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INÍCIO,
Ter uma paixão por alguém que só te enxerga como mais um morador da comunidade, mas você é mais que isso além de ser o gerente do comando é um louco obsessivo capaz de tudo pra conseguir o que realmente deseja.
Do outro lado uma jovem que passa por muitas dificuldades, com pais viciados ela acabou de completar seus tão sonhados 18 anos, começou a trabalhar na pista de garçonete em uma lanchonete não muito longe da comunidade, ela sonha em um futuro melhor do que vive com seus pais, mas sabe que sua realidade é outra as dívidas deles na boca é grande e ela está tentando juntar dinheiro pra pagar, ma so dono do morro é ainda mais louco que o gerente como chamados na comunidade são a dupla dos infernos.
As vezes o medo de perder quem se ama te faz tomar decisões absurdas, que acaba com seus sonhos e fantasias, faz desejar morrer no lugar deles para que não precise passar por tudo isso novamente, porém uma promessa feita a alguém do tráfico pode ser de fato o fim da linha.
No entanto você se entrega ao pecado pra salvar a vida de uns, mas se mata por outros, realmente é uma escolha sem volta e sem compaixão aonde vai existir lagrimas e dor, a felicidade boa ela talvez um dia exista, mas eu não garanto que ela permaneça.
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PERSONAGENS,
Clarisse,
Jordan (Gerente do comando)
Jordan Narrando,
Lá vai ela andando toda escaldada pela favela, todos aqui há conheciam nascida e criada no morro do dendê, mas ela não dá papo para as pessoas daqui ela parece sentir vergonha pelo que seus pais fazem, as minas da idade dela estão sempre curtindo um baile namorando ou até mesmo sendo mãe, e ela sempre em casa agora arrumou um trampo na pista a uns três quarteirões da entrada, eu sou louco por essa mulher já até matei um cara porque ele disse que ela seria dele coitado ta no inferno.
Os pais dela devem muito na boca o chefe já avisou que quando for cobrar vai matar, eu disse que ia cuidar da situação e ele já imagina o que eu iria fazer, sem pressa se eu for de cara ela não vai ceder, então eu vou dificultar um pouco as coisas ela vai vim até mim por espontânea vontade.
Sou gerente do comando des dos meus 15 anos, apanhei muito até me transformar no que sou hoje, poha louca mesmo e acho que é por isso que as minas ficam na disciplina passo o aço sem dó, e nenhuma ta afim de cantar pra subir por ousadia.
Já era dez da noite quando eu a vi subir o morro, sempre de cabeça baixa seus pais estavam sumidos e alguém iria ter que pagar a dívida deles.
E ela seria o p*******o perfeito.
Clarisse Narrando,
Eu havia acabado de chegar do trabalho estava bem cansada, eu trabalho de garçonete mas eu não sirvo só as messas, eu reponho estoque limpo a cozinha e ainda ajudo a descarregar o caminhão com os sacos de laranjas de fazer o suco, ou seja eu fazia de tudo minhas costas estavam muito doloridas e eu ainda tinha que arrumar a casa pelo visto meus pais haviam passado por aqui, a casa já não havia mais nada de valor agora eles levaram a minha cômoda e reviraram o resto das coisas que tinha aqui na certa procurando algo a mais de valor, bateram na porta e eu me tremi pois não sabia o que me esperava do outro lado, e quando abri uma chuva forte caia lá fora e o vento frio me fez arrepiar até a espinha, o gerente estava ali e a sua cara me dava medo, ele entrou olhando tudo em volta balançando a cabeça em sinal negativo, eu fechei a porta pois estava com frio ele tirou a blusa que estava molhava e vi a arma na sua cintura eu virei o rosto pois a fama dele era muito r**m.
Gerente: Aonde tá os seus pais.
Eu não sei aonde eles estão.
Gerente: Sabe que não pode esconder eles pra sempre né, já tem aviso pra passarem eles.
Eu realmente não sei, eu cheguei e a casa estava toda assim.
Gerente: Levaram mais alguma coisa?
Minha cômoda de pôr roupa.
Gerente: A dívida deles na boca ta alta, e por aqui eles não tão comprando isso não vai dá certo. - Ele pegou o rádio e começou a dar algumas ordens, eu me sentei no chão encostando na parede colocando o braço envolta dos joelhos e meus olhos se encheram de lágrimas eu não tinha o que fazer ainda nem recebi o meu primeiro salário, e também não queria perder os meus pais por mais que o que eles fazem é errado eu os amo.
Gerente: Como vamos resolver, alguém tem que pagar a dívida deles. - Ele veio andando devagar se abaixando na minha frente levantando meu rosto devagar me fazendo olhar nos seus olhos.
Eu comecei a trabalhar agora, me dá mais um tempo eu vou receber o salário e p**o a dívida.
Gerente: Seu salário não paga a dívida deles.
Quanto eles devem?
Gerente: 30 mil, e o chefe não quer mais esperar. - Não contive as lágrimas eu não sabia o que fazer e sabia que as minhas próximas decisões iriam decidir qual seria o meu futuro.
Gerente: Você tem 3 dias.
Eu não tenho como conseguir esse dinheiro, por favor me demais um tempo.
Gerente: Daqui três dias eu volto aqui. - Ele saiu sem olhar pra trás, eu não sabia mais o que fazer estava realmente em um beco sem saída, e com uma arma pronta pra aperta o gatilho eu tinha que pensar em algo e rápido.
Jordan Narrando,
Eu sai da casa dela e fui direto pra boca, eu não queria machuca-la, mas queria ela ao meu lado, quando fiquei perto minha vontade louca era de beija ela e não soltar mais, a casa já não tem mais nada e não sei se ela tem pelo menos um colchão pra dormir, minha cabeça dava mil voltas.
Chefe: Falou com a mina lá, achou os dois noias?
Ela acabou de chegar do trampo, a casa ta toda revirada levou uma cômoda dela, mas ela não sabe aonde eles estão.
Chefe: O que vamos fazer, por mim passava logo.
Aqui o dinheiro eu vou pagar, mas quero sigilo eu vou desenrolar com a mina de outra forma agora ela deve pra mim.
Chefe: Gosta mesmo dessa mina a esse ponto?
Alucinado por essa menina, e ela vai ser minha.
Chefe: Tem meu aval, não vou avisar que a dívida ta paga se não eles vão aparecer aqui pra comprar mais. - Sai da boca indo pra minha casa no topo do morro, aqui ainda não tem móveis vou trazer ela pra morar comigo sem ideia essa semana ainda ela vem.
Eu passei os três dias vigiando-a, a lanchonete que ela trabalha fechou a vigilância sanitária interditou o local e agora pra ela me pagar seria ainda mais difícil, no fim do terceiro dia eu bati na porta dela e ela me atendeu com o rosto inchado de choro, mas tinha uma marca de mão ali.
Quem te bateu?
Clarisse: Eu cai, não foi nada demais. - Eu cheguei perto dela e segurei no seu queixo analisando bem seu rosto vendo que a mão era grande e provavelmente era do pai dela.
Seus pais estiveram aqui, sem mentiras Clarisse.
Clarisse: Eu cheguei e eles estavam aqui, eles levaram o dinheiro que recebi do dono da lanchonete, eu não queria dá e ele me bateu. - Eu dei um soco na parede sentindo todo o meu corpo queimar, eu ainda ia acertas as contas com eles a mais eu ia.
Arruma as tuas coisas.
Clarisse: Pra onde eu vou.
Tem dinheiro pra pagar a dívida?
Clarisse: Não tenho.
Então a parti de hoje você vai morar comigo, vai ser minha e assim vai pagar a sua dívida.
Clarisse: Vou ter que me vender?
Vai ser a minha mulher, e mulher minha não se vende.
Clarisse Narrando,
Eu fiquei olhando ele que me encarava sem piscar, eu sentia medo era como se uma onda gigante caísse sobre o meu corpo me levando pro fundo e eu não tivesse forças pra sair do lugar, ele foi até aonde era meu quarto e eu fui atrás, ali havia apenas um papelão e uma coberta aonde eu dormia, minhas roupas estavam em uma caixa de papelão a casa de fato não tinha mais nada, ele olhou em volta e pegou a caixa de roupas e me segurou no braço me puxando pra fora, e pois a caixa na frente e sentou na motto me mandando subir, eu queria gritar e chorar mais eu não conseguia, ele andava rápido o que fez com que eu segurasse na sua cintura de imediato ele ficou rígido com o meu toque e eu não entendi o porquê dele ficar assim, chegamos na sua casa que era no alto do morro e eu nunca tinha vindo aqui em cima, entramos e ele me mostrou a casa disse que é pra mim decorar com o meu gosto.
Gerente: Vai dormi aqui comigo.
Eu sei que não posso exigir nada.
Gerente: Porque aceita o que seus pais fazem.
Não é algo que eu possa escolher, eu já os escrevi em uma clínica pública, mas não tem vagas e uma particular eu não tenho como pagar.
Gerente: O que você pensa pro seu futuro?
Eu nada, não tenho mais planos nem sonhos.
Gerente: Toma um banho vou pedir um lanche. - Ele me deu uma toalha e eu em 18 anos foi a primeira vez que tomei um banho quente, quando sai o banheiro estava cheio de fumaça eu vesti um conjunto velho de dormi era o que eu tinha e desci secando o cabelo, na bancada da cozinha tinha pizza e refrigerante eu comi saboreando cada pedaço era tudo novo e quando acabei de comer ele me olhava intensamente, e veio andando devagar parando na minha frente abrindo as minhas pernas e entrando no meio delas, ele segurou o meu queixo me fazendo o olhar ele chegou mais perto e me beijou, meu primeiro beijo eu não sabia o que fazer.
Gerente: Abre a boca. - Assim fiz e ele segurou firme no meu cabelo passando a lingua devagar pela minha boca, eu fui acompanhando-o fazendo o mesmo sentindo ele me pegar no colo e me levar para o quarto, seria algo que eu não poderia evitar eu não queria ser contra e sentir na pele o quão r**m ele pode ser.
Gerente: Já esteve com algum outro homem antes?
Nunca.
Gerente: Não mente pra mim.
Estou sendo sincera, acabei de dar o meu primeiro beijo.
Gerente: Eu vou ser o seu primeiro em tudo, você vai ser somente minha. - Ele se afastou e tirou a sua roupa ficando completamente nu e tirou a minha roupa, ele voltou a me beijar alisando todo o meu corpo, eu sentia tudo queimar eu tinha medo dele não sabia o que ele iria fazer comigo nem até que ponto seria bonzinho, mas não podia negar que era uma sensação boa e quando sua boca tocou meu seio e minhas partes íntimas me arrepiei gostando da sensação.
Gerente: Eu vou colocar devagar, me fala se doer. - Eu concordei sentindo ele pôr as minhas pernas na sua cintura, ele foi entrando e me sentia sendo rasgada ao meio ele parou por um momento e depois começou a entrar rápido e forte, eu sentia dor mas ao mesmo tempo não queria que ele parece, por um momento sentir meu corpo todo tremer e em seguida um alivio e um cansaço ele tirou seu m****o de mim e jogou um liquido branco sobre a minha barriga e s***s, e quando ele fazia isso ele gemia rouco o que me fez sentir um frio na barriga, depois que ele soltou seu m****o olhou pra sua mão e tinha sangue o meu sangue ele me olhou sorrindo e me beijou.
Gerente: Até eu morrer você vai ser minha.
Jordan Narrando,
Eu não sei nem quantas vezes imaginei ela assim, quantas vezes tirei uma pensando nela e ter ela aqui alimenta ainda mais a minha obsessão por ela, sentia que ela se retraia a todo momento sem saber o que fazer e nem como expressar o que ela estava sentindo, depois de tomarmos banho eu troquei o lençol havia sangue o seu sangue que agora era meu sangue, ela não demorou a dormi e eu fiquei sentado ali olhando ela que parecia dormi tranquila, passei um rádio pro caras perguntando dos pais dela mas ninguém tinha visto estavam iguais ratos difícil de pegar, é bom que eu pegue eles pois se for outra pessoa vão passar eles rapidinhos.
Quando acordei ela ainda dormia, parece que era a primeira vez dela em tudo eu tomei um banho e fui na padaria busquei umas coisas e dois cafés em casa não tinha nada, quando voltei ela estava acordada sentada na escada e com cara de sono, mas se assustou quando entrei.
Ta tudo bem?
Clarisse: Tá sim, é que sempre que eu estava sozinha eles apareciam.
Eles não vão entrar aqui, vem comer depois anota aqui o que precisa comprar pra casa de alimento essas paradas, um menor vai te levar no supermercado da pista.
Clarisse: O que devo comprar.
O que você gosta de comer.
Clarisse: Não tenho preferência, comprava sempre o que o dinheiro dava.
Vai compra tudo que tem vontade ué, coisa de limpa casa e de cozinha tem nada aqui, depois vai na loja de móveis e escolhi o que quer vou dá um malote.
Clarisse: Malote?
Dinheiro. - Ela concordou e comeu, eu tinha que trabalhar mas estava louco de mais pra sair de perto dela, depois de comer ela jogou as coisas no lixo e eu não me contive, coloquei ela na bancada e comecei a beija-la ela respondia do jeito dela sem saber muito o que fazer, eu estava muito e******o so desci ela a virando des costas abaixando o seu short e entrando nela com urgência ela gemeu pela primeira vez me deixando ainda mais perdido a ponto de gozar rápido, ela estava suada e com a respiração ofegante eu a virei a beijando e em seguida fazendo ela me encarar.
Você é só minha, quando sair sem muito assunto com o menor. - Ela não me respondeu e eu comecei a ficar nervoso com o silêncio dela coloquei o polegar no c******s dela mexendo devagar vendo ela se contorcer, e fui aumentando a velocidade.
Você me ouviu?
Clarisse: Eu ouvir, não vou ficar conversando com ele. - Eu continuei até sentir ela gozar, me abaixei chupando todo seu g**o enquanto ele se contorcia gemendo baixinho, eu levantei olhando nos olhos, e via medo misturado com desejo, ela vai acabar sendo a minha perdição, alucinado por essa mulher.
Clarisse Narrando,
Eu desci da bancada completamente mole e ele riu, tomei um banho e ele me entregou uma mochila e quando abri quase cai dura, tinha vários bolos de dinheiro pelo menos eu era boa em matemática e não ia tomar calote, ele disse que era pra levar pois iria passar na loja de móveis e era pra comprar roupa também, o rapaz que me trouxe levou maior sermão antes de sair e eu não sabia aonde enfiava minha cara, ele mandou eu comprar um telefone também pois tinha que saber aonde eu estava, ele é bem possessivo isso eu percebi e isso me assusta.
- Passamos eu um centro comercial aonde tinha vários box de lojas, eu comprei muita coisa e era baratas, depois fomos a uma loja de móveis que ficava logo ali perto, e por último o supermercado, o carro m*l cabia de tantas sacolas, eu fiz literalmente a compra do mês muitas coisas, algumas eu nunca tinha nem visto, quando cheguei em casa eu coloquei o celular novo pra carregar a moça da loja já tinha até cadastrado o chip e me dado o meu número anotado, coloquei as sacolas de roupas no quarto e fui limpar os armários da cozinha, guardei tudo e separei as panelas pratos copos e talheres que comprei junto com algumas vasilhas, separei as carnes e guardei as verduras e legumes, nunca vi uma geladeira tão cheia depois de organizar tudo ali eu subi e fui guarda as minhas roupas eu tinha bastante coisa agora, demorei a organizar e depois fui tomar um banho e quando sai ele me esperava sentado na cama.
Gerente: Comprou tudo que precisava?
Sim, já arrumei a cozinha e as minhas roupas no guarda roupa, os moveis chegam até sexta e eu comprei umas roupas de cama também, mais alguns enfeites ainda sobrou muito dinheiro ta aqui na mochila toma.
Gerente: É seu guarda aí, comprou o celular?
Sim esse é meu número.
Gerente: Ótimo. - Ele pegou o papel e digitou o número no seu celular fazendo o meu tocar, depois ele salvou meu número como MINHA MULHER, eu não entendia a necessidade dele de deixar isso claro a todo momento.
Gerente: Agora vem cá. - Ele puxou a minha toalha e começou a chupar o meu seio enquanto apertava a minha b***a, ele abaixou a sua bermuda e me fez sentar em seu m****o ele controlava meu corpo até que eu pegasse o jeito, depois ele se virou me pondo na cama gozando na minha barriga.
É isso que faz engravidar?
Gerente: É sim, mas você é nova de mais pra isso e eu não to pronto pra dividir você. - Ele se levantou me puxando pro banheiro aonde tomamos banho e depois ele se vestiu me beijou e saiu, ele não brincou quando disse que eu era somente dele que louco.
Jordan Narrando,
Eu não escondia o quanto estava bem esses dias, levei ela aqui no posto em uma consulta com a ginecologista e agora ta tomando remédio, eu não quero dividir ela com ninguém pelo menos não agora, os móveis que ela comprou já chegou e ela deu maior vida na casa a cara dela, ela ta mais solta e geme sem vergonha, ainda pouco mas ta indo devagar eu sempre passo lá em casa e sempre rola um sexo maneiro viciado nessa mulher, os pais dela ainda não apareceram mas já falaram que viram eles rondando aqui na certa já estão sabendo que ela ta morando comigo e tão querendo pedir dinheiro, doido pra pegar eles.
Já era seis da tarde quando ela mandou mensagem que ia na padaria, eu já imbiquei atrás e antes de chegar lá escutei uma gritaria no beco.
XX: SUA VAGABUNDA TA DANDO PRA BANDIDO VIROU MARMITA, TA GANHANDO QUANTO CADE ME DA ME DA A POHA DO DINHEIRO JÁ QUE VIROU p**a TA RECEBENDO ANDA SUA VAGABUNDA.- Eu escutei barulhos de tapas e um choro eu fui lá com arma em punho não acreditando no que estava vendo era a minha mulher, eu não pensei antes de puxar ela e descer a porrada nesse pai dela que dava pra ver de longe que estava em abstinência da droga, a mãe dela se tremia toda eu só parei quando ele desmaiou, ia da umas bicas na mãe dela mas ela me segurou.
Clarisse: Por favor me tira daqui. - Eu passei um rádio pro menor e levei ela pra casa, ela entrou e se sentou no sofa chorando, peguei um saquinho de gelo pondo no rosto dela.
Vem cá e olha pra mim, ninguém nunca mais vai encostar em você, seus pais tem duas opções isso se já não tiver rodado, eles tão a ponto de surta por falta da droga vou perguntar uma vez só o que você quer que eu faço com eles.
Clarisse: Interna eles, por favor. - Eu via o desespero em seu olhar, apesar deles serem uns merdas com ela, ainda sim ela não desejava o m*l, eu fiz umas ligações e o pessoal da clínica veio buscar eles, ela viu eles indo de longe não quis ir despedir, voltamos pra casa e ela estava tomando banho entrei junto a abraçando por trás passando a mão devagar pelo seu corpo junto com o sabão ela se virou e eu peguei ela no colo colocando contra a parede e entrando nela sem avisos ouvindo ela suspirar e gemer manhosa no meu ouvido me fazendo sentir todo meu corpo se arrepiar.
Gostosa, minha só minha de quem você é Clarisse fala pro seu homem.
Clarisse: Sou sua.
Fala meu nome Clarisse:
Clarisse: Sou sua Jordan.
Isso, é minha só minha. - Eu dizia metendo forte nela até sentir espasmos e gozar nela sentindo a mesma se contrair e se desmanchar em mim, Clarisse é minha droga que eu preciso cada vez mais pra me manter vivo.
Clarisse Narrando,
Já havia se passado alguns messes que eu estava morando aqui, pelo morro eu era conhecida agora com a fiel do Jordan, a algumas semanas atrás eu pedi pra ele ir visitar meus pais na clínica e foi a minha pior escolha, nunca fui tão humilhada eu só queria ajudar eles e simplesmente ouvi eles dizerem que não tem filha e que eu sou um desgosto.
A parti desse dia eu resolvi viver a minha vida, apesar do Jordan ser um louco obsessivo ele nunca foi agressivo comigo e demostra a todo momento que eu sou a sua prioridade do seu jeito mais demonstra, aqui eu as vezes me sinto sozinha pois não tenho amigas e as vezes prefiro assim pois algumas não querem a amizade de verdade.
Eu me sinto mais solta na hora de t*****r com Jordan ele está me deixando bem viciada nisso, tem momentos em que eu dou umas respostas nele que me olha feio na mesma hora, mas eu não preciso ser submissa na relação, mas sei que tenho que ter muito cuidado pois ele é doido.
Jordan: Do que ta rindo.
Querendo saber até dos meus pensamentos?
Jordan: Não me responde Clarisse.
O que veio fazer aqui, ta cedo?
Jordan: Vim te ver, a irmã do menor ta vendendo bolo de pote comprei pra tu.
Qual sabor você comprou?
Jordan: Trouxe um de cada, não sei qual você gosta.
Colocou na geladeira, agora eu não to com fome.
Jordan: Coloquei lá, ela falou que se tu quiser mais é só avisar ela.
Cheio de papo eu em.
Jordan: Ciúmes?
Não, porque estaria?
Jordan: Eu ia gosta que você estivesse. - Ele ficou me olhando analisando cada expressão minha, eu sabia que ele gostava de mais de mim e eu as vezes era bem grossa com ele abusando de toda e qualquer resto de paciência que ele ainda tinha, eu sentei no colo dele o que fez me olhar surpreso, eu acariciei o seu cabelo o vendo fechar os olhos sentindo o meu toque.
Gosta disso?
Jordan: Gosto de cada toque seu.
O que mais você gosta?
Jordan: Gosto quando você fica assim comigo, quando não me dá m*l resposta.
Sabe porque faço isso?
Jordan: Porque ta ficando abusada.
Rs, faço porque eu posso, porque sou a unica que pode dominar você.
Jordan: Clarisse não vai por esse caminho.
Você sabe que é verdade. - Falei mansa beijando o pescoço dele o vendo arrepiar rebolei devagar ouvindo ele suspirar e apertar forte a minha cintura.
Jordan: Eu amo você Clarisse sou louco por tu.
O que mais você é por mim?
Jordan: Sou louco alucinado por você, mato e morro por você só não vou aceitar nunca te perder.
Não tenho a opção de ir.
Jordan: Eu dou tudo que você quiser, só não vou te ver partir. - Ele me olhava firme nos olhos e eu percebia toda intensidade e desejo ao mesmo tempo, eu sabia que estar em seus braços era um caminho sem volta, e que a minha unica opção no momento era aproveitar tudo que ele poderia me dar, e me transformar em alguém forte e sem medos.
Jordan Narrando,
Clarisse estava bem mais solta, e com a língua bem afiada tinha vontade de rir e esganar na mesma proporção, ela pediu pra entrar na academia e eu levo e busco ainda dou uma volta lá dentro pra ver se n**o vai ficar de olho pessoal me conhece sabe que sou louco, mas sempre tem um que quer ser mais louco que tu, ela começou a fazer tatuagem a garota ta ainda mais linda e eu mais obsessivo.
Agora fez i********: e ta amando fica postando fotos, cada uma é um surto diferente eu to aqui sentado na porta do QG vendo-a subir o morro com a maior cara fechada, eu bem cruzeis os braços vendo-a chegar perto de mim.
Clarisse: Você disse que ia me buscar lá embaixo.
Você me respondeu m*l e desligou na minha cara.
Clarisse: E por isso não foi me buscar.
Coloca uma coisa na sua cabeça, eu sou teu homem e não teu capacho, te trato na maior educação então não cresci pra cima de mim, não queira ver eu perder a linha contigo. - Ela bufou irritada e continuou subindo, e balancei a cabeça negando ta na hora de dá uma bronca nela mesmo, ta muito m*l educada não tem necessidade disso, trato ela bem de mais pra ficar com palhaçada e talvez esse foi meu erro, vou dá um gelo nela vamos ver se assim ela se situa.
Cheguei em casa à noite e ela estava na sala vendo tv, eu subi e fui tomar banho sai ela estava sentada na cama olhando tudo que eu fazia do jeito que estava permaneci calado, desci pra comer e ouvi ela bufar, lavei o que eu sujei e quando virei pra subir ela estava na porta com os braços cruzados.
Clarisse: Não vai falar comigo?
Não tenho nada pra falar, eu vou dormi to cansado. - Passei por ela que me olhava sem acreditar, escovei os dentes e deitei fiquei mexendo no celular e ela entrou no quarto foi no banheiro e voltou só com uma blusa minha ela estava covarde, mas me mantive firme desliguei o celular e a luz dei boa noite e virei do lado oposto dela e fui dormi, ela estava desinquieta sempre acostumada a me ter nas mãos, ou me trata bem ou vou só tratar ela assim agora, e se eu emburrar ela não vai gostar.
Clarisse: Fala comigo.
Não tenho nada pra falar. - Ela me abraçou por trás e me apertou forte, do jeito que eu estava permaneci, mas aí eu a ouvi chorar e pela primeira vez eu sabia que era por minha causa.
Clarisse: Me desculpa, eu não queria ser grossa com você. - Eu me virei acendendo a luz e ficando de frente pra ela.
Então porque ta com essas atitudes, tem quantos anos 5?
Clarisse: To estressada, recebi uma mensagem no i********: falando que sou sua marmita e que você tem outra, me senti m*l e te tratei assim desculpa.
Coloca uma coisa na sua cabeça, eu sou seu homem e você minha mulher não tem terceiros na nossa relação se for da ouvidos a tudo que eles falam isso não vai dá certo, não gosto dessa sua arrogância e respostas prontas sempre te tratei na moral, não vou aceitar que me trate assim se ta com dúvidas de alguma coisa pergunta pra mim, não guarda pra você ou me trata dessa forma ta indo pelo caminho errado, tudo tem limite e se o meu esgotar contigo as coisas vão desandar, não queira ver o quão r**m eu possa ser.
Clarisse: Acho que fiquei com ciúmes.
Isso é normal, mas o que não pode é você agir dessa forma.
Clarisse: Desculpa.
Cade seu celular, quem mandou mensagem pra você. - Ela pegou o celular e me mostrou a mensagem, francamente uma mina que fica com todo mundo já cansou de chega ne mim e nunca rendi pra ela, mandei logo um audio esculachando-a e já passei um rádio pro menor quero ela careca, comigo as coisas funcionam assim.
Clarisse: Não disse se me desculpa.
Acha que devo te desculpar?
Clarisse: Não vou fazer de novo.
Não testa a minha fé por favor. - Puxei ela pro meu colo e limpei as suas lágrimas dei um beijo nela demorado sentindo-a me abraçar forte, Clarisse ta desenvolvendo sentimentos por mim e por ser tudo novo e intenso ela não sabe lidar, eu perdoou e ajudo no que for preciso, mas se vim de ignorância o caldo vai engrossar.