Larah estava encostada na cama, o coração batendo acelerado, tentando disfarçar o medo enquanto apertava com força a adaga que Rômulo lhe dera, escondida debaixo dos lençóis. A lâmina era pequena, mas afiada, perfeita para defesa pessoal, e ela não desgrudava do objeto desde que Rômulo, preocupado com sua segurança, a presenteara. Do outro lado do lugar, Isabella, vestida como uma enfermeira, ajustava o soro com um sorriso c***l. Larah a observava atentamente, percebendo os movimentos calculados e a forma como a mulher tentava parecer calma. Mas havia algo de errado, algo profundamente errado. — Você sabe, Larah... — Isabella começou, virando-se para ela com um tom de falsa doçura. — Este mundo não é seguro para uma criança como a sua. Você não sabe como educá-lo. Eu, por outro lado, far