Marco sabia que não tinha sido romântico. Ele não era, não tinha sido criado para ser um posso de delicadeza, mas tinha se esforçado para não a assu.star, mas o des.ejo de toma-la da maneira que gostava ainda estava lá e tê-la esfregando o nariz no pe.ito dele daquela maneira estava acabando com a decisão de deixá-la descansar. No momento em que a mão dela deslizou em sua barriga ele gem.eu e ela parou, segurou a mão dela. _ Baby, mago.ada comigo? _ Não, _ queria ter feito as coisas direito e a ter na nossa cama, mas estava apavor.ada demais lá. _ Se tivesse tentado algo no quarto eu não ia o repelir, prometi, mas acho que teria entrado em p.ânico. _ Não gosta do nosso quarto? _ A imagem na cabeceira da cama. O quadro era a pintura de uma noite fria. A fazia lembrar do ataque. _ P