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A Fiel & o Pecador

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Blurb

Dead, filho do Don da máfia Irlandesa sofre um atentado contra a sua vida. Deixado quase morto, traído e tendo sua vida perfeita completamente desestruturada, ele precisa fingir sua morte e assumir um disfarce para sobreviver e recuperar seu poder. O que ele não contava, era que conheceria, Helena, uma jovem devota e religiosa que o faz deseja-la mais que tudo. Sem poder levantar suspeitas sobre ele e seu disfarce, Dead precisa segurar pela primeira vez todos os seus instintos libertinos. Ele é um assassino, pecador, amante da morte, mas o homem perfeito para proporcionar prazer. Helena, é jovem, inocente, uma ovelha que por obra do destino vai parar nas mãos do lobo. Sem saber, ela está frente a frente com o único homem do mundo que a faz sentir um sentimento horrendo como o ódio. Juntos, a vida dos dois muda completamente.

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PRÓLOGO 01 — DEAD (DEZ ANOS ANTES)
OBS: Olá, minhas queridas leitoras. Antes de ler, tomo a responsabilidade de informar que esse é um Dark Romance, então é uma leitura um tanto mais pesada que a dos romances normais. O livro envolve uma temática da máfia também, então, devo relembrar que se o gênero não a agrada, não prossiga com a leitura. No livro serão relatados máfia, torturas, mortes, b**m. (Se vocês estiverem prontas para o Dead... Vamos em frente.) — Por favor... Eu juro que eu não fiz nada. Seja lá o que for, não fui eu. — Implora covardemente o homem pendurado em minha frente. Eu o trouxe para o meu lar, o lugar que me dá paz e tranquilidade. O meu porão. — Dead, eu já disse tudo que eu sabia. Me deixe ir, por favor... Eu pendurei o rato miserável em correntes presas no teto, com os braços estendidos. Também prendi suas pernas no chão, afastadas uma da outra. Claro que não há roupa em seu corpo. Sou como um pintor, preciso da tela limpa para que eu possa criar minha obra de arte. É isso que corpos são para mim. Apenas telas, que eu preciso pintar, com sangue. — Você é mesmo tão inútil assim? É apenas isso que você é capaz de me dar, Mark? Ao menos me divirta, homem! — Sinto meu p*u endurecer, meu sangue fluir em minhas veias de uma forma mais prazerosa. Eu quero gozar, de ver o sofrimento desse miserável. Sim, por mais que homens não sejam prazerosos em nada para mim, diferente das mulheres com seus corpos macios e quentes, eu adoro o que eu faço aqui nesse porão. O sofrimento, a dor deles, o desespero, liberam hormônios tão fortes de prazer que é como se eu pudesse até gozar. Mark já urinou pela frente e por trás, pisando em suas próprias necessidades com as pontas dos dedos que encostam no chão. Seus m*****s não existem mais, mas no lugar que eles costumavam estar há uma forma redonda que eu anseio por enfiar minha faca. Meu porão foi feito para celebrar o caos, representar o inferno que cada um que desce aqui vai conhecer. É n***o, como a morte, além de possuir correntes e apetrechos especiais. O presente que me foi dado, acredita que estou tirando informações dele. Eu o dei esperança, de que quando eu tivesse as respostas que queria, ele seria liberto. Mas eu não quero respostas. Eu quero o sangue dele, sua dor, seus gritos, seus olhos transbordando medo. Eu quero apenas a sua morte. Isso porque, ele recebeu uma tarefa, mas não a executou bem. Ele perdeu um pacote precioso, algo importante para o chefe pois era um carregamento que renderia uma grande quantia para os nossos cofres. Não há nada que ele possa nos dar que possa reparar tal erro, nada além dos seus gritos de sofrimento que é música para meus ouvidos. — Já cansou de implorar? — Me aproximo do ouvido dele por trás, tendo que me abaixar para conseguir esse feito. — Sua vida vale tão pouco esforço? Eu tenho muito de altura, mais de um metro e noventa. Já o homem estirado em minha frente como um frango abatido, não foi presenteado nem com a altura e nem com a forma física. As tatuagens que cobrem boa parte do meu corpo, mãos, dedos, braços e tronco estão expostas. Decidi retirar minha camisa, deixando meu corpo suado de empolgação a mostra. Sim, matar é como sexo, viciante e excitante. Meu p*u aperta dentro do jeans e eu entendo que depois que isso acabar, precisarei de uma c****a de quatro para eu meter até meu c*****o amolecer - o que espero que ela aguente. — Por favor, Dead. — Torna a implorar, trazendo uma bela canção para meus ouvidos e arrancando de mim uma gargalhada sádica que ecoa no ambiente. — Tenha piedade. Piedade? Em que mundo esse merdinha vive? Quem ele acha que eu sou? — Oh, sim. — Sopro, segurando firme seus cabelos molhados de suor em minha mão. Com a outra, posiciono a minha faca afiada para sua orelha, bem no meio da cartilagem posterior. Lentamente, começo a transpassar a ponta, quase gemendo aos sons dos gritos de agonia que Mark solta. — Isso é bom, não é? Só paro quando a lâmina está com a ponta aparecendo pela frente da orelha. Deixo a faca pendurada, presa no ferimento, castigando, fazendo o sangue escorrer junto com as lágrimas do miserável. — Se você soubesse como está bem assim, juro, te animaria. — Sorrio, apoiando um braço em seu ombro e causando mais peso. Ele geme, suspira, chora, soluça e treme, tudo ao mesmo tempo. — Gostaria que eu tirasse uma foto? Acho que sua esposa gostaria de um cartão postal. Sabe, eu estou ficando muito duro aqui e preciso de uma b****a disposta para colocar meu p*u. Talvez eu possa levar o cartão pessoalmente para ela, o que acha? Será que a b****a da sua esposa ficaria bem com o meu p*u enterrado nela? — Seu filho da p**a desgraçado! Fique longe da minha mulher! — Rosna como se tivesse algum poder, coitado. Por um momento sinto pena, mas logo o sentimento passa e eu puxo de uma única vez a faca, rasgando para baixo e trazendo junto metade de sua orelha. — Não seja egoísta, Mark. Pense no bem estar dela. A pobre mulher teve que aguentar essa sua p**a murcha por tanto tempo. — Com a faca ensanguentada e com restos de pele que eu acabei de arrancar dele, eu encosto a ponta na cabeça do p*u mole dele. O homem vai a loucura, se balançando, gritando, tentando soltar as mãos das correntes. Eu apenas aprecio o que encontro em seus olhos, nível máximo de desespero. — Já eu, posso faze-la gozar. Eu posso mostrar a ela como é ter um homem de verdade. — Você acha que é um homem de verdade porque tem um p*u entre as pernas? Não, Dead, isso não o faz um homem. Você nunca será um homem de verdade. Sabe por quê? Porque não há um coração aí dentro. Você não é humano. Homens são humanos, eles erram, eles amam. Já você, nunca será capaz de amar. Por isso tenho pena das mulheres que se deitam com você, porque estão dando para o d***o. — Eu tenho pena das que não terão a chance de experimentar uma noite comigo. — Cansado do tédio que suas palavras de discurso de filme de romance me causam, eu começo a rasgar a pele do p*u dele. Não quero que ele sangre até a morte e é por isso que eu não o corto inteiro, ainda. Apenas começo a fatia-lo, como um bom açougueiro. O homem grita até sua garganta não conseguir mais liberar nenhum som. Seus olhos reviram, seu corpo vai amolecendo e eu o encaro. — E eu não sou o d***o, Mark. Eu sou a Dead (morte). — Dead? — Momento certo para me interromper. Ouço o chamado pelo lado de fora da garagem. — Respire um pouco, eu já volto. — Me despeço educadamente de Mark e caminho até a porta, que abre com uma fechadura eletrônica com minha digital. — O que foi? — O chefe tem um trabalho para você. — Eu estava pintando. Espero que seja importante o suficiente a ponto de não poder esperar. — Questiono a um dos homens que trabalham para mim. Claro que todos servimos ao chefe. Mas alguns em especial cuidam de minha segurança, como o Kael, que é mais velho que eu mas é obrigado a aguentar meus caprichos. Eu sou a droga do príncipe da máfia, o que poderiam querer? Meu pai é dono de toda essa p***a. Eu sei que muitos me consideram indigno de um dia herdar o trono do meu pai, de assumir como o rei de todo esse império do crime. Isso porque com meus vinte anos, já resolvo coisas que nenhum desses puxa saco de merda conseguiriam. Muitos me odeiam porque eu sou o que eles gostariam de ser. — Problemas no Rio de Janeiro, seu pai quer que você resolva imediatamente. — Problemas de gangues de novo naquela droga de favela? — Reviro os olhos. Eu odeio ter que deixar meu país, meu lugar, a Irlanda é a minha casa. Tentei resolver de longe, mas pelo jeito, não foi o suficiente. Isso quer dizer que é melhor que o Brasil esteja pronto para mim. A morte está chegando no Rio de Janeiro.

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