Capítulo 16

1111 Words
Majur Narrando As minhas pernas tremiam de medo do que poderia acontecer comigo, eu achava que conheçia o Cadu mais infelizmente eu só conheçia o lado bom dele, ele me olhava com tanta raiva.... - Eu não fiz nada Cadu por favor - digo quando ele me joga na areia de frente pro mar e passa a mão no rosto e depois se joga no chão também olhando pra frente. Cadu: Me perdoa ruiva - vejo uma lágrima desçer pelo rosto dele- Eu não devia te tratar assim, tu é a minha princesa mais quando eu te vi com aquele play boy meu sangue ferveu e subiu pra frente- não respondo nada.- Não me deixa Majur, eu sei que fui um filho da p**a na cadeia mais o maloqueiro te ama pô - Você mentiu pra mim da pior forma possível Eduardo, e ainda teve um filho? kkkkk Cadu: Toda vez que eu olhava pra foto do lipe eu sentia desgosto, eu sei que ele é só uma criança e não tem culpa de nada. - O lipe e só um inocente nessa história, igual a mim.- ele começa a olhar o meu corpo Cadu: Eu te machuquei muito? - Só o braço que tá doendo- mostrei e o mesmo já tava com uma mancha roxa, ele segura e beija o lugar. Cadu: Me perdoa por favor, eu juro nunca mais te machucar e muito menos de trair - continua beijando todo o meu braço... - Não é assim que funciona as coisas Carlos Eduardo- ele cola o rosto no meu e só dava pra ouvir nossas respirações e o barulho do mar Cadu: Vamo tentar denovo....Eu te amo tanto- ouvir ele dizer aquilo depois de tudo me fez amolecer, não sei se é por que sou trouxa e amo ele demais também ou por saber que sem ele minha vida não teria sentido como agora. - Promete nunca mais me assustar assim? Cadu: Prometo minha princesa, tô aqui pra te proteger e não pra te causar medo- ele me puxa pra ele e na mesma sintonia me puxa pra um beijo, sinto a língua dele invadir e dou passagem....ele me deita na areia se deitando por cima de mim e não demora muito pra que eu sinta seu m****o dando sinal. - Cadu - falo num suspiro. Cadu: Eu preciso de você Majur... - Aqui nãoo...não pode Cadu: Relaxa, aqui não tem ninguém pode ficar tranquila- asenti e ele começou a passar as mãos em movimentos de vai e vem pela minha coxa e barriga, me fazendo excitar aos poucos, ele aumentava o ritimo do beijo e me dava "chupadas" no pescoço que comcerteza ficarão roxas amanhã mas nem ligo, só quero aproveitar o momento com ele. Ele desçe deixando uma trilha de beijos pela minha barriga até chegar a minha i********e , faço sinal pra que ele continuasse é então ele levanta meu vestido é tira minha calcinha... Cadu: Que bucetinha linda eu tenho- ele sorrir e eu viro o olho- Não tô acreditando que tu virou o olho pra mim Maria Júlia, se prepare que agora tu vai virar eles de tanto sentir prazer. - Me fode gostoso então- ele sorri e cai de boca na minha i********e fazendo movimentos de vai e vem me fazendo delirar de prazer, ele para e continua usando os dedos entrando e saindo da minha v****a enquanto eu me contorçia, ele sobe e começa a chupar meu se*o e apertava o outro e continuava entrando e saindo de dentro de mim me torturando demais. - ME FODE LOGO - ele sorrir Cadu: Fica de quatro pra mim gostosa.- nem esperei ele falar denovo e fiquei empinada pra ele que me penetrou sem aviso prévio. - ISSOOOOOOOO AMORRR, MAIS RÁPIDOOOOOO- Eu gritava sem me importar se alguém ia ouvir ou não, aliás acho que não dava pra ouvir já que agente tá sozinho nessa praia. Cadu: Como pode ser tão apertadinha assim??- ele me penetrava cada vez mais forte, nossos corpos se chocavam enquanto o suor desçia pelos nossos corpos. *** Agente fez todas as posições que podia naquela praia até chegarmos ao ápice juntos, agente se vestiu e ficou olhando pro céu, cheio de estrelas.. - O céu daqui é mais bonito. Cadu: Quando eu era pivete vinha aqui pra pensar, lá em casa não foi tão fácil... - Como assim ? A dona Geoavana era tão brava assim? Cadu: Quem dera, a minha mãe sofreu muito Majur, o meu pai a traia sempre que podia e as vezes chegava em casa bêbado e batia nela na minha frente.- ele diz triste. - É por que ela não largou ele ? Cadu: Não é assim que funciona as coisas Majur, ser mulher de traficante não tem volta. - olho meio assustada pra ele.- não precisa ficar com medo, não vou te fazer m*l. - É como ele morreu?- ele abaixa a cabeça. Cadu: Um dia amanheçeu nublado no morro,muita chuva tipo aquelas tempestade de filme tá ligado, ele chegou bêbado em casa e começou a furar a minha mãe com uma faca de cozinha, aquilo era terapia pra ele, ouvir ela gritar era o que ele queria- ele começa a chorar- eu só tinha onze anos, quando ele me fazia assistir tudo e dizia que eu também podia fazer aquilo com a minha mulher, eu tentei fazer ele parar de torturar ela, mais quando ele tava tentando cortar o pulso dela eu não me aguentei, corri até o quarto dele e peguei uma arma- ele para de falar. - Cadu, não precisa me contar se não quiser. Cadu: Eu matei o meu pai Majur, eu fechei os olhos e o matei, ele caiu no chão na mesma hora e suas últimas palavras foram " Tô orgulhoso de você" - ele diz com lágrimas nos olhos. - Não se culpa, você era apenas uma criança que queria defender a mãe. Cadu: Ninguém sabe no morro dessa história, pra eles meu pai fugiu do morro e morreu de infarto pouco tempo depois quando eu fiz dezesseis anos assumir o morro junto com Lc. - Eu nunca poderia imaginar uma história assim. Cadu: Quando eu me estressei com você, eu me lembrei do meu pai, será que o sangue r**m dele vai me fazer te machucar? eu não quero te machucar- ele me abraça. - Você não vai amor, vamo tentar denovo certo ? Quero conhecer o lipe - ele sorrir. Cadu: Você é maravilhosa, vem vamo pro meu apartamento - Não, melhor agente ir lá pra casa terminar o serviço- falo safada e ele me olha com malícia. Cadu: bora logo então minha gostosa.
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