Morcego O desgraçado atirou no meu braço de raspão, nem para ser bom de mira ele serve. Ele começou a me arrastar para o meio da favela e começou a gritar os moradores, como se eles fossem sair. Até parece que eles viraram um bando de burros, né? Às vezes eu penso que esses traficantes têm poucos neurônios, mas no caso do Sapão eu entendo, a banha comeu tudo. Ele me levou para o alto do morro, colocou a arma na minha cabeça e me mandou me render e falar o que a Lorena estava fazendo. Eu olhei para a cara dele e comecei a rir. - Ah, Sapão, me matar até eu aceito, tá ligado, mas agora querer ter algo com a Lorena é demais. Vamos poupar ela desse trauma, a consulta com psicólogo tá cara e depois que ela te ver pelado, ela vai querer se matar. Olha o trabalho que você vai me dar, acho isso