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O outro lado da Lua

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Blurb

A adolescente Lua Brandon, de dezessete anos, vive em uma enorme casa de um bairro nobre, sozinha.

Apesar de morar com Charles, seu pai, é exatamente assim que Lua se sente, sozinha.

Sua mãe morreu em seu parto, desde então, Lua carrega o fardo da culpa por sua morte, Charles sempre fez questão de reforçar a ideia, principalmente em cada aniversário.

Seu coração já foi quebrado inúmeras vezes, por esse motivo, Lua tem medo de se apaixonar e ser ferida novamente, afinal, são tantas dores para suportar, até que ela conhece alguém que faz seu coração palpitar, e tem a certeza de que será diferente dessa vez. Será mesmo?

PLÁGIO É CRIME.

(Crie sua própria história)

Prevenção do Suicídio:

Ligue: 188

Acesse: www.cvv.org.br

© 2018

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Salva-vidas
Lua Brandon O que você acha que se passa na cabeça de alguém que está prestes a morrer? Na minha, passou um filme de terror... minha vida inteira. Lembranças que eu gostaria de apagar para sempre da minha mente e que só me encorajaram a continuar com o que eu queria fazer, acabar com essa d***a de vida. Eu estive flertando com a morte desde os meus 10 anos de idade, mas agora aos 15 resolvi dar-lhe uma chance , já que somente ela acabará de vez com todos meus problemas. Por isso, subi até a ponte mais alta que eu conheço, onde embaixo corre um grande rio. Eu estava sozinha, como sempre estive. Com uma lâmina, eu me feri no pulso, só pra sentir algo, meu corpo parecia estar inteiro dormente. Eu chorava, por estar desistindo, e por desapontar Marina. Mas a real, é que eu não aguentava mais estar viva. Eu estava pronta para me jogar dali e não existir mais. Ainda sentada, fechei meus olhos e segundos após fechá-los, pude ouvir passos se aproximando. Abri meus olhos e uma mulher sentou-se a cerca de dois metros de mim. Estava usando um vestido branco, achei até que fosse um anjo, de tão bela. Ela se aproximou de mim, se equilibrando naquela ponte. -Se você se aproximar, eu pulo. -eu disse tentando afastá-la. -Tudo bem, eu seguro você. -ela continuava e abria os braços. -Eu não estou brincando, se afasta de mim. Me deixa morrer em paz. -eu disse limpando com as mãos lágrimas que insistiam em cair. -Você não quer morrer. -Ela me abraçou. -Só quer que a dor acabe. E você pode conseguir isso vivendo. Continue tentando. -Eu não consigo, eu já causei m*l o suficiente - eu chorava em seus braços, sem me esforçar para sair dali. - Você aguenta, você pode, você pode tudo. você é forte, e sabe disso. -Não, eu não consigo. -Eu tenho certeza que você consegue, e você vai lembrar desse dia quando tiver conseguido. Passaram-se 2 anos desde o ocorrido, e eu ainda posso sentir a sensação daquele abraço que salvou minha vida, eu nunca mais vi aquela mulher. E eu tenho certeza de que não foi um delírio meu. Depois de me abraçar, ela não disse mais nada além daquilo, não me puxou para fora daquele lugar, e foi embora, eu não sei como, mas eu não quis mais me m***r naquele dia, e eu amei muito aquela sensação, foi como se minha mãe estivesse ali comigo através dela, é inesquecível, porque minha mãe morreu há 17 anos atrás.

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