When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Capítulo 118 Nando narrando: Mano… eu já tava de olho nessa mina fazia tempo. A Samara tem um bagulho que mexe comigo, de um jeito que eu nem sei explicar. Ela finge que não sente, faz pose, banca a marrenta… mas o olhar dela me chama, me chama sem dizer nada. E hoje… hoje foi o dia. Cheguei no bar, vi ela sentada sozinha, linda pra p***a, batom clarinho na boca, cabelo solto, vestido marcando as curvas… Sentei do lado sem nem pedir licença. — E aí, gata… — falei no meu estilo, daquele jeito que ela finge odiar, mas eu sei que adora. Ela quis bancar a difícil, jogar aquela ironia… mas eu vi no fundo do olho dela: ela queria. Comecei a chegar devagar, botando papo, encostando de leve, sentindo o cheiro dela, o calor…Aí ela falou que ia embora. Já quis levantar. — Qual foi, Samara?