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Catarina Conti Me aproximo ainda mais do Mateo, nossas bocas estão, a pouquíssimos centímetros de distância. C: Ou você aceita as minhas exigências… ou não terá casamento. Mateo endireita a sua postura, ficando em pé novamente, mas não deixa de me provocar. M: Você não está em condições de exigir nada, Catarina! Já que ele quer assim, então assim será. Eu me levanto da cadeira, ficando em pé na sua frente. Olho fundo nos seus olhos, sinto que ele está um pouco desestabilizado. C: Ok, é você quem sabe! Me viro de costa para ele, para sair da sala, mas o Mateo foi rápido. Ele me segurou pelo braço, eu virei para olhar e ele me puxou para ele. Nossos corpos se chocaram um contra o outro, eu acabei soltando um gemido involuntário. M: Sente-se! Eu acabo mordendo o canto do meu lábio,