Nala Eu estava tranquila, curtindo o pagode. Eu não queria guerra com ninguém, mas alguém queria guerra comigo. Regiranha veio na minha direção com cara de poucos amigos, e eu continuei parada onde estava. Eu, hein! Até parece que eu ia levantar por causa dessa cagadinha. Ela se aproximou de mim e jogou um copo de cerveja na minha cara. Corajosa! Eu já levantei com a mão fechada, dando um soco na cara dela, joguei-a no chão e subi em cima dela. Comecei a bater com a mão fechada, e ela puxou meu cabelo. Mano, meu sangue ferveu quando ela me deu um tapa na cara. Eu comecei a bater a cabeça dela no chão, e ela começou a sangrar. Eu não conseguia parar de bater. Ela desmaiou, e a amiga dela me puxou pelo cabelo por trás. Ingrid: Tira as mãos dela, tá maluca? Nala: Quem você pensa que é para