Anne se levantou com cuidado de madrugada, ainda um pouco fraca, mas determinada a começar o dia. A casa estava silenciosa, mas logo o som de um choro leve e persistente cortou o silêncio. Era o bebê, Angelo. Com um suspiro de cansaço, mas também de carinho, ela caminhou até o berço dele. Seu corpo doía, mas ela não podia deixar o pequeno chorar. Ela o pegou nos braços com delicadeza, sentindo o peso do menino em suas mãos. Trocar sua fralda foi um esforço, mas o sorriso de Angelo, ao perceber que sua nova mãe estava ali, lhe deu forças parou de chorar. Anne sorriu para o menino e o levou para o seu quarto, e, enquanto o embalava, começou a cantar suavemente, criando um ambiente de tranquilidade. A melodia que ela entoava parecia acalmar o bebê, que foi aos poucos se entregando ao sono, e