Assim que você visitar o nosso site, caso dê seu consentimento, usaremos cookies para nos permitir coletar dados para estatísticas agregadas para melhorar nosso serviço e lembrar sua escolha para futuras visitas. Política de Cookies & Política de Privacidade
Caro Leitor, precisamos dos cookies para manter nosso site funcionando sem problemas e lhe fornecer conteúdo personalizado que melhor atenda às suas necessidades, para que possamos garantir a melhor experiência de leitura. Você pode alterar suas permissões para as configurações de cookies abaixo a qualquer momento.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
MARCONE, SÃO PAULO. MICHEL NARRANDO Pela manhã estava tudo de boa na favela, eu estava lá na associação como sempre recebendo os moradores novos e fazer os meus serviços. Depois da hora do almoço senti que o clima estava estranho na favela, tudo muito calmo. Um aviãozinho passou um rádio, passando a visão que a frente da favela estava cheia de carro de polícia, logo a notícia se espalhou entre os irmãos da caminhada e cada um foi para o seu posto esperar a operação acontecer. Eu não sou fichado na polícia então quando tem esse tipo de operação surpresa eu fico na missão de ver os passos dos canas, entender o que está acontecendo e informo pro chefe. Comecei a andar pela favela e tava tudo de boa, os canas ainda não tinham entrado, passei a visão para os irmãos que se posicionaram no