Capítulo 7 - YURI

1319 Words
Yuri Narrando Recebi uma proposta irrecusável por parte do meu coroa. Depois de muito tempo sem olhar direito na minha cara, enfim ele confia em mim novamente e dessa vez não posso desaponta-lo. Além da polícia civil ele era envolvido com o narcotráfico e a milícia. Era muita coisa para um homem só, por isso, vou ter que ir ao Rio de Janeiro para ficar a frente de alguns negócios entre eles venda e compra de armar e drogas. Isso mesmo, drogas. Como um ex viciado poderia ficar em contato direto com o seu maior rival, ou seja o seu psicológico? Meu pai com certeza pensou nisso e sei que ele só havia me colocado a frente nesses negócios para poder me testar definitivamente. Essa seria a minha prova de fogo e eu não poderia vacilar de jeito nenhum. Já faziam quase um ano que sai daquela clínica de reabilitação e estava limpo até o dia de hoje. Pois, o nosso lema é sempre dizer: Consegui ficar limpo por mais um dia. Lá eu aprendi que devemos viver um dia de cada vez. Devemos fazer planos futuros mas, sempre com a consciência que devemos plantar o hoje para poder conhecer o amanhã. E é isso que procuro pensar e continuar fazendo todos os dias. Eu não poderia falhar e agora menos ainda, pois eu tinha um filho chegando em minha vida. Me dando um novo motivo e uma única razão para viver. Eu me chamo Yuri Castro, tenho vinte e seis anos, sou filho único do Delegado da Civil Tony Castro. Minha mãe faleceu quando eu era moleque ainda, por volta dos 12 anos de idade e desde então fui criado por minha avó materna. Ela infelizmente faleceu a três anos atrás por conta de um infarto fulminante. Desde então fiquei nas mãos dos empregados da casa. Pois, meu pai nunca teve tempo suficiente para cuidar de mim ou me orientar em nada. Logo, deu a merda que deu. Entrei pra faculdade de Direito, conheci alguns "amigos" entre eles a Mia. E junto com eles vieram bebidas, farras, mulheres e as malditas drogas. Tudo começou com a cerveja, depois passei para vodca, whisky e daí foi só ladeira abaixo. Nas festas seguintes conheci a maconha, com um deck já ficava de boa mas, com o passar do tempo aquilo não era suficiente. Foi aí que conheci um cara que me levou ao início da minha verdadeira destruição. Nada mais nada menos do que o maldito Pantera. Através dele cheguei ao pó branco e por fim a maldita da pedra. Essa pedra que me levou do céu ao inferno e foi o início da minha ruína. Ela me deixava alucinado em poucos segundos. No início eu pensava como todo viciado, que conseguiria me controlar e parar no momento que eu quisesse mas, isso não passava de uma ilusão, e quanto mais eu consumia mais eu queria. Ela se apossou do meu corpo e da minha mente. Se eu não a tivesse sentia dores fortíssimas por todo o corpo. Cheguei ao fundo do poço literalmente. Até roubar eu já roubei. Vendi tudo o que tinha dentro do meu quarto para trocar por cinco gramas de pedra. Até que um dia fui tentar assaltar um carro que passava e havia parado no sinal. Fingi estar armado e quando o motorista baixou o vidro tive uma grande surpresa. Era o meu pai que estava naquele carro junto com uma mulher. Eu estava sobre efeito das drogas e sai correndo por entre os carros tentando me esconder dele. Mas, ele veio atrás de mim e foi a partir daí que ele percebeu que o seu único filho tinha se tornado um noiado e decidiu enfim, me internar. No início eu não quis aceitar e fugi da clínica. Mas, com o passar do tempo fui definhando pouco a pouco nas ruas. Eu não tinha mais vida e andava pelas ruas como um zumbi. Um lixo em forma de gente. A partir daí tomei a decisão mais importante da minha vida. Juntei o resto da coragem e vergonha na cara que me restavam e fui pedir ajuda ao meu pai. Implorei para ser internado, pois eu sabia que se naquele dia eu não fosse levado para a clínica não duraria até o dia seguinte. Foi então que chegou enfim o dia da minha salvação. Fiquei internado por quase dois anos. Os seis primeiros meses foram os piores. Foi um período de muito sofrimento, tive diversas crises de abstinência durante esse tempo de desintoxicação. Lá dentro da clínica frequentei diversas reuniões, com palestras e depoimentos de pessoas que conseguiram se libertar daquela praga. Tudo isso me fortaleceu muito e principalmente o meu pensamento na Mia. Eu tava amarradão nela desde o dia que a conheci mas, depois que me afundei fui me afastando cada vez mais dela. E ainda tinha aquele fdp do Pantera. Tenho certeza que ele só me ofereceu aquelas porras para conseguir me afastar da Mia e ele continuar controlando tudo o que pertencia a ela. Mas, a minha hora chegou e aquele fdp estava prestes a cair. Dessa vez ele vai aprender a lição e deixar de destruir a vida de outras pessoas. Agora ele vai saber do que Yuri Castro, o Terror, será capaz de fazer com ele. (...) Fui até a cidade comprar as passagens e acertar algumas paradas pendentes na faculdade. Estava no penúltimo período da faculdade e necessitei trancar a matrícula, pois não sabia quanto tempo eu iria ficar no Rio de Janeiro. Só tinha certeza que ficaria o tempo que fosse preciso para destruir o Pantera. Comprei algumas paradas que a Mia pediu e algumas coisas que ela gostava de comer. Sempre gostei de mimar ela, agora então com a confirmação da gravidez tudo ficou mais intenso. Assim que nos reencontramos tratei de pedir logo ela em casamento e chamar pra morar no meu apê. Quanto mais distante daquele desgraçado ela ficasse seria melhor. Com ela longe dele eu não teria como ser piedoso em momento algum. Tudo já estava organizado. O local onde ficaríamos morando, nossos carros blindados, dinheiro e principalmente toda segurança que a minha mulher e o meu filho precisavam. Entrei no meu carro e fui direto encontrar a Mia. Tava cheio de saudades da minha gostosa. Cheguei no prédio e fui direto guardar o carro na garagem. Peguei as sacolas e entrei no elevador que dava acesso direto ao apartamento. Passei o cartão e abri a porta. Levo um susto quando a Mia corre e pula no meu pescoço. Deixo as sacolas no chão e vou logo retribuindo essa recepção deliciosa. Yuri: Que isso heim gostosa, necessito de mais recepções assim. Olha como já fiquei? - disse passando a mão no meu p* já duro Mia: Tô cheia de saudades de você meu t***o. Demorou muito amor. Pensei que tivesse encontrado outra por aí e esquecido de mim. - disse fazendo biquinho Yuri: Tu sabe muito bem que isso nunca vai acontecer. Tenho carne de primeira na minha cama, pra que vou querer virar cachorro e ficar roendo osso por aí. Cê tá louca? Vem cá minha delícia, vem... tô doido de vontade de você. - coloquei minha mão em volta do seu corpo puxei ela com força pela cintura e levantei sua coxa colando nosso corpo e fazendo ela sentir minha ereção na sua i********e. Ela segurou meu rosto e começamos a nos beijar com desejo e força. Deitei ela sobre a mesa, abri suas pernas e comecei a lamber sua b****a lisinha. Ela tentava se apoiar na mesa e jogava a cabeça pra trás gemendo gostoso. - t***o, meu tesão... - Tô aqui minha delícia... Tá gostoso, tá? - Deliciosooooo.... quero mais, mais.... ai,ai - Então pede minha cachorra, pede o que você quer. - disse dando um tapa forte na sua bunda - Quero você dentro de mim AGORA! (...) Continua...
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