Fiquei inconsciente não saberia dizer se por dia, ou horas quando acordei estava num quarto de hospital, Mario a meu lado com a cara de choro, me alisando e chorando, m*l consegui abrir os olhos, tudo doendo, odiei ter acordado. — Dadai? Meu bebê? — Passei a mão na barriga, ele segurou a minha mão. — Cadê os meus filhos? — Mana... — Abriu a boca chorando a minha frente. — Mario meu filho onde tá? — Perguntei nervosa, tirei a minha mão da dele, que segurou de novo. — Dadai tá em outro quarto, Zaya esta se recuperando. — Assenti. — E o... — Negou chorando. — Morreu mana. — Neguei, mas ele veio beijando a minha testa. — Morreu como morreu? — O choro aumentou, levando ao meu, o meu bebê que eu nem senti mexer dentro de mim, estava morto, esse não era como os outros, eu estava