JM....
Eu estava puto da minha vida, porque estava sendo julgado injustamente com algo que eu não tinha feito, aquela v***a da Samantha abriu as pernas para mim e quando eu falei eu sai como abusador e ela como a santa da situação, mas isso não vai ficar assim. Eu vou ter uma confissão como diz minha mãe. Eu vou lá aquele maldito hotel e fazer ela confessa que ela sempre quis trepar comigo. Eu posso não ser o melhor homem do mundo, mas nunca abusei de ninguém. Nuca forcei mulher nenhuma fazer nada comigo, até porque qual mulher não quer sair comigo? Eu sou um homem lindo, rico, de uma família bem conhecida e conceituada. Minha mãe é a advogada mais cara, e mais importante de SP. e meu “pai” não é diferente. Então porque eu iria abusar de alguém? Não isso nunca será. Cheguei no hotel e fui direto para o quarto dela bati dizendo que era serviço de quarto, para não correr o risco dela não abrir. Mas na hora que a porta se abriu, ela ficou assustada.
Sam: JM! O que você faz aqui?
JM: sua v***a, eu vim aqui acerta nossas contas.
Sam: acertar as contas! Que tipo de conta?
JM: suas mentiras, sua v***a sem vergonha.
Eu dou um empurrão e entro para o quarto de hotel. Ela estava assustada com a minha atitude, mas eu estava pouco me fodendo, eu que não iria sair como abusar de rapariga.
JM: agora não tem mais o trouxa do meu irmão aqui, para você fazer cena. Quero saber que palhaçada foi essa que você armou dizendo que eu havia abusado de você? Sendo que tudo que rolou entre nós foi totalmente consensual? Porque você fez aquilo esta ficando louca, quer me ver brigado com o um irmão e minha família.
Sam: não me venha jogar a briga com a sua família na minhas costas. Você fez isso sozinho, no momento em que decidiu falar na frente de todos que o sr. Rogerio não era seu pai, e sua mãe não passava de uma v***a safada. Nesse momento você já abriu fogo contra a sua família. Então não me venha com desculpa porque você deu um tiro no seu próprio pé.
JM: não você colocou a dúvida no meu coração, você disse que eu poderia não ser filho do meu pai, e me fez ir buscar a verdade, fez eu olhar a diferença que eles me tratam comparado aos meus irmão. Por isso eu fiz o que eu fiz, por sua causa, mas essa história que eu abusei de você, sendo que é tudo mentira. Sua vagabunda. Como teve coragem de dizer isso na minha cara, depois de todas as juras de amor que você me falou? E depois de me colocar contra a minha família. (Ele na hora da raiva pega a Sam pelo pescoço e aperta deixando ela sem ar)
Sam: eu não fiz nada disso. Me solta porque você esta me machucando. (Ele solta e ela passa mão onde antes estava as mão dele) Eu transei com você sim, mas você precisava sair falando para todo mundo? Precisava falar para o Toni sobre a gente? Eu nunca te jurei amor eterno pelo contrario eu sempre deixei claro que era com o Toni que eu iria ficar.
JM: isso não é verdade. Você disse se eu enfrentasse minha família voe ficaria comigo, e foi o que eu fiz, e quando eu precisei, você me virou as costa e disse que eu era um tarado, ficou maluca menina?
Ela estava ali com aquela camisola totalmente transparente parecendo que estava a minha espera, eu queria ficar com raiva e matar aquela v***a, mas aquele perfume, aquele corpo estava me deixando louco, minha vontade era rasgar aquela roupa e trepar com aquela v***a até não ter mais força para fazer, nada. Tudo que ela falava parecia que tinha duplo sentido.
Sam: você esta certo. Me perdoe, eu fiquei com medo quando o Toni veio aqui e me colocou contra a parede. Eu não sei o que fazer JM, tudo está acontecendo muito rápido. Você não deveria ter feito a coisas desta maneira tinha que ter esperado tinha que ter me contado antes de tomar a decisão de falar com a sua mãe daquela forma. Agora tudo esta perdido.
JM: não tem nada perdido, é só você larga do meu irmão e ficar comigo. E pronto esta tudo certo.
Sam: como assim larga seu irmão como vou fazer isso depois de ontem que você veio aqui fez aquele show. Não posso chegar agora e simplesmente terminar com ele.
JM: então como iremos fazer?
Sam: vamos pensar nisso depois, por hora vem matar a saudade que eu estou sentindo de você.
JM: saudade? Você acha que eu vou t*****r com você depois de tudo que você me disse? Acha mesmo que eu vou bancar o palhaço? Chega eu vou embora, se realmente você quer ficar comigo, vai precisa provar.
Ela veio andando para meu lado como uma gata felina, com aquele corpo maravilhoso, sem sutiã, aquela boca carnuda, ela sabia como me deixar louco, eu não queria, mas eu tenho um t***o nessa mulher, e quando me dei conta ela já estava encima de mim, me beijando e alisando meu corpo. E eu não consegui resistir, por mais que eu não quisesse, eu tinha uma adoração por essa mulher, ela tinha que ser minha e não do Toni.
JM: pare com isso, eu não quero. Não esqueci o que você fez comigo.
Sam: é serio que você não quer? Olha para mim, e diz que você não gosta quando eu faço isso?
Ela chupa minha orelha, e começa a desce a língua pelo meu pescoço, e isso vai me deixando cada vez mais louco, meu p*u na mesma hora fica duro, ela se roça em mim, e subo as minha mão e toco na sua i********e e sinto ela molhada, babando de t***o.
Sam: olha como você me deixa. Estou louca para ter você aqui dentro.
Ela rebola sobre meus dedos.
JM: você é muito v***a mesmo, adora quando te trato como uma vagabunda né?
Sam: você sabe o que eu gosto. Vem delicia acaba comigo, mete gostoso dessa gruta que só você tem acesso. Vem meu gostoso acaba comigo.
Eu não consegui resistir e peguei ela de jeito e fodi ela como se não houvesse o amanhã. E ali estava louco e trepamos um, duas três vezes como loucos.
Na manha seguinte
No hotel....
Policial: senhor João Miguel Campos Garcia.
JM: sim sou eu o que se trata?
Policial: o senhor esta preso, por estupro de invulnerável.
JM: eu o que? Não.... acho que esta acontecendo algum engano.
Policial: tem o direito de permanecer calado, tem direito ao um telefonema, e tudo que o senhor disser pode e será usado contra você no tribunal. O senhor tem direito ao advogado.
JM: estupro? Como assim.