— Se é assim, então posso dizer o mesmo de você? — Perguntou direto e dessa vez eu que gargalhei. — Você sabe que sim! — Claro que sei! — Respondeu e beijou meus cabelos. — Ministro? — O chamei. — Sim? — Quando trabalhei no restaurante… — O que tem esse restaurante, minha deusa? — Retrucou não me deixando terminar de falar e eu fico sem entender seu tom zangado que surgiu de repente. — Não me diga que está com saudades daquele metido a charmoso do Basnovick. — O ciúme é evidente em sua voz e eu ergui minhas sobrancelhas em confusão. — Está com ciúmes do Igor, ministro? Sério? Do Igor? — Perguntei incrédula. Rapaz, eu nem lembrava mais do Igor. — Eu não estou com ciúmes coisa nenhuma! — Sei! Falei reprimindo o riso. — Faz tempo que não converso com o Igor, ministro. _ Acho bom! —