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952 Words
Nala Pulei a janela de maneira tranquila e fui andando até o portão. Vi dois homens armados, mas nem liguei; saí passando. Eles tentaram me segurar, mas eu olhei para eles bem debochada e falei: Nala: Tem certeza de que vocês querem me tocar de calcinha e sutiã? Eles se olharam e tentaram falar com o baco no rádio, e eu saí andando, com eles atrás de mim. Todos abaixavam a cabeça quando eu passava. Estou me sentindo a primeira-dama dos Estados Unidos, respeitada até pelos vagabundos e pelos moradores. Desci até o salão e abri a porta. Todos ficaram me olhando, e o meu querido marido, que estava com um sorriso no rosto, fechou a cara na hora. Minha mãe veio correndo na minha direção, e ele veio também. Quando ele tentou se aproximar, eu joguei uma garrafa de whisky na direção dele e falei: Nala: É um prazer receber vocês na minha festa de casamento. Nossa, eu estou amando isso aqui! Está do jeito que eu sempre sonhei, pelo que o marido deixa a desejar. Baco: O que você está fazendo aqui, sua desgraçada? Nala: Melhorei da minha indisposição. Vim curtir a minha festa. DJ, solta a música! - falei, subindo em cima da mesa e comecei a dançar de lingerie. Todos ficaram me olhando e eu virei a garrafa de tequila na boca e comecei a rebolar. Baco: Eu quero todos fora daqui agora, p***a! Nala: Não, você não vai expulsar meus convidados, querido. A noite só está começando - falei, rebolando em cima da mesa. Baco: Pra fora agora, c*****o! - ele falou, atirando para o alto, e todos saíram. Nala: Você é insuportável. Baco: Você quer morrer agindo i**************a? Não vai sobreviver. Nala: Do jeitinho que tu gosta, né? Ele se aproximou de mim, cheio de ódio, e eu pulei da mesa tranquilamente. Ele tentou me segurar, mas o pai dele entrou na frente. Baco: Sai da frente! Eu vou matar essa desgraçada agora, antes que ela me faça passar mais vergonha. Ela não vale nada. Se eu deixar viva, eu não vou ter paz. Nala: Cadê o para sempre que você falou lá dentro, Bruno? Que isso, nem começamos o casamento ainda. Baco: Vou enfiar o casamento na sua cara, desgraça. Nala: Agressivo demais! Vou ter que te ensinar boas maneiras. Sandra: Minha filha, por favor, vamos embora para a sua casa. Nala: Os incomodados que se mudem. No caso, ele. Eu, hein? Parece maluco. Mestre: Temos um acordo. Você não pode matar à toa. Temos um contrato com os pais dela. Nala: Contrato, amado. Ele sorri de uma maneira assustadora. Baco: Espero que a sua virgindade esteja no lugar, porque se não estiver, eu mato na hora. Nala: Você não vai tocar em mim. Baco: Eu sou paciente. Uma hora ou outra eu vou, e quando isso acontecer, eu vou arrancar a sua cabeça fora e vou tacar fogo no seu corpo. Se eu fosse você, eu começaria a andar na linha pra não te matar antes disso. Agora pode aproveitar a sua festa, eu tenho outras me esperando. Ele saiu e eu fiquei com raiva e com medo. Tinha me esquecido de que a minha virgindade fazia parte do contrato, não que isso me faça ter medo dele; ele nunca vai me tocar, então ele nunca vai descobrir. Sandra: Chega, vamos para a sua casa agora - ela falou, me puxando. Chegamos à casa e eu ouvi o barulho de música e gemidos. Nala: Ele está comendo mulheres aqui? Ele não tem vergonha na cara dele? Sandra: Você nem quer esse homem! Para de arrumar confusão, pelo amor de Deus. Nala: Ele tem que respeitar essa casa! Agora ele vai ficar de p*****a e eu vou ficar ouvindo? Ah, não, isso é muito pra mim. Calma aí. Sandra: Para você se controlar, você já perdeu a sua virgindade, o que vai acabar custando a sua vida. E você ainda insiste em ficar batendo de frente com ele, como se ele fosse uma pessoa normal, como se ele não fosse capaz de te dar um tiro. Pelo amor de Deus, Nala, ele vai lembrar das confusões que você está arrumando. Se vocês chegarem a t*****r e quando ele descobrir que você não é virgem, ele vai te dar um tiro. Nala: Ele não vai me tocar. Sandra: E você acha que vai conseguir ficar encontrando o Matheus? Você acha que um homem desse é do tipo que é c.orno? Porque se você acha que é, você está muito enganada. Você está dificultando a sua vida ao invés de facilitar. Você vai arrumar uma confusão hoje e amanhã sua vida vai acordar em outra confusão, e talvez seja uma que você não consiga lidar, porque ninguém vai ficar aqui te defendendo 24 horas por dia. Nala: Eu não quero que ninguém fique aqui 24 horas por dia. Na verdade, eu não quero que ninguém fique aqui, olha nenhuma - falei, colocando água no fogo. Sandra: O que você vai fazer? Nala: p*****a ensopada, gosta? Sandra: Pelo amor de Deus, menina, eu vou chamar seu pai. Nala: Pode chamar, porque se depender de mim, queimadura de 3º grau. Sandra: Você não está bem. Esse casamento te deixou pior da cabeça do que você já era. Agora vai ser esse irmão que vai tacar água quente nas pessoas, e você nem sabe quem está lá em cima com ele. Nala: Amantes, ué, amantes! Eu só quero o meu preto, mas não posso. Direitos iguais! Se ele quiser comer na rua, ok, mas aqui dentro vai ser à base de água fervendo - falei, colocando outra panela com água no fogo, e ela me olhou assustada.
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