Cinco anos antes da ascensão de Valmont
Iniciação de Valmont.
Havia chegado a hora, Valmont…
– Vai me perdoar, por isso, Luigi? __ Valmont perguntou para Luigi.
– Não tem outra saída, Valmont, não tem.
– Não tenho, mas se disser que não vai me perdoar ,não toco nela.
– E aí você morre e ela também. Eu vou ficar sem as duas pessoas que mais amo na vida. Não use preservativo, se ela engravidar, vai poder ao menos protegê-la, Valmont, e o pai nem ninguém vai poder tocar nela.
– Vai me odiar, Luigi, depois disso?
Luigi ficou em silêncio.
– Luigi vai me odiar? Até hoje, você é a coisa mais importante, é meu irmão.
– Não, é como se fosse o meu único irmão..também, só tente ser bom com ela.
Tentativa, tinha guardado o lubrificante por quase um ano, para aliviar o processo para Aimee.
– Deixe a mente vagar, não deixe os olhos na cruz. Juro que vou tentar ser rápido, mas não consegui com Lucy.
– Tudo bem, vá logo, quando mais rápido começar, mais rápido podemos sair daqui.
Valmont caminhou em direção a cruz de madeira, tirou a camisa, porque Luigi tinha o obrigado a usar o perfume dele, para que Aimee sentisse, mas sabia que não adiantaria, a pobre menina tentava esconder os s£ios e região íntima, mas não conseguia. Nem deixavam as “tributos” nuas, não deixavam, mas Willian quis ferir o orgulho de Luigi e havia conseguido. Não precisava daquilo, não precisava.
Aimee tremia, tinha uma corda na perna, era bonita, Valmont ficou e******o, mas não aquele desejo louco, não era, achava que nunca seria. E por ele, não estaria ali, até para o di@bo que sabia ser, era muito. Despir uma menina para aquilo, mas ainda faltava um tempo para derrubar Wilian, tinha que agir de acordo com as regras dele:
Quando se encostou nela, a menina sussurrou o nome de Luigi, chorou.
– Se não chorar, eu termino mais rápido, Aimme. __ Valmont sussurrou. – Odeio choros, pare de chorar, foque na drog@ do perfume de Luigi.
Não o agradava fazer isso, não gostava de ter uma mulher amarrada, não o agradava nada, mas não o agradava também a ideia de morrer. E o pior, não o agradava a ideia de não ter a oportunidade de mattar Willian, precisava ficar vivo.
– Desculpa. Se eu tivesse outra opção, não faria, ao menos seria Luigi.
Quando Valmont empurrou para dentro dela, percebeu que Lucy tinha entregado algo que deixou tudo ainda mais difícil, foi quase impossível entrar. Ele segurou a mão de Aimee, porque ela bateria nele, e não podia permitir, os gritos dela preencheram o local.
– Se desmaiar, eu corto o seu pescoço e entrego a sua cabeça para a sua mãe
Não cortaria, mas precisava mantê-la acordada, porque tinha certeza que se Aimee apagasse, Luigi ia intervir, e queria o seu irmão vivo para subir ao poder com ele.
Ele contou quarenta minutos dentro dela, nunca tinha se esforçado tanto para chegar ao orgasmo e foi o pior orgasmo da sua vida. Ele, que não sentia pena de ninguém, sentiu da pobre garota.
Quando ele terminou, a pegou nos braços, era sinal que tinha gostado dela, não tinha, era pelo irmão. Podia ficar com ela por dois meses, se ela estivesse grávida, podia a manter como amante, o filho seria um filho legítimo, porque um filho na máfia irlandesa, pertencia ao pai.
Com Aimee nos braços, Luigi a encarou.
Balançou a cabeça para o irmão que seguiu na frente dele, e Valmon entendeu o que o pai fez, queria separá-los, quebrar a ligação que tinha e talvez, Willian teria conseguido.
Luigi abriu a porta do quarto, e Valmont depositou Aimee na cama, a menina havia desmaiado e havia mais sangue do que pensava.
– Me jurou que não ia machucá-la, Deus Valmont, confiei em você.
– Eu sei, eu tentei, Luigi, merd@, Lucy mentiu pra mim..
Valmont pegou o frasco no bolso e tirou uma foto, colocou na lupa e busco, foi inconclusivo, pegou uma lupa na gaveta de coisas de Luigi, e leu o rótulo, Lucy tinha lhe entregado adstringente.
– Cuide dela, eu já volto. Vou me entender com Lucy.
Não era nem por Aimee, mas por Luigi, Lucy tinha sigo uma égua egoísta e a faria pagar.
Em breve