When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Capítulo 58 Gibi narrando: Bagulho doido esse de hospital, nunca fui de vir nesses canto, e agora tô aqui, plantado na recepção, vendo o sol nascer e esperando notícia da velha da missionária. Nunca pensei que ia tá nessa fita. A missão ali era segurar a onda da Rafa, porque ela tava no limite, dava pra ver. Chorou no meu peito, soluçou, e eu fiquei sem saber o que fazer. Só segurei ela, porque, na real, não dava pra ver ela daquele jeito e não fazer nada. Meu celular tocou no bolso, vibração forte, tirando minha mente do foco. Puxei o aparelho e vi o nome do Nando na tela. Atendi, saindo um pouco do corredor pra não falar perto da missionária. — Fala, Nando. — Qual foi, Gibi? Que que tá pegando? Os menor tão perguntando por tu, tá todo mundo falando que tu saiu do morro. Bufei. —