When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Capítulo 94 Gibi narrando: Depois do enterro, eu não consegui ficar parado. Fui pra boca, resolvi uns bagulhos que tavam pendentes, troquei ideia com dois vapor que tavam afrouxando no plantão, deixei um moleque de confiança ali na frente da lanchonete. — Fica ligeiro, tá? Olho vivo na missionária. Qualquer coisa, me chama. Voltei pro barraco já tarde da noite. O corpo cansado, mas a mente a milhão. Paguei uma ducha gelada, na tentativa de esfriar a cabeça, mas não adiantou muita coisa. Joguei o corpo na cama, de bermuda e sem camisa, encostei o braço atrás da cabeça e fiquei ali, encarando o teto. Mas quem disse que o sono vinha? O rosto dela, o olhar triste, o jeito que ela se despediu… tudo aquilo martelando na minha mente. Levantei. Fui pra sacada. Fiquei ali parado, de frent