Na manhã seguinte....
Samantha....
Acordei com o sol entrando pela fresta da cortina olho para o lado esta ali o menino que eu tinha acabado de fazer homem. Em relação a beleza realmente ele era lindo. Pena que essa beleza vai se acabar quando eu tirar todo esse conforto que ele tem. Levanto e vou espionar o apartamento, que mais parece uma casa, de tão grande uma cobertura no Leblon, não era para qualquer um, mesmo porque Leblon é uns dos bairros mais caro do Rio Janeiro isso significa que dinheiro para essa família não falta. Aquela cobertura tinha tudo do bom e do melhor. Não tinha como não ostentar num lugar desse. Tiro algumas fotos na sacada, com a camiseta do Toni, umas com ele na cama mesmo ele estando dormindo, posto e marco a seu irmão o João Miguel. Coloquei na legenda “acordando com o meu gatinho”. Fui até o banheiro abri o chuveiro e liguei para a minha avó.
Vilma: oi filha onde você se meteu?
Samantha: oi vovó. Eu estou bem fica tranquila.
Vilma: mas onde você esta?
Samantha: estou na cobertura do nosso futuro. Passei a noite aqui com ele.
Vilma: mais já? Você dormiu com ele Sabrina? Não acha que foi muito cedo?
Samantha: meu nome é Samantha, e não foi tão cedo. Ele esta apaixonado por mim, se eu não der logo o bote, logo vem outra e toma meu lugar. E não foi a senhora que disse para eu usar da sedução, e sexualidade para alcançar meu objetivo? Pois bem é isso que eu estou fazendo.
Vilma: calma Sabrina, não vá com muita sede ao pote, temos que ter cautela, e sabedoria. A Andreia não é i****a, ela não vai entregar o filhinho dela assim de mão beijada para uma oportunista. Saiba fazer as coisas, ou tudo vai por agua baixo.
Samantha: eu já disse meu nome é Samantha. Eu sei o que estou fazendo fique tranquila. Preciso desligar antes que ele acorde tchau vovó.
Desligo o telefone, tomo um banho rápido, lavo os cabelo e saio do banheiro. Tadinha da minha avó, ela acha que eu sou i****a, quando ela ver todo o dinheiro da família Garcia nas minhas mão vai entender que não jogo para perder.
Enquanto isso em SP.
João Miguel....
Mais uma noite de balada e bebedeira, eu precisava parar com tudo aquilo ou iria acabar morrendo de cirrose. Abro os olhos com o chamado na empregada batendo na porta, confesso que essa não é uma empregada comum, a Priscila é muito mais que uma empregada, ela é meu belisquinho, minha mãe nem sonha ou ela me mata.
Priscila: Sr. Miguel posso entrar esta vestido?
JM: sim pode entrar.
Ela abre a porta e assim que ela passa pela porta eu a fecho e tranco, e agarro ela pela cintura.
JM: oi delicia, sentiu minha falta?
Priscila: me solta. Você não passa de um safado que só me procura quando quer t*****r. Eu não sou produto JM, eu sou ser humano e não quero mais ser tratada assim.
JM: qual é Priscilinha, você sabe que você mora no meu coração. Você não é produto até porque eu não lhe trato assim. Você é minha exclusiva. Vem aqui dar um beijo no seu preto.
Eu puxo ela pela cintura e lhe dou um beijo. Bem gostoso enviando a língua na sua boca, e logo aperto seu peito sobre as minhas mão ela geme com meu toque.
Priscila: não faça isso JM, você sabe que eu não gosto. Eu não acredito em você, eu sei que você foi para noitada ontem e chegou de madrugada. Consigo sentir o cheiro das vagabundas que você saiu. Me solta.
JM: para de graça e sei que você quer. Eu posso sair com qualquer uma, mas você é minha favorita, e eu sempre volto para você minha delicia. Agora chega de mi, mi, mi e venha aqui com seu preto.
A porta já estava fechada, mas para garantir, tranquei nunca se sabe se a dona Andreia poderia aparecer. Eu já estava praticamente nu, apenas de cueca samba canção. Começo a beijar a Priscilinha e digo a ela
JM: tire só a parte de baixo, no quero correr o risco de rasgar seu uniforme. Depois suba na mesinha do meu PC, quero algo diferente hoje.
Ele fez tudo que eu mandei, eu adorava esse meu poder de dominador e ela minha submissa total.
JM: agora coloque a b***a na beirada da mesa, e abre bem as pernas quero ver essa sua b****a gostosa.
Ela obedece sem me questionar, a temperatura do quarto só estava crescendo mediante ao clima que ali se formava. Baixei minha cueca, e peguei uma camisinha na gaveta e encapei meu p*u, para não correr o risco de ser pai antes da hora. Caminhei até ela que já estava com a respiração ofegante só com a minha aproximação. Abri um pouco mais suas pernas depois olhei para baixo alinhei meu p*u na direção de sua entrada, comecei a pincelar meu p*u na sua entrada e ela gemia baixinho, eu a provocava.
JM: esta gostando Priscilinha?
Priscila: sim eu gosto. Mas por favor...
JM: por favor o que? Me diga o que você quer?
Priscila: eu quero você, sempre você faz isso fica me provocando.
Eu passo meu p*u com um pouco mais e rapidez na sua entrada e bato com a cabeça em eu c******s e deixando ainda mais excitada.
JM: então você acha que é assim quando você quer? Eu sou o mestre aqui e não você. Se não pedir com carinho não vou deixar você gozar.
Priscila: por favor mestre, me coma.
JM: muito melhor assim.
Espero um pouco e depois meto com força nela, quando percebo que ela vai gritar tampo sua boca. Começo a socar com força do jeito que eu gosto e sei que ela gosta também. Seguro em sua cintura e meto sem parar, ela segura na lateral da mesinha para na cair. Não satisfeito viro ela e coloco ela de barriga para baixo na mesa, e levanto suas pernas e sem ela esperar meto de novo naquela b****a, doce e escorregadia.
JM: você é minha entendeu? Ninguém mais pode tocar no seu corpo além de mim. Minha.
Eu socava cada vez com mais força e ela se segurava para não gritar afinal de contas meus pais estavam em casa.
JM: diga Priscilinha a quem essa bucetinha pertence? Quem manda em você quem é seu dono?
Priscila: você JM, só você. Isso não para ai que delicia eu estou quase lá.
Ela começa a gemer um pouco mais alto com aproximação do orgasmo, e isso era tão bom eu não cansava de comer a Priscilinha. Na verdade esse nosso lance tem anos, acho que uns 4 ou 5 anos, mas eu nunca assumi eu gosto dela, mas gosto das da rua também, sou bicho solto não quero me amarrar a ninguém. Mas ela não é nem louca de sair com outro homem que não seja eu. Eu fui o primeiro homem da vida dela e vai continuar assim. Aumento as estocadas e logo explode o orgasmos em nós. Ela solta hum gemido meio que choramingando como sempre e a camisinha se enche da minha p***a. Vira ela de frente e a beijo, com a respiração ofegante.
JM: obrigada por uma manhã tão prazerosa. Agora preciso tomar um banho que a mamãe esta me esperando para o café.