James
Quando a Ana me ligou me pedindo pra espera-la não imaginei que ela tinha fugido de sua festa e muito menos não ter avisado a ninguém, nem mesmo a Nina que é quase uma mãe pra ela, assim que ela chegou à minha casa achei que iríamos pra algum lugar por um tempo e depois voltaríamos, mas ao contrário do que pensei ela já tinha planejado essa fuga, nos trouxe pra antiga casa de seus pais um lugar que eles não a procuraria já que ela fez cópias das chaves, assim que chegamos conversamos um pouco e depois fomos ao quarto namorar e pensei que depois dormiríamos, não imaginei que ela se entregaria pra mim, quando iniciamos nossos beijos eu já fiquei e******o como todas as vezes que nos beijávamos, ela vai trocar de roupa e me vem com um shortinho e uma blusinha bem curtos e justos no seu corpo demonstrando todas as suas curvas, meu endureceu tanto que estava ficando incomodado com a calça me apertando, ai ela vem e me pede pra tirar, com a calça já estava difícil me controlar e só de cueca ai que a coisa ia ficar difícil mesmo, mesmo desejando tanto ela queria fazer a coisa certa, queria que a nossa primeira vez fosse incrível.
Com muito custo resolvi fazer o que ela me pediu, fiquei apenas de cueca e a essa altura não tinha como disfarçar o quanto meu p*u estava duro, e pra piorar tudo ela vem e senta no meu colo, começamos a nos beijar e aos poucos minhas mãos percorrem seu corpo, exatamente os seus s***s, que são lindos, macios e cabem bem em minhas mãos, vou acariciando pra sentir sua reação, se ela não quiser continuar eu paro, mas ao contrário do que eu pensava ela se entrega totalmente e pra melhorar ainda ela se levanta e tira a blusa e o short e vem só de calcinha e isso faz meu p*u crescer mais um pouco se é que ainda é possível, fico ali admirando todo seu corpo, ela é linda, me olha com aqueles lindos olhos azuis agora transbordando desejo, ficamos nos beijando e acaricio mais um pouco seu corpo, mas estou ansioso pra ver ela nua, e então. levanto-me e peço permissão pra tirar sua calcinha que ela não n**a e quando o faço fico boquiaberto, já vi algumas fotos de mulheres nuas, mas assim pessoalmente foi muito, mas muito melhor, a deito na cama e quando me vejo já estou chupando toda sua v****a, ela é muito cheirosa e tem um gosto bom, não consigo parar quanto mais eu chupo, mais vontade me dá de continuar, Euller me disse que uma boa chupada pode fazer a mulher gozar, e pensando nisso eu continuo e vejo ela se contorcer na cama e suas carnes começarem a tremer, paro e peço que ela goze pra mim, volto minha boca e a chupo com mais força e não demora seu corpo todo estremece e algo escorre pra minha boca e sei que ela gozou, fico em êxtase por conseguir dá prazer a ela, fazê-la gozar só com minha língua.
Depois de vê-la se recuperar vou até minha carteira e pego a camisinha que Euller insistiu tanto pra eu trazer, ainda bem que eu o escutei se não ia me amaldiçoar por não satisfazer minha garota, coloco a camisinha e subo em seu belo corpo, sei que pra menina é bem dolorido a primeira vez então vou com calma pra não machuca-la, vou me acomodando sobre ela e introduzindo meu p*u devagar, é apertado, muito apertado, vou empurrando aos poucos até que sinto que uma fisgada e algo se romper sei que tirei a virgindade dela, ela me pede pra parar um pouco, sei que é pra se acostumar com a dor, fico ali parado até ela me dá o sinal verde pra continuar, e ai a coisa ficou boa me movimentei devagar não queria machucar ela de maneira nenhuma, e assim foi até gozarmos juntos que foi a melhor sensação que já tive pelo sorriso dela também, terminamos e depois de trocarmos os lençóis com a prova da sua virgindade fomos tomar banho, com direito a muitas carícias, só não transamos mais uma vez porque estava sem camisinha, mas depois do banho ela me surpreendeu novamente além de me da uma bela chupada, veio e me montou, a sensação da visão dela subindo e descendo no meu p*u foi espetacular e claro que não demoramos muito e gozamos juntos novamente, acabamos adormecendo depois, mas meu p*u acho que viciou nela, pois acordei com ele duro pra caramba e ver Ana deitada completamente nua não está ajudando muito, me levanto e vou ver se tem água, saio do quarto sem fazer barulho e vou em direção à cozinha, abro a geladeira e ainda bem que tem água, pego um copo e bebo, quando me viro pra voltar vejo Ana na minha frente completamente nua, com os cabelos bagunçados e coçando os olhos.
-Aconteceu alguma coisa amor?
-Não te vi na cama, vim te procurar.
-Acordei com sede, vim procurar água, você quer?
-Hum..hum..
Ela vem em minha direção com aquele corpo que uma perdição, o coitado do meu p*u não aguentou e subiu na hora.
-Acho que alguém se animou rápido?
-Você é uma perdição Ana.
Ela abre a geladeira pega água bebe e depois vem em minha direção.
-Acho que podíamos praticar mais um pouco o que acha?
-Você está bem, pra fazermos novamente?
-Sim, tá só um pouco dolorido, mas nada que eu não aguente.
-Então tá.
Pego ela no colo que dá um gritinho de surpresa, vou lhe beijando por todo caminho, deito ela na cama e vou atrás da camisinha, coloco e sem esperar mais subo em cima dela e a penetro. Estou tão desejoso do seu corpo assim como ela está do meu, grudo na sua boca e a beijo com todo meu desejo e vou me movimentando, entrando e saindo de sua v****a, meus movimentos de vai e vem arrancam dela gemidos que me levam ao delírio, isso só me faz penetrar ainda mais nela, nossos corpos se chocam e eu já começo a sentir seu corpo dá os sinais que está perto, seu músculos internos começam a tremer e sei que ela vai gozar.
- James rápido, mais rápido eu vou gozar.
Suas palavras são minha perdição e eu acelero e g**o junto com ela, nossos corpos tremem depois de um orgasmo alucinante, caio em cima dela ofegante, quando consigo me recuperar me levanto e saio de dentro dela, tiro a camisinha e jogo no chão e me deito ao seu lado.
-Eu não vou aguentar ficar longe de você.
-Nem eu James.
-E como vamos fazer?
-A gente dá um jeito.
-Ana seus pais devem está furiosos com sua fuga, com certeza vão te impedir de sair.
-Eu sei, mas eu dou um jeito, a Nina pode nos ajudar. Eu só tenho certeza de uma coisa eles não vão me impedir de ficar com você.
-Eu também não quero ficar longe de você, esses seis anos que a gente se conhece eu sempre sonhei que você seria minha, mesmo às vezes achando que era impossível.
-Eu te amo James, te amei desde que te conheci e não quero e nem vou ficar longe de você e não me importa se meus pais vão aceitar ou não.
Ficamos conversando mais um pouco e adormecemos, acordo com meu celular tocando insistentemente, Ana acaba acordando também.
- Quem será a essa hora?
Quando vou ver já são quase nove horas.
- Já é quase nove horas Ana.
-Já, achei que fosse mais cedo, acho que perdemos a hora.
Meu telefone volta a tocar e vejo que é a Nina.
-Ana, a Nina tá me ligando o que eu falo.
- Diz que você não me viu, não sabe de mim demonstra preocupação.
- Tá.
-Alô!
-Oi é a Nina, tudo bem?
-Tudo Nina.
- James você viu a Ana ontem à noite, conversou com ela?
-Não eu só a vi naquela hora que nos encontramos à tarde, aconteceu alguma coisa com ela Nina?
-Ela sumiu da festa ontem, não falou nada com ninguém, já percorremos todos os hotéis, pousadas, todos os possíveis lugares que ela poderia estar e nada, ela simplesmente desapareceu.
-Você já tentou ligar pra ela?
-Sim, o celular está desligado. Estou com medo de ter acontecido alguma coisa com ela.
-Calma Nina, ela deve ter ido pra casa de alguma amiga e dormido lá.
- Eu já liguei pra todas as meninas que ela podia ter ido, mas nenhuma a viu ontem, você era minha última opção, agora não sei mais o que fazer se acontecer alguma coisa com ela eu não vou me perdoar nunca.
-Nina, calma a Ana deve está segura, talvez ela queira ficar só um pouco, você sabe que ela não queria essa festa, deve ser por isso que ela fugiu.
-Eu sei, mas ela devia ter me avisado.
-Calmo tá, eu vou tentar ligar pra ela se eu conseguir falar eu te aviso e caso ela entre em contato com você primeiro me avisa tá bom?
-Claro tudo bem. Tchau.
- Tchau Nina e tenha fé ela vai está bem.
Desligo o celular e ela me olha com os olhos marejados.
-Ela tá desesperada atrás de você Ana.
-Eu sei, eu não quis avisar porque sabia que meus pais podia culpa-la e sei lá até demitir ela e eu não ia aguentar.
-E então o que vai fazer?
-Agora vou ter meu namorado mais uma vez, pra depois a gente ir.
E assim transamos mais duas vezes antes de irmos, tomamos um banho e nos vestimos, antes de sairmos vejo seus olhos marejarem.
-O que você tem meu amor?
-Não queria te deixar, sei o que vou enfrentar James, eles não vão facilitar nada pra mim de agora em diante.
- Vamos da um jeito tá, eu não vou te abandonar.
-Eu te amo e não se esquece disso.
-Claro que não vou esquecer meu amor, eu também te amo Ana, muito.
Nos beijamos e saímos pegamos um táxi e fomos para parque assim ninguém nos veria lá nos despedimos e ela foi pra casa e eu pra minha, espero que os pais dela não cometam nenhuma loucura.
Ana
Tive a melhor noite da minha vida, mesmo não tendo planejado me entregar ao James foi muito bom, ele me surpreendeu em tudo, fez a nossa primeira vez ser maravilhosa, sua atenção e carinho tornou o momento mágico e claro que não conseguimos parar mais e passamos quase a noite inteira transando, acordamos com o celular dele tocando, era a Nina e isso fez lembrar que nosso momento já estava chegando ao fim, transamos novamente pra nos despedir e esse momento foi difícil, quando nos separamos no parque meu coração ficou apertado sabia que meus pais com certeza vai me castigar pela minha fuga, assim que chego à porta respiro fundo e entro, agora não tem mais jeito, entro e já encontro todos na sala, Nina é a primeira a vim em minha direção.
-Ana! Ai meu Deus onde você estava? Está bem?
-Estou bem Nina, pode ficar tranquila.
-Nina pode sair, a conversa agora é com a gente.
Nina me olha e eu só devolvo o olhar dizendo que vou enfrentar, ela sai e eu me preparo pra o que vai acontecer agora.
-O que passou na sua cabeça pra fazer uma coisa dessas Ana?
-Eu não queria essa festa e vocês sabiam, fizeram pra promover vocês e não por mim.
-E isso não te dar o direito de fugi e fazermos ficar com cara de idiotas no meio dos convidados, manchar nossa reputação diante de pessoas tão importantes? Você sabe o quanto foi constrangedor? Você tem ideia de como foi vergonhoso pra nós? Você tem noção do quanto isso afetou nossa carreira?
-Não sei e não quero saber, vocês não tem o direito de me obrigar a fazer tudo que vocês querem, só pra manter a aparência de juízes corretos que ama a filha mais que tudo, sendo que isso não acontece.
-Temos esse direito sim e vamos fazer você ainda é nossa filha e nós que mandamos em você, essa sua rebeldia está passando dos limites, fugi e voltar no dia seguinte como se nada tivesse acontecido, achou que não teria consequência sua atitude?
-Eu não pedi pra vocês fazerem porcaria de festa nenhuma, principalmente pra promover vocês diante daquele bando de gente hipócrita.
Eu m*l termino de falar e sinto o braço forte de meu pai me puxar pra perto do sofá, o vejo tirar o cinto, um pavor toma conta de mim, não é possível que ele vá fazer o que estou pensando.
- Você está precisando de uma lição pra aprender a deixar de ser essa adolescente rebelde, achando que pode fazer o que quer e a hora que quer, achando que já é dona do nariz e não nos deve satisfações?
Vejo-o com o cinto em mãos, e seu olhar de ódio, raiva, tantos sentimentos ruins que tento implorar pra ele.
- Por favor, pai não me bate. Meu pedido é em vão.
Sinto a primeira cintada e a dor foi intensa, imploro várias vezes pra ele parar e nada, as lágrimas escorrem pelo meu rosto como cachoeira.
-Para pai, por favor, tá doendo, para, por favor.
- Isso é pra você aprender que rebeldia e desobediência não vai te levar a lugar nenhum.
Me segurando com força, continua a me dá várias cintadas, nas pernas e na minha b***a, uma forte dor toma conta de mim, choro incontrolavelmente, mas nada o faz parar, apelo pra minha mãe.
-Mãe pede pra ele parar, eu não aguento mais, tá doendo muito, por favor, falo em lágrimas.
-Sua mãe não vai interferir Ana.
Perdi ate as contas de quantas cintadas ele me dá, a dor dilacera não só a minha pele, mas meu coração, minhas lágrimas não param de cair, vejo a Nina de longe observando toda a cena e chorando, sei que se ela pudesse já teria vindo me socorrer, mas infelizmente ela não pode e a única pessoa que poderia fazer isso está assistindo tudo impassível.
-Por favor, pai, para eu não aguento mais.
-Chega Raylson, você vai machucá-la demais, já deu ela já entendeu o recado.
Ele solta o cinto, mas não libera meu braço, me segura forte.
-Isso é pra você aprender que não desafia Raylson Johnson e de agora em diante você está de castigo por tempo indeterminado, não sai mais de casa a não ser pra ir pra escola, e mesmo assim vai ter três seguranças lhe vigiando, me entendeu?
-Sim.
Ele me solta e eu olho nos olhos dos dois e corro para os braços da Nina, mas antes de ir ao meu quarto eu preciso falar o que está entalado.
-Eu odeio vocês dois, com todas as minhas forças eu odeio, preferia ser órfã, morar na rua a ter pais como vocês, eu nunca, mas nunca vou perdoar vocês por tudo isso.
-Capricho de adolescente não nos atinge Ana.
Nina me ampara e me leva ao meu quarto, me ajuda a tirar o vestido que eu estava e procura uma roupa confortável.
-Vamos tomar um banho Ana.
-Não Nina, eu quero dormir.
-Vou buscar um remédio e uma pomada pra passar em você.
Ela sai e eu desabo em minha cama choro, um choro de dor, de angustia, de sofrimento queria muito entender porque eles são assim, acredito que os pais deviam ensinar os caminhos a seus filhos, mas da melhor maneira possível, além de dá amor, carinho e atenção e isso eu nunca tive, a fisionomia de ódio dele me fez acreditar que nunca me amou e isso nunca vai acontecer, a carreira e a reputação deles sempre serão mais importantes.
-Ana meu amor toma esse comprimido e eu vou abaixar seu short pra passar a pomada.
Pego o comprimido e bebo, deito aceitando tudo o que ela veio fazer por mim, assim que termina fica ali me acariciando até que eu durmo.
Nina
Quando a Cátia me diz que a Ana sumiu, entro em desespero, pois já sabia que ela não queria participar dessa festa, mas nunca imaginaria que ela faria uma coisa dessas, procuramos em todos os lugares possíveis e nada já estava entrando em desespero preocupada de ter acontecido algo pior com ela, não preguei o olho a noite inteira nem esperei amanhecer direito e liguei para o James, ele era minha última opção, mas ele não atendeu, olhei o relógio e vi que estava cedo, aproveitei e liguei pra mais algumas meninas da escola só por precaução mesmo, quando deu quase nove horas liguei novamente para o James que atendeu em seguida, mas minhas esperanças foram por água a baixo quando ele diz que não viu a Ana.
Cátia e Raylson já estavam nervosos, olhavam para porta o tempo inteiro, como não queriam chamar atenção, não chamaram a polícia, vi que além de nervosos estavam com muita raiva, ficamos ali mais um tempo até a porta se abri e minha menina entrar meu coração se encheu de felicidade, mas quando o Raylson me mandou sair sabia que as coisas não ficariam boas, depois de uma discussão que vejo a Ana implorar pra ele parar eu volto para sala e vejo a pior cena da minha vida ele estava batendo nela com o cinto e ele não tinha o mínimo de dó da menina ela implorando pra ele parar, mas via em seus olhos toda a raiva que estava, e quanto mais ela pedia mais forte ele batia, ia correr pra socorrê-la, mas a Joana e o Samuca me seguraram, a dona Cátia assistia tudo com a maior tranquilidade nem parecia que era a filha dela que estava ali sofrendo, depois de muito implorar e a Cátia vê que ela estava realmente machucada, pede pra ele parar, mas o estrago já estava feito a menina estava desolada e machucada, não só fisicamente, mas principalmente emocionalmente.
A levo para o quarto e claro que estava em prantos, ajudei a trocar sua roupa e busquei um remédio e uma pomada pra passar nas marcas do cinto, fico ali até ela adormecer, meu coração dilacerado eu amo essa menina como minha filha, ela sempre foi obediente, sempre se destacou na escola, mas eles nunca se importaram com nada dela, agora que está moça querem manipular a vida dela pra fazerem só o que eles querem, nunca foram capazes de dá amor e atenção a ela, vejo seu celular tocando e vou atender.
-Oi linda!
-James, não é a Ana sou eu a Nina.
-Cadê a Ana, Nina, aconteceu alguma coisa com ela?
-Ela está dormindo, você pode ligar mais tarde?
-Nina me diz o que aconteceu com ela, por favor.
-Ela discutiu com os pais James, mas acho melhor que depois ela te conte.
-Tudo bem, mas diz pra ela que eu liguei.
-Sim, assim que ela acordar eu direi.
Despeço-me dele e fico imaginando se o Raylson fez isso tudo só porque ela fugiu, não quero nem imaginar se ele soubesse que ela está namorando fico ali velando o sono dela mais um tempo e depois desço pra preparar um lanche pra ela, que com certeza ela não irá almoçar.