Nala Eu sei que eu não deveria, mas é aquilo, né? Se eu não posso com ele, eu me junto a ele. E, como eu disse, eu não estou mais com raiva do Baco, só que eu preciso que ele me ajude a pagar a minha dívida e a me livrar do Mateus. Depois disso, a gente pode cada um para um lado e tá tudo certo. Mas, por hora, eu tenho que jogar o jogo certo, e o jogo certo é fingir que eu sou a mulher dele de verdade. Ah, Nala, mas você não suportava ele olhando de perto. Ele não é tão insuportável assim, essa barriga de tanquinho, esse rostinho de marrento, o p*u ficando duro embaixo de mim, que dá para sentir que é grande. Eu, de abusada, antes de sair do colo dele, arranhei a nuca dele e rebolei de leve no colo dele, o que fez ele ficar todo arrepiado. Baco: Quando o d***o não vem, ele manda, né? -