When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Capítulo 87 Pastel narrando: Levei a Dayane até o barraco dela porque ela insistiu que precisava pegar umas roupas, mas eu sabia que aquele lugar já não era seguro pra ela. Só de ver a cara dela quando entramos, vi que a mina tava toda abalada. E com razão, né? Depois de tudo que passou, ainda ter que lidar com ameaça de vagabundo? Fiquei ali de braço cruzado na sala enquanto ela subia, olhando aquele barraco como quem olha uma bomba prestes a explodir. Tudo limpo, mas eu sabia o que tinha rolado ali. O cheiro de cloro não enganava ninguém. Minutos depois ela desceu com a mochila nas costas, o olhar ainda pesado. — Pronta? — perguntei, já me afastando da parede. — Tô. Bora. — ela respondeu, meio seca, mas eu entendi. Saímos dali sem trocar muita ideia, só o barulho dos nossos passos