Capítulo 4 - Finalmente uma noite de prazer

1180 Words
Antony desceu com seus seguranças e foi resolver os negócios que precisava na rua. Aproveitou para visitar alguns distribuidores e outros amigos. Para isso, ele os reuniu na boate que era costume de seu pai o fazer. Antony quis manter a tradição. Ainda mais que o lugar vivia recheado de belas mulheres. Durante uma de suas conversas, Antony recebeu um de seus melhores e maiores distribuidores. Um homem baixinho, barrigudo e de cara amarrada. Parecia estar o tempo todo de mau humor. Mas era o melhor no que fazia e, na França, todos o respeitavam. Seu nome é Charles. Antony se lembrou da conversa que teve com o gerente, Lucian e resolveu sondar Charles a respeito do que ele poderia saber e da movimentação de Agripa pelo seu território. Se tem alguém que pode saber algo a respeito de tudo que acontece naquela cidade, esse homem com certeza é Charles. _ Amigo, deixando a parte feliz de lado, preciso saber de algo e sei que seus ouvidos e olhos são muito bem atentos! - Antony jogou. _ Modéstia parte, são mesmo! - Charles sorriu com sua voz rouca. - Diga o que precisa saber! _ Agripa! _ Agripa. Tá aí uma informação que vale ouro para a família Ferraz! Por sinal de respeito e amizade, eu direi tudo o que sei. _ Aprecio seu respeito e saberei ser grato a sua amizade! - Antony falou, captando a intenção do homem. Ele fez um sinal para que as mulheres que os cercavam dançando saíssem e seus homens também. Ele queria ficar sozinho com Charles. Assim que ficaram a sós com suas bebidas, Charles começou a relatar os últimos acontecimentos. _ Pelo que sei, Agripa anda recrutando muitos homens de várias facções e inclusive, infiltrando homens seus na sua "família", se é que me entende. _ Isso eu já imaginava. O que preciso saber é de suas últimas movimentações e planos. _ Um dos seus homens deixou, como podemos dizer, escapar, que Agripa quer a sua família e tudo aquilo que te pertence. _ Mas o por que disso? _ Vingança! Não consegue imaginar o que você pode ter feito a ele? _ Para agir assim somente se eu tiver matado alguém de Agripa. _ Você tirou a vida de Augustus. Primeiro marido de Anne. Agripa estava de olho nela e a levaria dele. Augustus e Agripa faziam negócios a muitos anos. Além de arruinar os ganhos que Agripa tinha com Augustus, você ainda levou o troféu que ele queria. Antony ficou pensando em tudo que ouviu de Charles. Tudo agora se encaixava perfeitamente. Estava na hora de verificar uma última coisinha que Lucian lhe contou. Mas para isso, ele sabia que iria precisar de uma boa ratoeira para pegar uma ratazana das grandes. Antony continuou sua bebida e concedeu alguns benefícios a mais ao seu amigo e informante. Que, por sinal, ficou muito mais feliz. Enquanto Antony cuidava de suas coisas, Anne resolveu pegar os meninos e ir passear. Esse dia de folga a faria bem. Primeiro, ela quis passar no túmulo de seus pais. Ela levou flores a eles e aproveitou para mostrar às crianças quem eram seus avós. Anne chorou ao ver o nome de seu pai. Se lembrou do homem amoroso e gentil que ele foi. Ela já não se lembrava mais das coisas ruins que Vivian o fez fazer. O que importava para ela era o quanto ele a amou de verdade e o pai que ele foi. Nem tudo é perfeito, assim como ninguém. Todos estamos sujeitos a fazer coisas das quais não nos orgulhamos. Seu pai era um homem. Apenas isso. Foi falho em algumas coisas. Mas quem não falha? Além disso, nada era culpa dele. Ele foi uma vítima dos planos de outra pessoa. Depois disso, eles foram fazer compras, tomar um lanche e ao cinema. Com todo o treinamento que as crianças eram submetidas e com os compromissos de Anne Livy, eles quase nunca tinham um dia todo para aproveitar somente entre eles. Aliás, cada vez mais Anne pensava em um jeito de desligar os filhos desse mundo. Tinha de haver um jeito deles poderem escolher seu próprio caminho, sem viver presos a essa vida. Assim que terminaram, foram direto para o hotel. Anne precisava arrumar suas coisas e a das crianças. Quando ela entrou em seu quarto, Antony estava sentado no sofá. _ Onde você foi? _ Fui levar Bella e Dominic para um passeio, aproveitar o dia de folga. _ Vamos falar agora. _ Antony eu já disse que não vou discutir. Nem tem o porquê. _ Ok, só me responda, de onde você tirou esse homem, o tal Alfonso? E desde quando ele é de sua confiança? _ Primeiro, não é uma pergunta, são duas. Mas terei prazer em responder se isso te deixar mais tranquilo em relação ao meu trabalho aqui. Alfonso é gerente do Gran Hotel no México, como já havia te dito. Ele trabalha a mais de quinze anos nessa função, aliás. _ Então ele era funcionário do seu falecido marido. _ Sim. E mesmo depois que entreguei o comando de tudo a família Ferraz, Alfonso permaneceu em seu cargo, sendo leal. O Gran Hotel do México é um dos poucos que temos fora da Europa. Antony refletiu sobre o que a mulher disse. Então Alfonso era homem de Augustus. Enquanto Antony pensava, Anne se virou e foi até o closet pegar suas roupas. Antony a seguiu. Ela estava usando um vestido florido soltinho até os joelhos. As alcinhas deixavam seus ombros de fora. Seus lindos cabelos estavam presos no alto. Antony m*l estava se segurando de desejo. Desde que chegou ele ansiava pela mulher. Foi vendo ela de costas que ele resolveu se aproximar devagar. Até abraçar Anne por trás e começar a beijar seu pescoço. _ Antony o que está fazendo? - A voz de Anne tremeu enquanto seu corpo se arrepiava ao toque do seu amor. _ Estou amando a minha esposa! _ Mas eu preciso arrumar as malas, nós vamos embora. As crianças e... Eu. - Ela já estava sentindo as pernas ficarem bambas e, percebendo isso, Antony levou uma de suas mãos até a i********e de Anne e começou a massagear o local. _ Você é minha e só minha! E eu acho que preciso te lembrar do quanto somos um do outro! Assim que Antony disse essas palavras, ele virou Anne de frente para ele e a beijou com força. Um beijo quente e urgente, assim como era o amor dos dois. Eles nem retiraram completamente suas roupas. Antony apenas abriu seu zíper, levantou o vestido de Anne e arrancou sua calcinha. Depois ele a penetrou com todo o sentimento que estava guardado em seu peito. Anne gemia de prazer. Então ele a pegou e a colocou em cima da mesinha que havia no closet e continuou seus movimentos. Baixou a alcinha do vestido de Anne e expôs um de seus s***s. Aproveitou isso e o abocanhou. O ápice estava próximo. Os dois começaram a gritar até que atingiram o prazer.
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