouço. Sentir o meu Salimzinho morgar na boca da submissa, a culpa era dela só podia ser, que não soube manipula-lo bem em sua boca. Deixei amarrada, sair em seguida.
Quando cheguei ao quarto, tudo parecia muito tranquilo, Latifa ainda não havia chegado a minha casa, olhei para a porta do quarto dela, porque será que ainda não tinha submetido aquela submissa, estava ficando fraco? O que estava acontecendo comigo? Tomei banho e me vestir intrigado, quando sair Latifa havia chegado, ela estava pontual no seu plano. Me deu um beijo na bochecha como se ainda fossemos adolescente, até esqueci o que lhe perguntar, mas tudo bem.
Toquei o beijo na minha bochecha e entrei no carro, vi ela entra bastante contente na casa, talvez pudesse deixar aquela submissa para ela, mas alguém embaixo não gostou da ideia, tudo bem depois de senti-la posso abrir mão dela, vi algumas submissas me olhando pelo portão da casa e quando perceberam saíram correndo. Sorrir me sentindo bastante respeitado.