When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Capítulo 45 Gibi narrando : Fiquei no barraco, sentado no sofá, só com o rádio ligado no volume baixo. Minha mente tava a milhão. Desde que a missionária saiu daqui, eu não consegui mais sossegar. Essa mina mexeu com alguma coisa dentro de mim que eu nem sabia que existia. Passei a mão no rosto, frustrado. — Que porrä é essa, mano… Levantei, fui até a cozinha e peguei um copo d’água, tentando clarear a mente. Mas não adiantava. O jeito que ela olhava pra mim, segura, sem medo. O jeito que falou de Deus, como se Ele estivesse realmente ali. E aquele bagulho dela falar aquelas línguas estranhas? Eu senti o corpo arrepiar inteiro. Nunca tive medo de nada, mas aquilo me pegou. Peguei o rádio e chamei o Pequeno. — E aí, Pequeno. — Fala, chefe. — A missionária chegou bem lá? — Chego