Nádia Eu sorri para ele e dei de ombros. Entretanto, as palavras do sheik ficaram ecoando em minha cabeça: Ele iria se casar, pronto a se prender em um casamento sem amor. A moça deveria ser rica, alguma princesa árabe. O casamento estava firmado em algum negócio vantajoso. — Vossa majestade, eu preciso ir. —Olhei meu relógio de pulso “Nove horas." — Meus pais ficarão preocupados caso eu passe das dez. —Avise seus pais que você dormirá no emprego e se precisar viajar comigo, terá que estar disponível. Eu fiquei em luta novamente. — Minhas palavras não serão o suficiente. Eu não sei se eles acreditarão. Eles podem pensar que estou de armação. Ele sorriu friamente para mim. — Não seja por isso. Traga-os para jantar, amanhã aqui. No mesmo horário. Eu falo com eles. Mal continha minha