A professora do morro

21. THIAGO NÃO CONSEGUE RESISTIR

Hoje Thiago iria estar a trabalhar até mais tarde porque tinha vários funcionários doentes, devido às águas paradas havia muitos surtos de doenças e neste momento havia muitos habitantes do rio das pedras que estavam com estados febris e com vómitos e diarreias.

- Obedeçam a Mel, e sejam bem-comportadas e comportados – diz Thiago aos seus filhos antes de sair de casa para o trabalho

- Logo hoje que à baile – diz Karol cruzando os braços em cima do peito

- Podes ir, eu fico com eles – diz Mel à prima, mas ela continua com a cara fechada

- Mas eu queria que fosses comigo – diz Karol voltando a tocar no assunto que Mel queria fugir

Assim que Thiago chega à clínica já a encontra cheia de pessoas que começavam com sintomas da virose que estava em pleno período de contágio e ele começa a olhar para todos e respira fundo e vai a passo apressado para o seu gabinete para começar a atender todos os doentes.

Estava a ser um dia muito cansativo para Thiago, mas felizmente ele iria ter um tempo para comer alguma coisa e descansar um pouco e por isso ele vai até à área comum se deitar um pouco num dos sofás de descanso, e pouco depois de ele lá estar entra Dafne que esteve a dar apoio ao secretariado na marcação e orientação dos pacientes, mas ela não vê Thiago assim que entra porque ele está às escuras num sofá num canto mais recatado da sala e assim que ela entra ela dirige-se para a máquina do café.

- Ainda por aqui? – pergunta ele vendo quem era

- Que susto – diz ela visivelmente assustada e ele começa a rir e ele levanta-se e vai para junto dela

- Tiveste consultas até esta hora? – pergunta ele achando estranho ela ainda ali estar

- Não, mas a secretaria estava cheia de trabalho e elas não conseguiam dar conta do recado e eu fui ajudar – responde ela e ele sorri

- Obrigado, tu és perfeita a resolver problemas – diz ele com e sem segundas intenções

- Sou? – pergunta ela e sorri e aproximasse de Thiago – Tem mais algum problema que seja preciso eu resolver? – pergunta ela

- Se não te afastares… sim – diz ele já ao ouvido dela

- Qual? – diz ela e ele segura a mão dela e coloca-a em cima do m****o dele que já estava a ficar duro feito pedra – Que t***o boa – diz ela e ele beija-a e pega nela ao colo e encaminha-a para a uma sala conte existe um quarto de descanso

- Eu juro que tentei, mas tu não sais da minha cabeça – diz Thiago assim que senta Dafne na cama e ela sorri e apenas baixa a calça dele e começa a chupar o m****o de Thiago e ele apenas olha para a boca dela deslizando pelo m****o dele indo até às bolas dele e ela começa a massajar as bolas enquanto lambe e chupa o p*u de Thiago – Dafne, eu… - geme ele e ela percebe e intensifica os movimentos e ele olha para ela – Posso terminar dentro da tua boca? – pergunta ele de forma selvagem segurando os cabelos dela presos num coque no cimo da cabeça dela e ela apenas abre ainda mais a boca para que ele goze bem na garganta dela e pouco depois ela sente um enorme jato quente a invadir a boca dela e ela engole tudo atá à última gota

- Delicioso o teu sabor – diz ela e ele empurra o corpo dela para trás e começa a despir a roupa dela ao mesmo tempo que deposita beijos no corpo dela como que se reclamasse cada centímetro da pele dela, ele demora mais nos s***s, ele adora os s***s dela e depois começa a descer as mãos para a i********e dela começando a brincar na entrada dela que já está quente e molhada e ele desce aos poucos a boca dele até lá chegar e começar a beijar, lamber, chupar toda a zona intima dela e ela geme com o que ele faz e ele começa a penetrar os dedos e sente que ela está breve e ele intensifica os movimentos fazendo com que ela chegasse ao auge do prazer em pouco tempo na sua boca.

Eles demoram nos preliminares, eles não têm pressa naquele momento, eles querem sentir os seus corpos, conhecer os pontos mais sensíveis de cada um e Thiago acaba por iniciar a penetração esquecendo de colocar um preservativo.

- Thiago… - geme ela – Preservativo – diz ela e ele já se movimenta dentro dela com estocadas firmes

- Merda – protesta ele saindo de dentro dela e depois encara-a – Tomas contracetivos? – pergunta ele

- Claro que sim – diz ela e ele olha para ela, beija os lábios dela

- Então meu bem, vou me enterrar dentro de ti, me acabar de tanto te encher com o meu leite – diz ele ao voltar a penetrar Dafne.

Eles depois da primeira rodada que demorou bastante, param e vão tomar um banho, que foi demorado e eles voltam a ter relações sexuais muito intensas. Depois de terminado o banho e o sexo Thiago pede a Dafne para terem uma conversa, ele precisa de colocar os pontos nos “is” e por Dafne ocorrente da vida e situação dele.

- Dafne, eu não dou um garoto, como tu sabes eu fiquei sozinho com os meus quatro filhos – diz ele e respira e ela fica a olhar para ele sem entender onde é que ele queria chegar – Eu não vou andar por aí com esta e com a aquela, Dafne, tu me dás uma t***o que eu já não tinha faz imensos anos – diz ele e ela sorri – Mas eu ainda não me sinto confortável para ter já um relacionamento com alguém, não te amo, mas sinto algo muito especial por ti – diz ele e ela consente com a cabeça – Dafne, aceitas ficar do meu lado e ver no que dá? – pergunta ele e ela arregala os olhos – Claro que para já, fica entre nós, para vermos se é mesmo isso que queremos e se for, eu te pedia compreensão, tu sabes, eu tenho quatro filhos – diz ele e olha para ela e ela levanta-se e senta no colo dele.

- E eu aceito e te ajudarei no seu tempo a cuidar dos teus filhos – diz ela e beija-o

- Obrigado, nem sei como te pagar por tudo o que tens feito por mim – diz ele depois do beijo

- Pagar? – pergunta ela a sorrir – Pagas com o teu corpo, com o teu sexo… - sussurra ele ao ouvido dela

- Humm, parece um bom negócio – diz ele e sorri – Vais ter de cobrar com juros elevados – diz ele a sorrir para ela e ela começa a rir

- Com certeza que vou cobrar com o juro mais elevado – diz ela e ele toca nos s***s dela e aperta-os ao de leve e ela solta um gemido

- Dafne… - geme ele com ela a rebolar no colo dele – Assim eu não vou resistir – diz ele e ela sorri e a campainha da porta toca indicando que tinha chegado um paciente – Olha que lindo eu de p*u duro atender um doente – diz ele a sorrir para ela e ela pisca o olho para ele

- No fim eu resolvo esse pequeno problema – diz ela de forma manhosa e ele sorri

- Está dito, está dito – diz ele – Espera aqui por mim que eu já venho para me resolveres este probleminha – diz ele a sorrir e sai da sala de descanso

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@brunamarques_autora