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Contrato de casamento: A cláusula milionária

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Sinopse

Após emprestar a chácara de sua família para a gravação de um filme por*nô, Fred é obrigado por seu pai a arranjar uma noiva temporária em duas semanas, para conquistar a confiança de dois investidores turcos. Fred pede ajuda a Ian, seu amigo, videomaker do filme. Ian apresenta Fred a Sônia, a roteirista, que após a boa proposta de uma cláusula do contrato de casamento, acaba aceitando.

As outras possíveis candidatas não ficam muito satisfeitas com a escolha, principalmente Giselle, afilhada do pai de Fred, que sempre foi interessada por ele, e faz de tudo para atrapalhar o casamento, inclusive investigar alguma mancha no passado de Sônia. Além de precisarem esconder o fato de que Sônia foi quem produziu o filme gravado na chácara da família de Fred, o casal precisa lidar com a forte atração que sentem um pelo outro e que pode atrapalhar os planos de Fred e impedir a Sônia de exigir a sua cláusula milionária.

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O prazo
São Paulo - SP, janeiro de 2024. Largados e pelados - 1º episódio A temperatura havia diminuído, o que fez Lili encolher o corpo. Cabalheiro, Tony a envolveu com seu braço e a puxou para perto de si. Os dois estavam praticamente n*us, apenas com algumas folhas de parreira cobrindo as g*enitálias. Participavam de um reality no qual o objetivo era ver se resistiam durante 21 dias na mata, sem comida, sem água e sem roupa. — A temperatura baixou muito, Tony, eu não tô aguentando o frio. — Vamos usar o calor dos nossos corpos para nos aquecer. Lili o olhou confusa e também com receio. A primeira reação foi tentar se afastar, já que não pretendia deixar o outro participante se aproveitar dela. — Não sou eu quem falo, é Ralph H. Fowler. O corpo de maior temperatura transfere calor para o corpo de menor temperatura, isso se chama equilíbrio térmico. Lili acatou, ainda que tivesse desconfiada das intenções do outro. Permitiu que Tony, com seu corpo forte e rígido a abraçasse. Ela prendeu o ar ao sentir um calor forte que vinha dele. O abdômen bem desenhado do homem pressionava a lateral do seu corpo e os dedos longos roçavam em seu m*amilo coberto pelas folhas de parreira. Lili arquejou sem perceber que tinha sido alto demais. Ao virar a cabeça para o lado, se deparou com os olhos castanhos-escuros de Tony, que a observava. Ele roçou o nariz suavemente pelo nariz feminino, esperando que a reação partisse dela. — Está aquecida?— Perguntou, em um leve murmúrio. — Estou. — Talvez se você tirar essas folhas do seu tórax, eu consiga te esquentar melhor. Lili concordou, já não dando a mínima para as intenções de Tony. Ele desfez o sutiã de folhas, revelando os s*eios fartos e bonitos. Puxou Lili para mais próximo, pressionando o tórax dela contra o seu. Tony prendeu o ar quando sentiu a curva morna do s*eio dela roçar sob sua pele. Ela o provocou deslizando seus lábios com suavidade sobre os deles. Já Tony, a beijou com vontade, como um animal faminto. Brincou com a língua ao redor da boca dela, Lili retribuiu a brincadeira, lambendo a língua dele em movimentos completamente e*róticos. A mulher chupou a língua dele, e também teve a sua língua chupada por ele. Tony destruiu as folhas que separavam o seu m*embro da i*ntimidade dela. O seu s*exo cheio de veias pulsava, quando ele a colocou de quatro dentro da barraca em que estavam protegidos. Ele empurrava o quadril violentamente, f*odendo sem nenhum cuidado. Lili gemia alto, e empinava a b*unda para que Tony continuasse batendo. E ele batia, com força, deixando as marcas dos seus dedos grandes na pele branca. — Agora o seu corpo está queimando, o frio da noite não será mais um problema.— ele comentou, ofegante. Brincava, tirando e colocando o seu s*exo de dentro dela. Algumas vezes empurrava o quadril devagar e com força, outras apressava. — A sua b*ceta está mais quente do que o resto.— Ele murmurou, com a voz rouca. — E vai ficar mais quente, quando você g*ozar dentro de mim. De repente, um grito de ódio atrapalhou toda a cena. Eu paralisei ao ver o pai entrar no jardim, na companhia de três homens dos quais não conhecia. Estava me divertindo assistindo a Lili em cena, já pensava em como seria melhor ainda quando eu a estivesse f*odendo mais tarde, quando aquela chegada atrapalhou tudo. — Que porcaria é essa? O que estão fazendo com a minha casa? Quem permitiu essa palhaçada?— Perguntou César, inconformado. Após ficar quase um minuto paralisado pelo choque, reagiu da pior forma possível. Ian, o videomaker, meu amigo, explicou a situação para o meu pai. Para ajudar a produção da série porn*ô Largados e Pelados, Fred emprestou a chácara da família para as gravações. 21 dias de gravação, aquele era o décimo. Após conseguir esvaziar a chácara, o meu pai pôde conversar a sós comigo, na sala de estar da casa. — Você desligou as câmeras para que eu não pudesse ver a pilantragem que estava fazendo com a minha chácara! Achou mesmo que meus empregados não contariam? — Você sabia que eu estava usando a casa para gravar uma série porn*ô? — Lógico que não!— Ele rosnou.— Não pensei que chegaria tão baixo. Apenas me avisaram que você estava recebendo pessoas aqui, com frequência. Só não imaginei que estivesse lucrando as custas de uma série porn*ô e transand*o com garotas de program*a diferentes. — Elas não são garotas de p*rograma, são atrizes. — É melhor você calar a boca, ou juro que vou cometer um filicídi*o. Por sua culpa eu perdi o investimento milionário que os turcos fariam na fábrica. — O senhor cortou a minha mesada, eu precisava arranjar dinheiro. — Já pensou em arranjar dinheiro trabalhando? Deveria fazer como o seu irmão e ir me ajudar na fábrica, seu patrimônio. — Eu não queria atrapalhar os seus negócios, pai.— Fred logo desconversou.— Mas por que trouxe os turcos para cá sabendo que eu estava? — Descobri que os empregados estavam de folga quando cheguei aqui, a propósito, foi você quem deu. Além disso, como a fábrica fica aqui do lado, seria bem mais confortável fechar uma reunião aqui, agradando-os com boa comida e bebida. — Eu sinto muito, pai. Tenho certeza que no futuro você fechará um contrato melhor. — Ah, com certeza.— disse César, com ironia.— E tenha mais certeza ainda que será você a me ajudar. Arqueei uma das sobrancelhas, não gostando muito do tom insinuante do meu pai. — O que quer dizer? Como pensa que eu posso te ajudar? César deu um sorrisinho satisfatório, um daqueles que me fazia arrepiar. — O seu irmão e você refletem o futuro dessa fábrica. Até então, os turcos só conheceram o Daniel, que é sério, responsável e meu braço direito nos negócios. Para começo, você começará a trabalhar na fábrica. — Tudo bem, é justo. Estudei para isso. — Segundo ponto, precisará arranjar um casamento. Arregalei os olhos, espantado. — Acho que não ouvi direito… — Ouviu muito bem. Você tem duas semanas para arranjar uma mulher que aceite casar com você, dentro dos meus termos. Esse casamento precisará durar por no mínimo um ano, até os turcos voltarem para uma nova proposta. — Como vou conseguir uma noiva em duas semanas? Isso é impossível. — É melhor tornar possível, ou do contrário, além de ficar sem dinheiro nenhum, você irá morar com a sua avó na fazenda e eu ainda tiro o seu nome do meu testamento. Não duvidei. O meu pai costumava ser muito drástico em seus castigos e eu vinha abusando da paciência dele. — Mas quem? Eu não conheço nenhuma mulher que aceite esse acordo. — Se vira, e é melhor ser rápido. O tempo está contra você.

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