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Coringa narrando Tava deitado na minha cama, com o celular no peito, esperando. A chamada tava rolando, e cada segundo que passava sem ela atender só fazia minha paciência diminuir. Eu não gostava de esperar. Não pra isso. Principalmente pra isso. Depois de quatro toques, a linha finalmente foi atendida. Soltei o ar e fui direto: — Demorou pra me atender, hein, doutora? Silêncio por um segundo antes da voz dela sair baixa, seca: — Não estou pra piadas uma hora dessas. Revirei os olhos, sentindo a raiva pulsar no peito. — É, eu percebi. Mas f**a-se. Fui direto ao ponto. — Doutora, vamos resolver essa p***a logo. Ela não disse nada. Continuei: — Eu preciso do seu atestado. Você sabe disso. Minha voz saiu firme, sem rodeios. — Eu preciso que você me libere daqui. Ela riu