Ítalo IV

797 Words
Ela até tenta ser forte, mas sei que está doida me desejando assim como eu desejo ela. Isabelly é linda, gostosa e engraçada, tudo que mais desejo em uma mulher, o que me mata é a idade, ela é apenas uma menina começando a vida, já eu sou muito experiente. Eu sei que pode parecer errado estar desejando ela dessa forma, mas desde que experimentei não consegui esquecer mais seu gosto e seus gemidos. – Me diz que não me deseja tanto quanto eu a desejo – Me aproximo mais dela e ela vai recuando, dando passos para trás até bater as costas na parede. – Não, não desejo! – Mentirosa! – Apoio as duas mãos na parede, uma de cada lado do seu corpo – Diz para mim Isa, fala que não lembra da nossa noite louca, em que eu te comi até você esquecer o seu nome, de quando te chupei gostoso te oferecendo seu primeiro orgasmo, primeiro de muitos, porque naquela única noite te proporcionei mais orgasmos do que você poderá ter a vida toda – Percebo como ela ruboriza ao lembrar daquele dia – Porque não é qualquer um que vai conhecer esse corpo tão bem como eu conheci – Me aproximo e falo pertinho do seu ouvido sentindo ela se arrepiar – Não é qualquer um que vai te ter tão entregue como eu tive naquela noite, onde você gemeu tanto que ficou rouca, onde eu te deixei toda marcada com meus chupões, mordidas e tapas. Lembra Isabelly, lembra daquela noite? – Ela respira ofegante. – Seu cretino, você está jogando baixo! – Exclama. – Não estou não, eu te desejo tanto quanto você me deseja. Ela me encara por um momento. – É aí que você se engana querido, eu tive vários, muitos orgasmos deliciosos depois daquele dia, orgasmos esses que você não me deu. Eu gemi tanto até ficar rouca embaixo de outro homem, de um não, de vários, porque depois de você eu perdi as contas de quantas vezes eu dei gostoso. De repente um sentimento desconhecido por mim surge no meu peito. Raiva, ódio, ciúmes, posse e tantas outras coisas que nunca tinha sentido antes. Me afasto dela como se eu tivesse levado um soco na cara, ou melhor, uma facada no peito, não sei porque, mas isso me afetou. – O que foi? Achou que eu ia ficar intacta para você? Se toca! Ela ameaça sair da sala e eu a puxo pelo braço. – Mentirosa, posso ver nos seus olhos que está mentindo – É o que eu mais quero acreditar. – Acredite no que quiser, o problema é seu! – Eu sei que você está mentindo. Sei que o que você mais quer é que meu p*u coma sua b****a quente e apertada até ela ficar inchada. Percebo que ela aperta uma perna na outra e morde os lábios. – Pedi Isabelly, é só pedir que eu te darei. – Beleza então – Ela levanta um pouco o vestido e tira a calcinha – Me chupa! – Foi mais uma ordem do que um pedido – Quero um orgasmo digno. Sem pensar duas vezes faço o que ela pede, agarro sua cintura e coloca ela sentada sobre minha mesa, me ajoelho na frente dela e sem nenhuma cerimônia começo a chupa-la. Ela geme, grita, se contorce na minha mesa, sinto como ela está perto de gozar então sugo seu c******s com mais força e introduzo dois dedos nela mexendo no seu pontinho. Os gemidos dessa mulher são músicas para meus ouvidos. Que gemido gostoso! Não demora muito e ela goza segurando firme em meus cabelos e gritando meu nome. Me levanto e encaro ela que está com o rosto todo vermelho, carinha de quem gozou nesse instante, a cachorra é linda né! – Deliciosa! – Declaro.  Começo a desabotoar minha calça. – Espera! – Pede – Quero te fazer uma surpresa também. – Tem como ser depois? – Estou louco para entrar nela. – Não, tem que ser agora, não sei quando terei outra oportunidade. – Tá Isabelly, fala. – Senta na sua cadeira de olhos fechados e se toca para mim. – Vamos deixar as preliminares para outra ocasião, beleza? – Ítalo! Eu quero agora! – Exclama. Faço o que ela pede, me sento na cadeira, pego meu p*u e fico passando a mão por toda minha extensão. – Fecha os olhos, só abre quando eu falar. Faço o que ela pede e escuto a porta da sala bater, será que essa doida tá fazendo o que? Abro os olhos e percebo que a cachorra foi embora, isso mesmo, ela me deixou ali de p*u duro depois de eu ter proporcionado um ótimo orgasmo a ela. – SUA PESTE, VOCÊ ME PAGA! – Grito.
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