A escola na manhã seguinte pareceu até mais fácil de engolir, e até consegui equilibrar meus pensamentos durante a aula. Mamãe mandou uma mensagem dizendo que eu não precisava me preocupar em buscar o Antônio na escola porque ela já havia feito isso e que achava que seria legal ter um dia de folga em casa com ele. Na saída, me esbarro com o carro de Lucas. Dou um giro lento, procurando por ele. De repente, uma mão tampa meus olhos, e por conta do cheiro, era impossível de dar outro palpite. — Seu doido! O que está fazendo aqui? Ele sorriu, achando a situação engraçada. — Quero te levar em um lugar. — Você subornou a minha mãe? — Indaguei. — Só disse para ela que talvez você gostasse. Lucas abriu a porta do carona, e eu entro, sem fazer muito suspense. Quando chegamos, percebo que s
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