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gangster
addiction
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intro-logo
Blurb

Nem tudo sai como planejado, os planos podem dar errados e em meio a um confronto tudo pode acontecer, inclusive inocentes sendo atingidos, nesse momento a consciência toma as rédeas da situação e em um ato não pensado tudo pode mudar.

Mais uma obra feita por mim, espero que gostem.

Um beijo Nat.

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01
Início, Ela comanda toda area leste do Rio de janeiro, temida e respeitada não abaixa a cabeça dá o nome e não precisa que ninguém a defenda, sempre ela por ela mesmo aprendeu a se virar desde muito nova sem se importar com o preconceito sua unica alternativa foi entrar pro movimento, começou como aviãozinho e foi subindo de cargo ganhando cada vez mais confiança do chefe, mas chegou um momento em que ela era mais respeitada na area leste que o proprio chefe, inconformado que seus aliados e vapores não o tratar com a mesma moral resolveu ensinar a ela uma lição, mas escolheu a pessoa errada para fazer tal ato ela sentiu a maldade assim que viu o seu olhar e quando ele tentou fazer algo ela matou o mesmo, sem nenhum medo que o comando fosse interferir, ela apenas deixou claro hoje foi eu mas amanhã poderia ser qualquer uma daqui, não se deve força uma mulher a nada. E com isso todos entenderam o que ela queria dizer, e não se opuseram a nenhuma ordem dela e com isso ela assumiu toda a área, expandindo ainda mais os negócios e trazendo muito mais lucros. Ela tinha tudo sobre controle, mas em uma missão ela viu tudo isso mudar. Personagens Principais, Joice, Cassio, Atualmente, — Joice havia acabado de pôr o plano de assalto a uma joalheria em pratica tudo saiu bem, eles saíram do local mas foram cercados por carros da polícia isso bem em frente a uma faculdade aonde os alunos saiam tranquilamente, mas ai um tiroteio começou e toda a calma dos alunos passou dando a lugar a gritos e uma grande correria, ela já havia estudado toda a area do local e sabia por onde sair, mas ai algo chamou a sua atenção a polícia atirou e atingiu um estudante que passava correndo direção ao lado que ela estava, na certa pensaram que ele era algum envolvido e o viu cair bem ao lado do seu carro, ela naquele momento não pensou apenas mandou seus homens o colocarem no carro, ela fez o que sabia de melhor deu fuga, chegou na sua área em segurança e sem nenhuma viatura atrás dela, levou o rapaz para o Upa e em seguida foi para seu QG aonde contabilizaram todo que trouxeram do assalto. O rapaz passou por uma cirurgia, teriam que esperar ele se acordar para ver se houve alguma sequela já que o tiro foi bem proximo a coluna, Joice foi até lá e acabou olhando em sua mochila, ele cursava engenharia e parecia que tinha uma bolsa na faculdade, trabalhava em uma livraria no centro da cidade, ele com seus 20 anos e ela com seus 25 a beleza do rapaz chamou a sua atenção e ela era bem possesiva com tudo que era seu, mas será que ele queria ser dela? Não faltava muito para o jovem Cassio acordar, e a parti daí muita coisa iria mudar na sua vida. ---------------------- Notas da Autora, Olha temos uma poderosa obsessiva e perigosa ? Joice Narrando, Eu já ia sair daquele quarto do hospital quando ouvi uns resmungos, olhei para trás e o tal Cassio estava acordando, olhando tudo confuso tentando se lembrar aonde estava e o que estava acontecendo, eu me aproximei de vagar vendo-o me olhar querendo saber quem eu era. Vou chamar o médico, sente alguma coisa? - Ele apenas negou com a cabeça meio atordoado, chamei o médico que examinou ele e fez exames acho que por eu estar ali ele queria fazer bem mais que o necessário, percebi isso pois já vim ver alguns soldados baleados. Médico: Aparentemente está tudo bem, não perdeu a movimentação das pernas, mas vai demorar um pouco até ficar em pé de novo, mas isso é só por conta da cirurgia que foi delicada. - Ele explicou mais algumas coisas e saiu, eu o chamei pelo nome e ele ficou surpreso. Cassio: Como sabe meu nome, quem é você e aonde eu estou? Me chamo Joice, e eu salvei a sua vida depois que foi baleado pela polícia na saída da faculdade, se lembra disso e você está na minha comunidade. Cassio: Comunidade, porque me trouxe pra cá? Porque aqui estaria seguro, você estava correndo em meio a um tiroteio indo bem em direção aos envolvidos, a polícia achou que você fazia parte e atirou, na certa não te deixaria vivo. Cassio: Eu preciso voltar para a faculdade, vou ser suspenso e posso perder a m. - Ele parou de falar, mas eu já sabia que ele era bolsista na faculdade. Não se preocupa, o médico emitiu um atestado e copias dos exames foi entregue na sua faculdade. Cassio: Porque ta fazendo tudo isso? Gostei de você. Cassio: O que isso significa? Que vou ter você pra mim. - Nesse mesmo o celular dele tocou e na tela o nome Nina e um coração, senti meu rosto esquentar como eu estava perto eu atendi e coloquei no viva voz. Nina: Amor eu estou morrendo de saudades, aonde você ta eu quero te ver. - Ele me olhou um pouco assustado pela cara que eu fazia, ok ele tem uma vida, mas eu não o deixaria fácil assim essa nina logo, logo não estaria mais no nosso caminho, e eu nem iria precisar matar ela, farei ela sair por livre e espontânea vontade. Cassio: Não sei bem aonde eu to, eu precisei passar por uma cirurgia. - Enquanto ele contava para ela acabou enviando a localização de onde estava, ela desligou e eu sai dali havia coisas em mim que eu não conseguia controlar uma delas era a minha obsessão, desejo de posse a minha hierarquia era forte demais eu queria e conseguia, e ele seria meu. Em menos de uma hora a tal nina chegou, mas meus homens não a deixaram entrar, então eu fui calmamente até a barreira vendo aquele meio metro batendo o pé no chão uma verdadeira patricinha mimada que não sabia levar um não que fazia birra, a garota. Nina: Vim ver meu namorado, mas não me deixaram entrar. Realmente aqui não entra qualquer um. Nina: Não sou qualquer uma, sabe com quem ta falando? Primeiro abaixo o tom, porque aqui você não é ninguém e aqui eu mando. - Falei trincando os dentes aproximando dela e meus seguranças fizeram o mesmo. Dobra a sua linha e maneira o tom, ou nem viva daqui você vai sair, me acompanha e calada, sua voz me irrita. - Ela nada disse levei ela até aonde ele estava e já foi se jogando nos seus braços vontade de arrancar seus cabelos, ouvi ela perguntar quem eu era e ele disse que salvei a sua vida, pelo menos reconhece. Cassio: Pode nos deixar a sós. Deveria? Cassio: Por favor. - Revirei os olhos fuzilando essa Nina e sai do quarto respirando fundo, ele é tão educado tão fofo que não vou conseguir me controlar por muito tempo. Cassio Narrando, Eu me sentia completamente perdido e a Nina não parava da falar na minha cabeça, a mulher que disse que salvou a minha vida é muito bonita e tem um olhar que eu não consigo decifrar, minha cabeça já estava doendo só por ter que repetir para Nina pela decima vez como tudo aconteceu, mas nem eu sabia direito era tudo tão confuso, estava preocupado estava perdendo aula e dia de trabalho na certa seria demitido e assim não teria como pagar o aluguel e nem como me sustentar, mas eu daria um jeito só não poderia perder a minha bolsa eu lutei muito por isso. Estava quase pegando no sono quando ela voltou, olhando como se quisesse matar a Nina e me olhava com possessividade e carinho ao mesmo tempo será que isso é possível. Joice: Ta na hora de você descer o morro. Nina: Vou ficar com o meu namorado. Joice: Não perguntei o que você quer, apenas te informei que está na hora de ir embora. Nina: E quem vai cuidar dele. Joice: Eu vou cuidar. Nina: Quem você pensa que é, a namorada dele sou eu. Joice: Não perguntei o papel que você ocupa, tem 5 minutos pra sair ou vai sai sendo arrastada pelos cabelos. Nina: Amor não vai falar nada? Acho melhor você ir, eu não sei como funciona as coisas aqui. Nina: Quem é o chefe daqui eu quero falar com ele. Joice: A patroa aqui sou eu, e se eu digo que vai sair é porque vai e só pela a sua gracinha não tem mais autorização pra subir. Jaba acompanha a mocinha até a saída e passa a ordem para os outros ta proibida de subir. e se voltar passa a zero nesse cabelinho dela. - A mesma me olhou indignada e saiu batendo pé como uma criança birrenta. Não precisava tratar ela assim, quando eu vou ter alta. Joice: Se você não coloca limite nessa garota eu vou colocar, você vai precisar fazer fisioterapia pelo menos por duas semanas. Não posso ficar aqui esse tempo todo. Joice: O que te atormenta? Preciso voltar pra faculdade, e preciso saber se ainda tenho um trabalho. Joice: Em relação a isso, ele te mandou embora e não aceitou o atestado, aqui ta o seu p*******o, e o apartamento que voce morava quando cheguei lá já estavam te despejando. Oque? aonde estão as minhas coisas, eu preciso sair daqui. Joice: Suas coisas estão na minha casa, pois é pra lá que você vai mais tarde assim que o médico te der alta. Porque eu deveria ir pra lá? Joice: Porque você é meu, te encontro mais tarde. - Eu ainda gritei por ela mas ela simplesmente saiu, umas duas horas depois ela apareceu com uma cadeira de rodas e uns seis caras fortemente armados em sua volta, nunca me senti tão protegido e desprotegido ao mesmo tempo assim na minha vida, a casa dela é enorme e só o banheiro do quarto dela era meu apartamento inteiro, ela disse que eu ficaria no seu quarto ela é mandona e ainda anda com uma arma na cintura eu que não ia contestar, eu tomei banho e vesti roupas minhas estava sentado na cama dela que deveria caber umas cinco pessoas ali tranquilamente quando ela apareceu com uma bandeja com comida e remédios. Vou ficar aqui por quanto tempo. Joice: Pra sempre. Não posso ficar aqui, o médico disse que em duas semanas já vou estar andando normalmente. Joice: Aqui sou eu quem decido a hora de partir, coma tudo eu volto depois. - Ela veio até mim segurou na minha bochecha formando um bico na minha boca e me deu um selinho e saiu sem olhar pra traz, me deixando com a maior cara de paspalho, eu comi tudo e depois veio uma mulher pegar a bandeja, tomei remédio e acabei dormindo, quando acordei só a luz do closet estava acessa e ela estava nua pqp, fiquei do mesmo jeito que estava ela tem o corpo todo definido que se fosse em outra situação eu me apaixonaria por ela mas assim, eu só quero um lugar seguro e longe daqui pra ficar. Joice Narrando, Eu cheguei cansada e fui logo tomar um banho, eu sempre ficava nua em casa, mas só me dei conta que tinha gente aqui quando entrei no closet e passei em frente ao espelho, vesti um blusão que ia até o meio das minhas coxas e um short bem larguinho de pijama sem calcinha, fui até ela e coloquei a mão na testa para ver se estava com febre ele se assustou e eu acendi a luz. Não queria te assustar, só olhei se tinha febre, ta com fome? Cassio: Minha cabeça dói um pouco. Para de pensar o que vai fazer da vida, pensa apenas em se recuperar. - No mesmo momento a senhora que trabalha aqui bateu na porta com o jantar dele e suco, ele comeu, mas me olhava como se quisesse me encher de perguntas. Cassio: Não vai comer? Eu estou muito cansada pra isso. Cassio: Porque comanda isso aqui? Foi preciso assumir a comunidade. Cassio: Não pensa em sair disso? Fiz isso a minha vida inteira, não posso deixar os moradores na mão. Cassio: Porque não quer me deixar ir embora? Porque gostei de você desde o momento em que te vi baleado naquele chão, se não fosse por isso nem tinha te pegado de lá. Cassio: Obrigado de novo por me salvar, mas eu acho que aqui não é o meu lugar e nem a minha realidade. E qual seria a sua realidade, namorar uma patricinha mimada que não acrescenta em nada na sua vida e só te da dor de cabeça, ou a sua luta constante de trabalhar apara comer e pagar o aluguel, e a dificuldade de manter a bolsa na faculdade. Cassio: Como sabe de tudo isso? Eu pesquisei sobre você, não foi difícil encontrar as informações. Cassio: Ainda não entendi porque eu, quantos anos você tem? 25 e você apenas 20 um bebê, aonde estão seus pais? Cassio: Morreram quando eu tinha 18 anos. Então é sozinho desde então? Cassio: E seus pais? Morreram também. Cassio: Não vai me deixar mesmo ir embora? Não vou deixar, não quero deixar. Cassio: Mas a minha faculdade? Você vai continuar fazendo sua faculdade, e como você já teve umas faltas antes e completou o número limite voce perdeu a bolsa, mas eu paguei seu curso até o final quero ver você formado. Cassio: Perdi a minha bolsa, você pagou o curso as coisas não se resolvem assim. Eu resolvo as coisas assim, eu quero você e assunto encerrado, termina de comer toma o remédio eu preciso dormir. Cassio: Eu já acabei. Quer mais? - Ele negou se levantando devagar eu respirei fundo puxando a cadeira e levando até o banheiro, ele fez xixi me mandando sair de lá e depois foi escovar os dentes e veio deitar, ainda resmungando. Garoto você só tem 20 anos, mas reclama como um velho. Cassio: Não to reclamando como um velho, eu consigo ir ao banheiro sozinho. Estou te ajudando para de reclamar, eu quero dormi estou cansada. Cassio: Ainda acho que precisa comer. - Eu nem respondi virei pro lado, ele ainda demorou um pouco a dormi eu sentia a cama se mexendo, mas na madrugada ele fez conchinha comigo mesmo torto por conta da cirurgia, mas eu gostei dessa sensação agora é que ele não vai embora mesmo. Cassio Narrando, Eu acordei com meu celular tocando sem parar, mas o que me chamou atenção foi o jeito em que estava deitado, eu abraçada a cintura da Joice na qual ficava quietinha por ela ser menor que eu tudo se encaixava, sai do transe quando meu celular voltou a tocar e não podia ser alguém diferente além da minha namorada. Alô. Nina: Eu estou te ligando a mais de uma hora porque só atendeu agora? Eu estava dormindo Nina, os remédios dão sono. Nina: Que dia vai sair daí, já consegue andar pelo menos, te quero longe dessa mulher. Não sei ainda, eu vou precisar fazer fisioterapia. Nina: Isso é o de menos, eu já arrumei um lugar pra você ficar dá um jeito de sair daí te ligo mais tarde vou te esperar la na entrada, você só precisa descer. Não sei se vou conseguir descer isso sozinho, esqueceu que estou operado. Nina: Eu não quero saber como, so quero voce fora daí, te ligo mais tarde. - Ela desligou me deixando estressado logo de manhã e sem saber o que fazer literalmente, bufei irritado por toda essa situação. Joice: Se ela ligar mais uma vez achando que manda em alguma coisa aqui eu mesma vou acabar com a graça dela. Escutou a conversa? Joice: Ela gritando igual uma gazela no telefone, acabei acordando. - Ela não disse mais nada levantou irritada indo para o banheiro, eu bufei mais uma vez de um lado uma namorada mimada que quer tudo do seu jeito, de outro uma desconhecida que tem feito tudo por mim e eu no meio querendo fugir de toda situação, um tempo depois ela saiu do banheiro cabelos molhados e uma toalha enrolada no corpo, não me olhou e seguiu pro closet saiu já vestida falando no telefone coisas que eu não entendia. Joice: Consegue tomar banho sozinho? Sim, eu me viro. Joice: Ótimo, o fisioterapeuta ta subindo o seu café da manhã e remédios vão estar aqui quando sair do banho. Ta com raiva de mim? Joice: Não me queira ver com raiva, tenho certeza que não vai gostar. - Ela engatilhou a arma conferindo se tinha balas colocou na cintura e saiu deixando a minha mente dando voltas, me levantei devagar e fui ao banheiro tomei banho e peguei uma roupa leve, quando voltei pro quarto o meu café estava lá e os remédios, um tempo depois a mesma senhora veio busca a bandeja e disse que o rapaz da fisioterapia estava subindo e não demorou ele entrar no quarto olhando tudo com bastante curiosidade. Fisioterapeuta: Bom dia, vou te acompanhar pelas próximas duas semanas, a patroa ta aqui? Ela saiu. Fisioterapeuta: Você é namorado dela? Não sou, porque? Fisioterapeuta: Nada, eu gosto dela já que não é nada dela eu não tenho com que me preocupar. - Ele disse com um sorriso que me fez revirar os olhos, ele fez exercícios e algumas massagens com alguns choques, acho tudo muito exagerado ja consigo andar ainda dói, mas eu consigo sozinho. Ele foi embora uma hora depois e ela voltou perto do almoço sua roupa estava suja de sangue, eu queria ver se ela estava machucada, mas ela nem se quer me olhou, quando saiu estava de banho tomado e com uma roupa limpa. Ta machucada? Joice: Não precisa se preocupar, como foi a fisioterapia? - Vi um curativo no seu braço. Normal, mas não quero mais fazer, o que é isso no seu braço? Joice: Porque não quer fazer você precisa. Não fui com a cara daquele cara, e é enxerido de mais. Joice: O que ele falou com você? Ficou perguntando sobre você e se eu era seu namorado e que era afim de você e um monte de chatice, não me respondeu o que é esse curativo. Joice: Quer almoçar lá em baixo acha que consegue descer? Para de mudar de assunto. Joice: Velho ranzinza, só machuquei vai descer? - Eu revirei os olhos saindo da cama devagar e ela veio me ajudar, fui descendo degrau por degrau e ela não me disse mais nada pelo esforço vi o curativo dela manchar de sangue, mulher teimosa. Joice: Senta, vou pegar seus remédios já vão trazer seu almoço. Não vai comer? Joice: Acho que não. Não comeu ontem, saiu cedo e agora não quer almoçar vai ficar doente. Dona Ana: Eu concordo, você quase não se alimenta senta e come um pouquinho. - Ela revirou os olhos e se sentou, a mulher que parece trabalhar aqui trouxe a comida comemos em silêncio dali de baixo ouvia meu celular no quarto tocar, e logo em seguida o rádio dela que estava em cima da mesa apitou. XX: Patroa ta na escuta? Joice: Solta a vox peixe. XX: Aquela patricinha ta parada em um carro aqui na entrada. - Nesse momento ela me olhou como se fosse arrancar a minha alma. Joice: Sem autorização pra subir. O que vai fazer? Joice: A pergunta é o que você vai fazer, quer ir embora com essa garota que nem te assumiu para os pais dela e so sabe perturbar a sua vida é isso que voce quer? As coisas não são assim. - Ela levantou tão rápido que a cadeira caiu, bateu as duas mãos na mesa me fazendo assustar. Joice: Hoje somente hoje, você tera o direito de escolha quer ir embora com ela Cassio se é isso que você levanta e vai embora. E se eu não for. Joice: Eu nunca mais vou te deixar ir, o que voce quer Cassio? Não me faz escolher assim, acabamos de nos conhecer sou grato por ter me salvo, mas eu tinha uma vida antes. Joice: Eu posso te dar tudo, não pense que te fazer escolher é uma tarefa fácil pois a minha vontade é descer lá e fuzilar aquela garota, mas eu também não vou facilitar a sua vida se sair daqui, se você for saiba que te farei voltar. Não ta me dando escolha. Joice: Meia hora para decidir a sua vida, se quer ela se levanta e dessa o morro sozinho. - Ela saiu batendo a porta e eu respirei fundo meu celular no quarto não parava de tocar e eu não sabia o que fazer. Dona Ana: Se me permite dar a minha opinião, se eu fosse você ficava quietinho aqui, Joice é obsessiva de mais para te ver parti é capar de quando voce entrar no carro dessa moça ela atirar nela, se ela gostou de você ela vai fazer de tudo para te ter ao lado, não se assuste ela não vai te fazer m*l, apenas quer cuidar de você. Obrigado. - Se eu tinha dúvidas agora elas triplicaram ela vai me deixar ire e vai me fazer voltar, eu não sei o que pensar, fui subindo devagar sentindo a minha coluna doer quando entrei no quarto me sentei na cama e peguei meu celular vendo-o tocar de novo. Nina: Estou te esperando aqui a quase uma hora, vem logo. Não vou descer. Nina: Tem noção do que ta fazendo o que essa mulher fez, ela te ameaçou, vem logo sai daí. Não vou Nina. Nina: Se não sair nós acabamos aqui. Não me ameace Nina, eu não vou, se era isso então acabou. - Ela desligou dizendo que me odiava e mais um monte de palavrão, dona Ana subiu com meu prato de comida e os remédios eu comi e tomei acabei pegando no sono, acordei com Joice saindo do banheiro eu levantei indo até o banheiro e ela não disse nada se deitou e quando eu voltei parecia que ela já estava dormindo, e tinha um bico enorme no rosto parecia furiosa, eu realmente me sentia encrencado. Cássio Narrando, Eu acordei e ela não estava mais na cama e em nenhum lugar do quarto, eu tomei banho e quando sai dona Ana entrou com meu café e remédios. Dona Ana: O novo fisioterapeuta já está aí, a menina Joice trocou, pois disse que você não ficou confortável com o que veio ontem, e eu já preparei o quarto de hóspedes pra você. Vou mudar de quarto? Dona Ana: Ordens da patroa, ela parece bem chateada, saiu hoje o dia não tinha nem clareado ainda, sabe menino ela nunca trouxe um namorado pra casa desde que assumiu o comando daqui ela realmente parece gostar de você e essa obsessão dela não sei se um dia vai passar, não sei o que se passa no seu coração e nem se um dia vai gostar dela, mas ela merece ser feliz. - Ela sorriu gentil e saiu e come e logo o rapaz entrou fez todo o procedimento e foi embora sem perguntas desnecessárias, eu senti um misto de sentimentos quando soube que ela não me quer mais nesse quarto, é tudo tão novo a Nina é a minha primeira namorada e agora apareceu a Joice tão determinada e sem vergonha de me assumir isso mexeu comigo não vou negar, é tudo tão confuso. Ela chegou por volta das dez da noite, mas eu não tinha saído daqui e se ela queria que eu ficasse então ficaria. Joice: O outro quarto já tá pronto, pode ir dormir lá. Não me quer mais aqui? -Ela riu cansada e não me respondeu, foi tomar banho e depois vestiu um blusão, puxou a parte do edredom e deitou virando dês costas pra mim, eu bufei irritado passando a mão no rosto e depois coloquei a mão no cabelo dela que se virou me olhando brava Me desculpa? Joice: Sobre o que exatamente é o pedido de desculpas? Eu não sei como vai ser daqui pra frente, mas eu devo a minha vida a você, e se é aqui que você quer que eu fique e aqui que eu vou ficar, mas não quero que fique um clima r**m eu só tenho você agora. Joice: Eu vou cuidar de você. - Ela disse se sentando e me abraçando devagar, então era aqui agora o meu novo lar.

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