Meus olhos se abriram contra minha vontade. Eu tinha que descobrir de onde vinha aquele pulsar monótono. Uma luz cinzenta escorria pelas cortinas em um quarto que eu não reconhecia. O pulsar monótono era dentro de mim. Era eu. A confusão ajudou a me tirar da névoa por um momento. Tudo cheirava a álcool e, oh Deusa, sexo. Minha boca tinha gosto de algodão, e as lembranças voltaram rastejando. Algumas lembranças, pelo menos. Havia muito que eu não conseguia juntar, e as memórias que eu tinha estavam confusas. A última coisa que me lembro é de estar rindo com Caden, seus braços envoltos em mim do lado de fora do bar, e meu batom borrado em seu rosto. Me virei, gemendo contra a pulsação que me lembrava de todas as minhas escolhas ruins. Ele não estava na cama ao meu lado. Examinei o ambien