Com um rosnado profundo, a loba saltou sobre o homem, suas garras estendidas prontas para o ataque. O homem gritou em pânico, suas palavras eram uma mistura de súplicas e ordens desesperadas. "Pare! Pare! Por favor!" Mas a loba não parou. Seu corpo, movido pela fúria, colidiu com o homem, derrubando-o no chão. Suas garras rasgaram a pele dele com facilidade, deixando trilhas de sangue que rapidamente se alastraram. A loba mordeu com força, seus dentes penetrando profundamente na carne do homem. O som de ossos quebrando e carne sendo dilacerada encheu o ar, misturando-se aos gritos de dor e desespero do homem. "Pare! Por favor, pare!" ele implorou, mas a loba estava além de qualquer raciocínio ou piedade. A raiva fervilhava em suas veias, cada pedaço de sua alma estava consumido pelo d