— Faz muito tempo que não o vejo tão alegre. — Um dos empregados trouxe o vinho e pôs nas taças, e para o pequeno, um suco de laranja. — Estava sentindo a sua falta. Era mentira e Hunter sabia disso. — Como eu disse, hoje sou todo seu. — Ele notou que ela não desistiria e ele mesmo pensava em começar a armar seu circo. Voltando ao seu lugar, a mesa, ele pegou a taça, sorriu e a encarou. — E, sim, tenho algo a dizer. Na sua cabeça, ela se deu por vencida. Agora, Hunter teria que lhe contar. — É, eu sabia. Se animou. — Vamos dar uma festa. Mas ela não estava preparada para isso. Festa? Hunter estava estranho, distante e agora daria uma festa. Isso era um pouco confuso. — Uma festa? — Deu um sorriso amarelo. — Porque, para que? Seu coração foi a boca. Eles nunca davam festas, mas ia