Louise lehmann
Logo no fim da música Lucas sai me arrastando festa à fora, e sabe se lá pra onde? Nunca fui assim tão descuidada, mas esse maluco me deixou completamente fora de mim, a ponto de eu nem mesmo reconhecer essa Louise.
Entramos em um elevador que para nossa surpresa não estava vazio, ficamos um pouco mais no fundo e antes que eu tivesse qualquer reação Lucas enfia novamente a mão por baixo do meu vestido.
— Porr…
— Shii… Fica quietinha Louise ou todos vão perceber. — m***a, m***a, m***a. Onde é que eu fui me meter?
A pergunta que devia fazer é: Por que estou gostando tanto dessa loucura?
— você é maluco. — falo baixinho.
— E você uma s****a! Tá gostando que eu sei! — não tenho força para responder, estou focada apenas no autocontrole que eu nem mesmo sabia que tinha. É quase impossível segurar o gemido diante das sensações que esse homem me causa.
A porta do elevador se abre e as pessoas descem nos deixando a sós, Lucas tira a mão que estava em mim, deixando-me totalmente confusa. — Só queria que aproveitasse a adrenalina. — diz percebendo minha confusão. — Não é divertido? Ter que comandar o seu corpo, e saber que a qualquer momento uma daquelas pessoas poderiam ter virado e percebido o que estávamos fazendo aqui? Você não gosta de adrenalinas Louise? — Lucas termina de falar levando a mão até a boca, chupando um e depois o outro dedo que a pouco minutos estavam em mim.
— Depende muito da adrenalina. — respondo um pouco desnorteada.
Ficamos em silêncio até o elevador abrir e entrarmos em um quarto luxuoso, o lugar esbanja riqueza e luxúria, me pegando totalmente de surpresa.
— Uau… é tudo magnífico. — elogio o lugar, mas não com interesse particular e sim por achar extremamente bonito e elegante. — O que você é do noivo? — me olha confuso. — Pergunto do noivo, porque da noiva sei que não é nada, ela é minha amiga e não tem tantos amigos.
— Apenas amigos.
— Amigos?
— Sim Louise, somos amigos, por isso estava no casamento. — ele parece não gostar do assunto.
— Uma bebida? — confirmo. Ele caminha até o bar serve-se de uma dose, e a toma de uma vez, repete o processo enchendo agora dois copos.
Lucas entrega o meu copo e ficamos nos encarando, me sinto extremamente quente, incapaz de identificar o que estou sentindo. Quer dizer, eu sei que é t***o, mas nunca senti assim, tão... forte como estou sentindo agora.
Tomo um gole da minha bebida e o observo.
— Tira o vestido Louise. — sem pensar duas vezes abaixo lentamente as alças do vestido, deixando-o cair ao meus pés. Obedeci tão rápido que não sei explicar o que aconteceu, eu nunca fui assim, tão submissa. — Gostei da sua calcinha, essa com toda certeza ficará comigo. — Uso apenas uma rendinha branca delicada e nada de sutiã.
Lucas se aproxima calmante e com a mesma calma retira a minha calcinha, levando-a em seguida para o nariz, aspirando-a profundamente, fazendo-me estreitar os olhos. Demonstrando uma agilidade sem tamanho, me pega com apenas uma mão sem soltar o seu uísque, colocando-me sentada por cima de uma mesa gelada, me arrepiando todos os pelos que existem em meu corpo. E quando digo todos, são todos mesmos. Até os que eu depilei.
— Lucas o que…
— Degustar a minha bebida. — o maluco simplesmente me deita e despeja um pouco de uísque na bonita, me deixando ardida, fazendo com que eu solte um gritinho agudo de dor.
Sem perda de tempo Lucas abocanha minha b****a, levando uma de suas mãos até o meu seio para massagear-ló. Lucas não faz nada com calma, ele me devora, literalmente. Chupando, lambendo e sugando.
— Lucas, Lucas, Lucasss… — chamo seu nome desesperadamente e isso parece deixá-lo ainda mais animado, já que ao invés de parar, ele acelera seus movimentos.
Estou preste a gozar quando ele para tudo.
— Lucas?!
— Agora não cachorra. — Lucas me vira de barriga para baixo deixando meu bumbum ainda mais empinado espalmando as mãos grandes em minha b***a. — Nunca mais comerei uma refeição nessa mesa com os mesmo olhos, isso eu tenho certeza.
— Ahhh! — não consigo me controlar quando ele mais uma vez leva sua boca habilidosa até o meu pontinho sensível. Impossível não rebolar em seus lábios, estou tomada pelo t***o e, muito entregue ao momento.
Gozo deliciosamente, arrisco dizer que nunca gozei tanto em minha vida. Lucas toma tudo de mim e quando tira as mãos da minha cintura, caio molinha por cima da mesa, ofegante. Lucas me pega em seus braços e entrelaço as pernas em sua cintura, ele me pressiona na parede beijando meus lábios com intensidade, retiro sua camisa com desespero.
— Gostosaaa.. — Diz baixinho enquanto puxa levemente meus lábios com os dentes, se abaixando para livrar-se de sua calça.
Sou uma mulher completamente desavergonhada, em quatro paredes vale tudo e se eu beber fico ainda mais solta. Lucas fica apenas com uma boxe e vai buscar um p**********o, ele logo volta colocando e caralho.. arregalo meus olhos impressionada com o que vejo em minha frente. Ao perceber para onde estou olhando, ele me olha com um sorrisinho sacana nos lábios.
— Não se assuste, vai caber direitinho, tenho certeza.
— Não estou assustada. — talvez um pouco, como vou andar amanhã depois que esse homem entrar em mim?
— Mas está tensa, relaxa, vou entrar com cuidado devagarzinho. — Não tenho tempo de questionar, Lucas volta a me empurrar contra a parede, beijando minha boca, um beijo desejoso e gostoso.
Puxa minhas pernas deixando-as de cada lado da sua cintura e vai passando a apenas a cabeça robusta por toda minha extensão, causando-me arrepios, fazendo-me querer cada vez mais dele.
Quando percebe que estou relaxada, vai entrando em mim cuidadosamente, sinto toda sua extensão e espessura.. posso sentir suas veias pulsantes.
— Pronto Louise, estou todinho dentro de você, olha só, não é uma delícia?
— S..sim..m..muito, ahh, uma de..delícia Lucas… Uma delícia. — ele abre um sorriso ladino, enfia as mãos por baixo do meu cabelo elevando minha cabeça um pouco para trás dando livre acesso ao meu pescoço.
Ele chupa mordiscando minha pele, morde meu queixo, aperta um pouco mais minha cintura, fazendo meu corpo subir e descer deliciosamente. Em um determinado momento nossos olhares se encontram nos deixando presos um no outro.
Está tudo muito intenso.. Intenso demais.
Nosso contato é quebrado quando Lucas caminha comigo até a cama, sem sair de dentro de mim ele deita de uma vez jogando-se de costas na cama me deixando por cima, bate com as duas mãos em minha b***a.
— Me mostre o que sabe linda, cavalgue. — outro t**a. — Cavalgue gostoso, sua gostosa.