Ravena Narrando,
Eu estava no topo da mata olhando as pessoas reunidas ouvindo música alta, vi o dono do morro olhar em minha direção e seguir em direção ao topo do morro com certeza ele ainda estava intrigado com a última vez que esteve aqui, sai de onde estava e fui pelo lado contrário vi ele entrar na mata e em direção ao topo do morro, eu o observava de longe e vi quando começou a passar m*l a densidades da mata pra quem não é acostumado o m*l star é inevitável, fer ele me pedir ajuda me assustou ele realmente estava m*l.
Fui levando devagar para a minha cabana e o coloquei deitado preparei um cha de ervas e fui dando devagar que depois de tomar dormiu, já era noite quando ele acordou um pouco assustado segurando a sua arma apontando em minha direção.
Sua arma não tem bala, então abaixa eu te ajudo e é assim que agradece.
Lobo: Quem é você de verdade e porque mora aqui? - Eu fui até ele e o belisquei vendo-o gritar.
Acredita agora que sou de verdade e não um fantasma.
Lobo: Não muito. - Ele colocou a mão no meu rosto e senti as minhas bochechas queimarem, ele tirou o capuz da minha capa e alisou meu cabelo.
Lobo: Porque mora aqui e sozinha?
Meu país eram dois jovens apaixonados, mas não podiam ficar juntos por conta da sociedade, aí eles fugiram e moraram aqui, não faz muito tempo em que eles morreram.
Lobo: Não pretende sair daqui você tem quantos anos?
Não tenho pra onde ir, e já me acostumei a viver assim, e eu vou comemorar meu décimo oitavo aniversário.
Lobo: Não posso deixar você aqui.
Não pode me obrigar a ir, e você pelo que ouvi falar é uma pessoa sem coração e má.
Lobo: Talvez ninguém ainda tenha feito eu conhecer o outro lado.
Não sei se você seria capaz de conhecer esse outro lado.