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Capítulo 31 Gibi narrando : Passei a manhã toda na boca, resolvendo os corres, conferindo venda, trocando ideia com os menor. O bagulho não podia parar. Quando fui ver, já era meio-dia. A fome bateu pesado. Saí dali e fui direto pro restaurante do Seu Mané, que era de lei quando eu queria comer bem sem frescura. Cheguei, cumprimentei uns caras que já tavam na mesa jogando conversa fora e fui direto pro balcão. — E aí, Seu Mané, o que tem de bom hoje? — perguntei, me encostando. O velho sorriu, limpando as mãos no avental. — Hoje tem aquela feijoada reforçada, daquele jeito que cê gosta. — Então manda, que hoje eu tô com fome de verdade. Sentei numa mesa de canto, observando o movimento. O restaurante tava cheio, como sempre, o cheiro da comida espalhado no ar. Peguei o celular, dei