A mulher com os cabelos brancos de tranças bem perdida em meio ao embaraço dos cabelos, ao andar fez as lagrimas descer dos meus olhos, descendo pelo meu rosto baixinha, magrinha, a blusa da lavagem do Bomfim, uma saia redonda. — Quem meu fi? — Ela veio apoiada no cabo de vassoura de palha. —Sou eu tia, Paulinho. — Sorriu quando ouviu, olhei para a mulher que surgiu no corredor, a barriga na boca, magra também, a pele morena, mais alta que eu. Os cabelos cacheados soltos, me olhou atenta. — Mãe quem tá ai? — Perguntou do corredor com a mão na barriga, passei entre os dois como deveria ser, peguei a mão pequena, fina, encolhida da minha mãe, aproximei a minha boca, pelo menos uma benção. —Benção mãe. — As lagrimas desciam, fechei os olhos. — Oxe menino quem é Zaya é minha Zaya? — A mão