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Capítulo 15 Rafa narrando : Aquele dia continuava estranho, o clima na lanchonete estava tenso e eu não conseguia tirar Gibi da cabeça. Ele era um homem perigoso, e eu sentia que, de algum jeito, estava no centro de algo maior do que imaginava. Por mais que eu tentasse focar no que estava fazendo, a sensação de que algo r**m estava prestes a acontecer não me deixava em paz. O movimento na lanchonete ainda estava baixo, e eu já estava pensando em dar uma pausa para respirar um pouco. Samara estava lá, ocupada com a arrumação, mas dava para perceber que ela também estava com a pulga atrás da orelha. – Tia, vou dar uma saída rapidinho – falei, tentando soar casual, embora minha mente estivesse a mil. Ela me olhou, sem entender direito, mas logo acenou. – Vai lá, filha, só não demora.