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Amor de Primo Pt.3- Final

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Blurb

Victória Acredita que é amaldiçoada e que não tem sorte no amor, descobre a gravidez em uma hora em que ela luta para não se casar novamente, viúva do terceiro marido, acha que já sofreu demais para se afundar em um novo relacionamento.

Dereck parece ser o homem perfeito, carinhoso, quente e é médico pediatra tendo a profissão que Victória tanto admira, mas pode ser que esse homem não seja lá a perfeição, Nigel desta vez aparece para justamente por um fim e conquistar de vez o coração de Victória, mas antes ela terá que lutar para sair das garras de Dereck.

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Ash e seu bom humor
"Como você é dramática Vick!", escuto Ash ao meu lado, tiro a mão do rosto e o olho, ele está sentado ao meu lado, sorria debochado e achando graça do meu desespero. "Você sempre soube que eu era dramática, então cala a boca!", disse fungando. "Está sendo malcriada e infantil", Ele me olhou de lado ainda com o sorriso no rosto. "Você não sabe o quanto eu estou sofrendo... Eu sei que vou ser infeliz se eu tiver esse bebê... Eu não sou boa parideira... Não consigo ter meus bebês... Eu estou cansada Ash!", voltei a chorar. "Já pensou que todos os seus bebês não precisavam nascer e sim de uma chance para passar por aquele período e voltar para seu lugar!?". "Droga Ash!... Do que está falando?", o olhei e o encarei, ele não se mexia ao meu lado, parecia bem tranquilo. "Um dia você vai entender... Agora eu acho que você deveria se levantar e ir para casa e descansar". "Você não me quer aqui não é?", o olhei e tombei a cabeça para ver bem seu rosto, "Cansou de mim Ash?". "Detesto quando vem aqui para chorar!", ele riu, "Vamos Vick... Você é forte e sabe que quer esse bebê... Pare de fazer drama e siga em frente... Você é bem rica e pode muito bem delegar deveres e descansar até o fim de sua gravidez!". "Você está me dizendo que eu vou chegar ao fim?". Escuto passos, meus olhos se abrem e vejo um guarda a minha frente me encarando, "Levante-se, aqui não é lugar para dormir". Passei a mão no rosto, olhei para o lado e levei um susto, um homem mal trapinho dormia ao meu lado na mesma posição que eu, me levantei tão rápido que quase caí, o guarda me segurou e me equilibrou, "Desculpa!... Eu não estava dormindo!". "É o que todos dizem", o guarda torceu a boca e me soltou e deu um chute no homem que acordou assustado, eu corri com medo e achando aquilo tudo uma loucura, peguei um táxi e segui para a cobertura, cheguei praticamente com o dia amanhecendo, ri com o sonho que tive, Ash ainda conseguia me tirar do sério e me fazer rir ao mesmo tempo, praticamente me desmontava com seu bom humor, mas me dizer que detestava me ver ali chorando foi demais, eu ficava imaginando se eu contasse a Dereck que conversava com meus dois ex-maridos, acho que ele iria me internar de vez como louca, até que não seria uma má ideia, eu tiraria férias forçadas de tudo e de todos, abri a porta e dei de cara com Killer esbaforindo falando pelo celular, todos pararam e me encararam, eu estava horrível, acho que podia dizer que descontrolada, meus olhos inchados e ardendo e o rosto vermelho de tanto chorar, Killer me pegou pelos braços e me fez sentar pedindo água para a nova empregada, ele pegou em meu rosto. "Está tudo bem Senhora?... O que houve?". "Estou bem Killer, eu só precisava andar e ir até as torres gêmeas". Killer despencou no outro sofá me largando e esbaforindo tensão, passou a mão pelo rosto, "Pelo Amor de Deus!... Quando quiser ir até lá, chame um dos seguranças, mas não ande sozinha por aí". Chacoalhei a cabeça e comecei a chorar, "Eu estou cansada de tudo isso... Eu quero poder andar por aí e ver a rua como uma pessoa normal... Eu quero ter liberdade para chorar e ver o local onde meu primeiro marido morreu sem ter que seguir a merda do protocolo", meu choro era descontrolado, eu precisava desabafar, me joguei no sofá e fiz minha dramatização, Killer ficou me olhando, impotente, eu sei que era seu trabalho e ele não podia fazer nada sobre isso, ele precisava me manter a salvo e eu estava arriscando tudo, talvez eu preferisse morrer naquele momento, mas não era o caso, me sentei e o encarei, sequei as lágrimas e me levantei. "Vou para o quarto... Vou dormir... E não quero ser acordada e nem se estiver para acontecer uma tragédia, uma bomba para explodir!", dei dois passos depois que me pus em pé. "Descanse... Fará bem e deixe que cuido de tudo!", ele se levantou e abotoou o paletó e ficou em posição de sentido, bufei e segui para o meu quarto atravessando direto para o banheiro, tirei as cartelas de amostra grátis dos comprimidos de enjoo que a médica me deu e enfiei na minha bolsa de medicamentos, abri as torneiras da banheira e lentamente tirei a roupa e entrei colocando sais de camomila para me acalmar e me afundei na água quente.

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