Uma garotinha de doze anos que se parece muito comigo, mas que não sou eu, corre floresta adentro durante a noite. É a primeira vez em que ele foi descuidado e ela sabe que é a sua última chance de escapar. Pulando todos os troncos caídos, ela se esforça ao máximo para ignorar a careta de dor quando movimenta suas pernas. Os galhos secos se prendem em sua camisola, o tecido rasgando fácil como papel. Ela não se importa em ficar nua desde que consiga fugir. Algo a agarra bruscamente e ela cai. O homem rola para cima dela. Seus olhos selvagens brilham e um sorriso sádico borra os seus lábios. Ele diz que gosta quando ela é uma menina desobediente, diz que é preciso puni-la. Mesmo já sem força em seu corpo magro, ela usa o que lhe resta para chutá-lo. Ele se contrai ainda em cima dela, solt