Desci algumas horas depois, pra tomar café, olhei pra a mesa, os moleques passou na minha frente. — Eta p***a, no grau chegou a hora de encher a barriga de verdade. — Passaram rindo, entrei direto pra o quarto, joguei a pistola em cima da comoda, lhe vi forrando a minha cama. — A dona Juliana vai vim hoje, troquei os lençol, o senhor quer que eu faça alguma coisa pra ela? Franzi o cenho, eu pedi pra fazer alguma pra Juliana? — O que foi? — Perguntou ficando de quatro na cama de novo. — Nada, nada Zaya, apenas arruma as coisa aí, eu pedi pra fazer coisa pra Juliana, só o que me faltava. — Riu baixo. — O senhor tem sorte ela é uma boa menina, bonita... — Cheia dos bereguedés, silicone e os cambal, acha mesmo que ela é uma boa garota? Porque num atravessa o morro, vai lá pra o bairro dela,