ALEXANDRE II Adentramos em nossa casa agora como esposo de Hanna, consumaria o casamento e ninguém teria o poder de tira-la de mim, nem Deus e nem o d***o, Hanna é minha. Estava feito, eu peguei para mim o mais belo e puro dos anjos, sendo eu o mais sujo e perverso dos homens, eu tentaria viver sob a luz que erradia dos seus olhos ou a cegaria para sempre com minha escuridão. - Suba para nossos aposentos, se prepare para receber seu esposo em sua noite de núpcia, hoje eu a farei minha de forma definitiva, vou possuí-la Hanna! Vejo o medo na sua forma mais primitiva, mais crua tintilar em seus belos olhos azuis e isso alimenta a fera que rugi feroz dentro de mim. - suba meu raio de sol, irei em poucos instantes. Hanna sobe amedrontada, em passadas curtas porém rápidas, como uma pequ