Era quase quatro da tarde, quando Antony decidiu que era hora de irem embora, aquele dia havia sido divertido, estranho e produtivo. A caminho de casa, ele dirigia, ela ao lado dele, mas sua atenção não estava na cidade como pela manhã e sim nele. — então é assim que o dia vai terminar, vamos pra casa e pronto? — sim, normal. — sério mesmo que você é o tipo que só trabalha, não sai pra curtir a cidade, eu esperava mais de você. — mas eu faço isso, só quando tenho companhia. — tipo a companhia que arrumou na minha festa de aniversário? — que companhia? — a Louise. — quem é Louise? — ele questionou, realmente não sabia. — a moça que você beijou na minha festa de aniversário. — o nome dela é Louise? — sim, não acredito que você é o tipo mulherengo que sequer pergunta o nome das mul