Após ouvir as batidas na porta, cheguei a estremecer por dentro e uma leve brasa vindo do meu estômago subiu por todo meu corpo queimando por dentro como se algo fosse acontecer. Abro a porta e vejam só, é ele!
- Ciao, em que posso ajudar? – Dio mio, o que faço agora a não ser sorrir feito uma tonta pra ele, penso comigo mesma neste momento tão desconcertante.
- Vô.... Vô.... cê..... – Ele balbucia de uma forma estranha, mas o que ele está fazendo aqui? E será que ele está bem? Me vejo assustada e meus pensamentos vagam e se preocupam. Vou passar uma mão na frente do rosto dele e quem sabe, ele volte a realidade.
Passo a minha mão na frente do seu rosto de forma como se espantasse moscas, e não resta mais nada a não ser quebrar o gelo.
- Piachere, me chamo Liz. – Estendo minha mão dir
