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Capítulo 68 Pastel narrando : Fiquei ali, parado, olhando a Dayane se afastar. Ela não queria ir, mas sabia que tinha que sair dali. Assim que ela sumiu na viela, voltei pro barraco. Cássio ainda tava largado no sofá, segurando a cara onde eu tinha acertado a coronhada. O sangue já escorria pelo canto da boca, e ele olhou pra mim com um sorrisinho de escárnio. — E aí, Pastel… já decidiu quanto vale minha vida? Fechei a porta devagar e puxei a arma da cintura, girando ela nos dedos. — Já. E eu acho que tu já sabe a resposta. Ele riu, cuspindo sangue no chão. — p***a, mano… todo mundo vai morrer um dia, né? Se não for agora, vai ser depois. Eu já tô pronto. Me aproximei devagar, sem pressa. Aquele merda nem parecia com medo. — Tu cagou na tua própria vida, Cássio. Eu não ia nem suj